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Bom dia ADVFN – 13/01/2025 – Balança comercial da China avança, petróleo dispara, Boletim Focus e mais destaques

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  13 de janeiro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   Os índices futuros americanos operam em baixa, com os investidores se preparando para uma semana repleta de dados, que inclui dados de inflação de dezembro e lucros de grandes bancos, enquanto os traders reduzem as apostas em novos cortes nas taxas de juros do Federal Reserve.

Nos Estados Unidosos índices futuros americanos operam em baixa. Após um relatório de empregos (payroll) mais robusto do que o esperado na semana passada, que levou à queda das ações, os agentes do mercado estão preocupados com a possibilidade de o Fed adotar uma postura mais cautelosa daqui para frente, o que gera incertezas sobre futuros cortes nas taxas de juros.

Atualmente, os traders projetam mais de 97% de chances de que o banco central deixe as taxas inalteradas na reunião de 29 de janeiro, e quase 75% de chance de que o Fed mantenha a taxa novamente em março, de acordo com a ferramenta CME FedWatch.

O JPMorgan, o Wells Fargo, o Citigroup e o Goldman Sachs devem apresentar seus relatórios na quarta-feira, dando início à próxima temporada de lucros. Enquanto isso, o Bank of America e o Morgan Stanley devem divulgar seus resultados na quinta-feira.

Wall Street ainda aguarda comentários do presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, e do presidente do Fed de Nova York, John Williams, na terça-feira.

Na Europa,  os índices operam em baixa, com investidores de olho nos rendimentos dos títulos do governo da zona do euro e do Reino Unido esta semana, depois que os rendimentos atingiram novas máximas de vários meses na semana passada.

Petróleo: Os preços do petróleo operam em alta, com o Brent chegando a ultrapassar a marca de US$ 81 o barril, seu nível mais alto em mais de quatro meses, com expectativas de novas sanções dos EUA para cortar fornecimento russo.

Na Ásia,  as bolsas encerraram em baixa, com investidores ponderando preocupações sobre a economia da China e seguindo as perdas em Nova York, após o relatório de empregos dos EUA – conhecido como payroll – sinalizar resiliência do mercado de trabalho e afastar cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed). No Japão, a Bolsa de Tóquio não teve negociações, em razão de feriado local.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng encerrou a sessão em baixa de 1,0%, a 18.874,03 pontos, com destaque para quedas em ações de tecnologia e automobilísticas. Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,25%, a 3.160,76 pontos, o Shenzhen Composto subiu 0,1%, a 1.838,46 pontos.

Investidores ponderaram nesta madrugada dados da balança comercial da China – que teve exportações e superávit acima do esperado em dezembro – conforme empresas tentam acelerar os envios de mercadorias antes da elevação de tarifas nos EUA, antecipada com a posse de Donald Trump como presidente dos EUA na próxima segunda-feira (20).

O dado, contudo, foi insuficiente para aliviar preocupações com a economia chinesa, em semana que ainda será marcada pela divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre. Em nota, economistas do Barclays destacam que autoridades do Banco do Povo da China (PBoC, em inglês) estão em uma posição delicada ao enfrentar, simultaneamente, o enfraquecimento do yuan, das ações e dos rendimentos chineses. Hoje, o PBoC e reguladores de câmbio chineses reiteraram promessas de defender o yuan. O índice Taiex caiu 2,28%, a 22.488,33 pontos, em Taiwan, pressionado pelo tombo de grandes empresas locais – incluindo queda da TSMC (-2,27%), que deve divulgar balanço nesta quinta-feira.

Na Coreia do Sul, ações de semicondutores, construção naval e aço pesaram sobre o sul-coreano Kospi, que fechou em queda de 1,04%, a 2.489,56 pontos, com fortes vendas líquidas por investidores estrangeiros. Entre ações de destaque, a fabricante de semicondutores SK Hynix e a Samsung Heavy Industries tiveram perdas de 4,5%, respectivamente, com esta última quebrando uma sequência de cinco sessões de ganhos e pressionando ações locais do setor de construção de navios.

China: A balança comercial da China cresceu mais do que o previsto em dezembro, ajudada por exportações mais fortes do que o esperado, já que as empresas locais se prepararam para as tarifas comerciais dos EUA sob o comando do presidente eleito Trump. A balança comercial do país cresceu para US$ 104,84 bilhões no mês passado, em comparação com as expectativas de US$ 100 bilhões, mostraram dados do governo na segunda-feira. A leitura também aumentou acentuadamente em relação aos US$ 92,44 bilhões observados em novembro. As exportações aumentaram 10,7% em relação ao ano anterior, mais do que as expectativas de 7,3% e muito acima do aumento de 6,7% registrado em novembro. Os números foram obtidos porque os exportadores locais anteciparam seus embarques para os EUA antes da possível imposição de tarifas de importação elevadas pelo novo governo Trump. As importações cresceram 1% em dezembro, em comparação com as estimativas de uma queda de 1,5% e de um declínio de 3,9% em novembro, já que a demanda local mostrou alguns sinais de melhora em meio a medidas de estímulo consistentes de Pequim.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 77,90   (+1,74%).

