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FMI: a projeção para o crescimento econômico global é de 3,3% em 2025 e 2026

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(17/01/2025): A projeção para o crescimento econômico global é de 3,3% em 2025 e 2026, abaixo da média histórica (2000–19) de 3,7% – cenário que o FMI considera ‘divergente e incerto’.

IMF Growth Forecast: 2025:

🇺🇸US: 2.7%
🇩🇪Germany: 0.3%
🇮🇹Italy: 0.7%
🇪🇸 Spain: 2.3%
🇬🇧UK: 1.6%
🇯🇵Japan: 1.1%
🇨🇦Canada: 2.0%
🇨🇳China: 4.6%
🇮🇳India: 6.5%
🇷🇺Russia: 1.4%
🇧🇷Brazil: 2.2%
🇲🇽Mexico: 1.4%
🇸🇦Saudi Arabia: 3.3%
🇳🇬Nigeria: 3.2%
🇿🇦South Africa: 1.5%

Segundo a instituição, a previsão para 2025 é praticamente inalterada em relação à World Economic Outlook (WEO), relatório de outubro de 2024, especialmente por conta de uma revisão para cima nos Estados Unidos compensando revisões para baixo em outras grandes economias.

“A inflação global deve cair para 4,2% em 2025 e para 3,5% em 2026, convergindo de volta à meta mais cedo em economias avançadas do que em mercados emergentes e economias em desenvolvimento. Riscos de médio prazo para a linha de base são inclinados para o lado negativo, enquanto a perspectiva de curto prazo é caracterizada por riscos divergentes”, diz o FMI.

Além disso, a instituição aponta que riscos de alta podem elevar o crescimento já robusto nos Estados Unidos no curto prazo, ao passo que riscos em outros países estão no lado negativo por conta de incertezas políticas.

A visão é de que interrupções geradas por políticas no processo de desinflação em andamento podem interromper um ‘pivô’ para flexibilização da política monetária, com implicações para a sustentabilidade fiscal e estabilidade financeira.

FMI cita ‘bolsões de inflação’ que afetam América Latina

Ainda no relatório, o fundo aponta que há ‘bolsões’ de inflação elevada, refletindo uma série de fatores idiossincráticos – cenário que persiste em algumas economias de emergentes, incluindo Europa e América Latina.

“A desinflação global continua, mas há sinais de que o progresso está estagnando em alguns países e que a inflação elevada é persistente em alguns casos. A mediana global da inflação central sequencial está apenas um pouco acima de 2% nos últimos meses. O crescimento nominal dos salários está mostrando sinais de moderação, juntamente com indicações de normalização contínua nos mercados de trabalho”, diz a instituição.

“Embora a inflação dos preços dos bens essenciais tenha caído para ou abaixo da tendência, a inflação dos preços dos serviços ainda está acima das médias pré-COVID-19 em muitas economias, principalmente nos Estados Unidos e na área do euro”, completa.

 

 

 

(estado, fmi)

 

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