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Ibovespa sobe 1,06%, conseguindo se firmar no campo positivo com novos ajustes nos prêmios de risco e operadores ponderando estado de saúde de Lula

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O Ibovespa encerrou em alta a sessão desta quarta-feira, renovando máximas intradiárias ao fim da tarde, com operadores ponderando estado de saúde de Lula, após Folha de S. Paulo reportar que o presidente será submetido a novo procedimento cirúrgico para evitar novos sangramentos no cérebro.

O Ibovespa encerrou com firme avanço de 1,06%, aos 129.593 pontos, após tocar máxima intradiária de 130.898 pontos, às 16h37, dez minutos após a Folha de S. Paulo reportar que Lula passaria por novo procedimento. Os vértices da curva de juros aceleraram trajetória de queda no after market, recuando cerca de 30 pontos-base. O volume de negócios ficou em R$ 28,9 bilhões.

Os vértices da curva juros encerraram em queda de até 17,0 pontos-base na sessão regular, mas aceleraram trajetória de perdas no after market, após noticiário envolvendo o estado de saúde do presidente da República. O dólar futuro operava em firme queda de 1,57%, a R$5,962, após tocar mínima intradiária de R$5,948 – menor patamar desde 27 de novembro, véspera da apresentação do pacote de contenção de gastos.

De acordo com Mônica Bergamo, da Folha, Lula passará por novo procedimento para interromper o fluxo de sangue em uma região de seu cérebro e impedir novos sangramentos como o que ele sofreu nesta semana, em procedimento agendado para amanhã.

Posteriormente, o hospital Sírio-Libanês pontuou, em boletim, que “como parte da programação terapêutica, fará complementação da cirurgia com procedimento endovascular (embolização de artéria meníngea média) amanhã, pela amanhã.” Haverá nova coletiva de imprensa às 10h de quinta-feira para atualizar o estado de saúde do presidente.

A saúde de Lula tem sido acompanhada intensamente por operadores desde a véspera, em meio a dúvidas acerca da efetiva capacidade do mandatário disputar a reeleição, em 2026. Pela manhã, em post no “X”, o gestor Dan Kawa disse que o mercado entendeu as a operação envolvendo o presidente, e seu estado de saúde, como possível empecilho para uma potencial reeleição do petista em 2026.

“A perspectiva de uma mudança de governo no país, mesmo que apenas em 2026, pode ser visto hoje como um ‘Risco de Cauda’, o que explica parte do movimento, por exemplo, de uma curva longa de juros prefixada fechando 50bps em um único dia (no caso, ontem)”, escreveu Kawa no “X”, com a ressalva de que é apenas uma leitura de mercado, e que torce pela recuperação do presidente.

Nos mercados acionários, operadores acompanham decisão de juros do Comitê de Política Monetária do Banco Central, a partir das 18h30, sob incógnita da extensão da alta de juro, com apostas para aperto de 75 ou 100 pontos-base. As precificações de elevação de 1,0 ponto percentual aumentaram nas últimas 24 horas.

O fundo Verde, de Stuhlberger, anunciou em carta a cotistas nesta quarta ter adotado posição liquidamente vendida em bolsa brasileira em novembro, na esteira da transformação da apresentação do pacote de contenção de gastos do governo em um “trem da alegria”, mirando as eleições de 2026, enquanto detém alocação comprada em dólar ante o real.

No noticiário corporativo, Prio teve recomendação elevada pelo Jefferies, para “compra”; Brava divulgou relatório de produção de novembro e B3 apresentou dados operacionais do mês. Klabin, Suzano, CSN Mineração e CSN atualizaram guidances, com a siderúrgica anunciando também uma aquisição no setor de logística, por mais de R$700 milhões, que gerou elevação da meta de alavancagem.

Nos mercados acionários, os principais contribuidores do Ibovespa foram as ON de WEG, PN de Petrobras e ON de Prio, que subiram 2,94%, 1,0% e 4,84%, respectivamente.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram mistos, com o Nasdaq 100 renovando máximas, impulsionado por papéis tecnológicos, como Tesla, que também renovou máxima recorde histórica. O índice de preços ao consumidor de novembro veio em linha com consenso, consolidando apostas de corte de 25 pontos-base na decisão de juros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) da próxima semana.

Os índices S&P500 e Nasdaq 100 encerraram em altas de 0,82% e 1,85%, respectivamente, enquanto o Dow Jones fechou em queda de 0,22%. As Treasuries yields de dois anos e dez anos operavam, ao fim do dia, em alta de 1,0 pbs e 4,1 pbs, respectivamente. O Tesouro dos EUA colocou US$39 bilhões em leilão de Notes de dez anos, com taxa de corte em 4,235%.