Brent  é negociado a US$  80,99 (+1,54%).

Bitcoin:

Negociado a US$  93.208,27 (-1,54%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.679,71 a onça-troy (-0,39%).

Minério de ferro: 

Negociado na bolsa de Dalian, +1,92%, a 768,50 iuanes (US$ 104,82)

Brasil:

Inflação: O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, encerrou 2024 em 4,83%, de acordo com divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (10). A meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e a ser perseguida pelo Banco Central (BC) era de inflação a 3%, com margem de tolerância de 1,5% —  ou seja, até 4,50%. Com isso, o índice fechou o ano 0,33 ponto percentual acima do teto da meta e 0,21 p.p superior ao IPCA de 2023, de 4,62%. Os maiores impactos sobre a inflação de 2024 vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acumulou alta de 7,69% em 12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o IPCA do ano. As carnes registraram um aumento de 20,84% em 2024.

Em carta aberta, o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou que a inflação ficará acima da meta até o terceiro trimestre deste ano. Segundo ele, o ciclo de aperto monetário será mantido até que a inflação esteja adequadamente controlada e dentro das metas definidas pelo governo.

Economia:

Energia: A matriz de geração de energia elétrica no Brasil teve um acréscimo de 10.853,35 megawatts (MW) em 2024, maior expansão já registrada desde o início da medição em 1997. O dado foi divulgado na sexta-feira pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Dívida pública: Com a Selic projetada para alcançar 14,25% em março, o Brasil enfrenta uma crescente conta de juros da dívida pública, que já drenou R$ 918 bilhões em 12 meses. Especialistas defendem a elevação da meta de inflação para 4%, argumentando que a atual meta de 3% agrava o cenário fiscal e limita o crescimento econômico.

FIDCs: Em 2024, os Fundos em Direitos Creditórios (FIDCs) superaram os fundos de ações em patrimônio líquido e captação, impulsionados pela migração do crédito para o mercado de capitais e mudanças regulatórias. Com crescimento de 32,6% em relação a 2023, os FIDCs atraem investidores, enquanto os fundos de ações enfrentam desafios no cenário econômico atual.

PagBank anunciou a demissão de cerca de 500 funcionários, o que representa aproximadamente 10% de sua equipe. A reestruturação, segundo a empresa, tem como objetivo melhorar a eficiência operacional. A informação foi divulgada pelo site Layoff Brasil, que reúne relatos sobre demissões em massa.

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou a licitação da Secom (Secretaria de Comunicação Social) para gerenciar redes sociais do governo Lula. O valor é de R$ 197,75 milhões e os contratos têm duração de 1 ano. A licitação havia sido suspensa em 2024 devido a suspeitas de vazamento, mas o TCU considerou não haver irregularidades suficientes para impedir o processo.

Imposto de renda: Sem a aprovação da reforma do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), prevista para ser enviada ao Congresso após a votação do Orçamento de 2025, a tabela progressiva permanecerá congelada neste ano. Quem ganha mais de R$ 2.824,00, pouco abaixo de dois salários mínimos, continuará a pagar o imposto. O governo anunciou planos de elevar a faixa de isenção para R$ 5 mil, mas ajustes na alíquota para rendimentos acima de R$ 50 mil foram adiados.

Índia: A Índia está criando redes de pagamento próprias para reduzir a dependência das internacionais Visa e Mastercard, com destaque para o sucesso do UPI (Unified Payments Interface) e o crescimento do sistema de cartões RuPay. Em 2024, RuPay já representa metade dos novos cartões emitidos no país, uma mudança impulsionada por taxas mais baixas para pequenos negócios e por uma estratégia governamental que favorece o uso do UPI. O domínio do UPI está mudando rapidamente o mercado de pagamentos digitais, desafiando os gigantes do setor.

Agenda Econômica:

🇧🇷 05h00 – Brasil/Fipe: IPC da 1ª quadrissemana de janeiro
🇧🇷 08h25 – Brasil/BC: Boletim Focus
🇧🇷 10h00 – Brasil/BC: 5ª edição piloto da pesquisa Firmus
🇺🇸 13h00 – EUA/Fed NY: Expectativas de inflação – dezembro
🇧🇷 15h00 – Brasil/Mdic: Balança comercial semanal

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em queda de 0,77%, a 118.856,48 pontos.

Maiores altas do Ibovespa

CSNA3
+3.75%
R$ 7,73
IRBR3
+3.66%
R$ 46,08
CMIN3
+2.97%
R$ 4,85
CVCB3
+2.46%
R$ 1,66
BRAV3
+1.75%
R$ 24,92

Maiores baixas do Ibovespa

TIMS3
-5.01%
R$ 13,82
RENT3
-4.65%
R$ 28,87
B3SA3
-3.92%
R$ 9,80
RAIL3
-3.58%
R$ 17,21
PCAR3
-3.15%
R$ 2,76

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,99%, cotado a R$ 6,1031.

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,22%, aos 3.076,59 pontos. A mínima foi de 3.069,97 pontos e a máxima de 3.080,84 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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