A inflação de preços ao consumidor de novembro avançou 2,7% na base anual em novembro, em linha com consenso, enquanto na base mensal, subiu 0,3%, também em linha. O núcleo da inflação, que exclui itens voláteis, como alimentos e energia, subiu 3,3% na base anual – em linha com consenso – e 0,3% na base mensal, em linha com estimativas, de acordo com dados do Bureau of Labor Statistics.

Os custos de abrigos, uma fonte inflacionária, aliviou em novembro na base mensal, enquanto os preços de bens – excluindo alimentos e energia – avançaram 0,3% em novembro, maior alta desde maio de 2023. Derivativos negociados na Chicago Mercantile Exchange ao fim da tarde precificavam 94,9% de chances de um corte de 25 pbs na decisão da próxima semana.

Nos mercados acionários, as ações da Tesla renovaram máxima recorde de fechamento, avançando 5,93%, a US$424,77, na esteira do rali que a montadora de Elon Musk vive desde a eleição de Donald Trump, no início de novembro. A fortuna pessoal de Musk ultrapassou patamar de US$400 bilhões nesta quarta, impulsionada pelas ações da Tesla e valuation da SpaceX, de acordo com a Bloomberg.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/12/2024 -0,34% 125.235,54 R$ 24,4 bilhões
 03/12/2024  0,72% 126.139,20 R$ 21,7 bilhões
04/12/2024 -0,04% 126.087,02 R$ 22,0 bilhões
05/12/2024 1,40% 127.857,58 R$ 22,9 bilhões
06/12/2024 -1,50%  125.945,67 R$ 23,3 bilhões
09/12/2024 1,00% 127.210,19 R$ 21,3 bilhões
10/12/2024 0,80% 128.228,49 R$ 19 bilhões
11/12/2024 1,06%  129.593,31  R$ 28,9 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Aeris (AERI3)

    A Aeris se manifestou sobre notícias de que a companhia da China, Sinoma Blade, fez uma oferta à família Negrão por controle da Aeris. Saiba mais…

    Assaí (ASAI3)

    O Assaí informa que seu primeiro programa de recompra de ações foi concluído. Saiba mais…

    B3 (B3SA3)

    O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações caiu 4,1% em novembro de 2024 na comparação com o registrado em igual período de 2023, ficando em R$ 26,435 bilhões. Em relação a outubro, houve alta de 18,5%. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    A Brava Energia teve produção total bruta de 34,8 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/dia) em novembro, ante 45,1 mil em outubro, conforme dados prelimianares não auditados. Saiba mais…

    CCR (CCRO3)

    A CCR registrou tráfego consolidado de 104,7 milhões de veículos equivalentes nas rodovias que administra em novembro, um crescimento de 0,6% na comparação anual.

    CSN (CSNA3)

    A CSN anunciou redução na projeção de investimento em sua operação de minério de ferro ao mesmo tempo em que elevou a previsão para desembolsos em seus negócios de cimento. Saiba mais…

    A CSN anunciou proposta vinculante para aquisição de ações representativas de 70% do capital social da Estrela, pelo preço total de R$ 742.500.000,00, sendo que R$ 300 milhões, serão pagos na conclusão da transação e o restante do preço total será pago em 3 parcelas anuais. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer informou que o Ministério da Defesa da Eslováquia vai iniciar negociações para a aquisição de três aeronaves C-390 Millennium em janeiro do próximo ano. Saiba mais…

    Hidrovias do Brasil (HBSA3)

    A Hidrovias do Brasil convocou assembleias gerais de debenturistas para realização de determinadas operações que dependem de aprovação dos detentores, incluindo venda de ativos que representem até 20% de sua receita operacional líquida consolidada. Saiba mais…

    Itaú (ITUB3/ITUB4)

    O Itaú Unibanco prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários sobre a notícia veiculada em 08.12.2024, no jornal Folha de São Paulo, sob o título: “Itaú acusa ex-diretor de conflito de interesses ao contratar pareceres”. Saiba mais…

    Prio (PRIO3)

    A agência de classificação de risco Fitch elevou o rating Nacional de Longo Prazo da Prio para ‘AAA(bra). A perspectiva dos ratings corporativos é “estável”. Saiba mais…

    Suzano (SUZB3) 

    A Suzano revisou sua estimativa de investimento de capital para o exercício social de 2024, de R$ 16,5 bilhões para R$ 17,1 bilhões. Saiba mais…

    Syn (SYNE3

    A Syn divulgou que foram liberados os recursos da conta Escrow, e, portanto, a redução capital aprovada em assembleia geral extraordinária realizada em 2 de outubro de 2024, no valor de R$ 560 milhões, correspondente a R$ 3,6686562684937500 por ação de emissão da companhia se tornou eficaz. Saiba mais…

    Tupy (TUPY3) 

    A Tupy anunciou a expansão do seu Centro de Distribuição de Peças (CDP), localizado em Jundiaí, interior de São Paulo. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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