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Bom dia ADVFN – Dados do varejo e indústria nos EUA, governo prevê mais inflação, Petrobras atualiza valor por ação

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  14 de fevereiro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   Os futuros americanos operam em baixa, com os investidores analisando as tarifas recíprocas do país que podem levar semanas para entrar em vigor, aumentando a perspectiva de negociações que podem torná-las menos punitivas.

Nos Estados Unidosos índices futuros operam no campo negativo. Os investidores acompanharão as novas tarifas propostas por Donald Trump. Ontem, o presidente dos EUA assinou um memorando presidencial que estabelece a base para a imposição de “tarifas recíprocas” a produtos estrangeiros.

O trabalho necessário para propor tarifas recíprocas ocorrerá país por país e pode levar até abril para ser concluído, disse Howard Lutnick, indicado por Trump para liderar o Departamento de Comércio. Os comentários ocorreram após a notícia de que Trump havia ordenado que seu governo considerasse tarifas recíprocas sobre vários parceiros comerciais, destacando o Japão e a Coreia do Sul como nações que ele acredita estarem se aproveitando dos EUA.

Uma queda acentuada nos rendimentos de referência dos títulos do Tesouro de 10 anos foi interpretada pelos analistas como um sinal de algum alívio entre os investidores, após o crescimento dos preços ao consumidor na quarta-feira. O índice de preços ao consumidor (IPC) de janeiro foi mais rápido do que o esperado, diminuindo as esperanças de um possível corte na taxa de juros do Fed este ano.

Na agenda, os dados das vendas do varejo, que têm estimativa de recuo em janeiro, e à produção industrial, cuja previsão é de desaceleração do ritmo.

Na Europa,  as bolsas operam sem direção única, enquanto investidores analisam balanços corporativos e avaliam as últimas ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump. O setor de artigos de luxo é destaque positivo após resultados da francesa Hermès, conhecida pelas bolsas Birkin. O índice pan-europeu Stoxx 600 tinha alta marginal de 0,07%, a 554,15 pontos.

Em Paris, a Hermès subia 2,1%, após superar previsões de lucro e receita trimestrais, impulsionando outros grupos de luxo, caso da também francesa LVMH (1,4%), da suíça Richemont (0,9%) e da britânica Burberry (0,8%).

O NatWest caía 2% em Londres, ainda que o banco britânico tenha divulgado balanço melhor do que o esperado. Para Matt Britzman, analista da Hargreaves Lansdown, o guidance do NatWest, que veio em linha com as expectativas, poderia ter sido mais “animador”.

A questão tarifária também segue no radar. Ontem, o governo Trump confirmou planos de adotar as chamadas tarifas recíprocas, mas concedeu prazo para negociações, aliviando temores sobre uma guerra comercial mais ampla.

 Os investidores na Europa vão acompanhar revisão do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro, que mostrou estabilidade na leitura inicial do quarto trimestre de 2024.

Na Ásia,  os mercados fecharam sem direção única, enquanto investidores avaliaram as últimas decisões tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump.

Liderando ganhos na Ásia, o índice Hang Seng saltou 3,69% em Hong Kong, a 22.620,33 pontos, impulsionado por ações do setor de saúde e tecnologia em meio ao entusiasmo com a adoção do modelo de inteligência artificial (IA) da DeepSeek.

Na China continental, o otimismo gerado pela IA também favoreceu ações de farmacêuticas e software. O Xangai Composto subiu 0,43%, a 3.346,72 pontos, e o Shenzhen Composto avançou 0,75%, a 2.033,42 pontos. O japonês Nikkei caiu 0,79% em Tóquio, a 39.149,43 pontos, em dia de realização de lucros após ganhos recentes, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,31% em Seul, a 2.591,05 pontos, em seu quarto pregão positivo, e o Taiex apresentou queda de 1,05% em Taiwan, a 23.152,61 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 71,61    (+0,45%).

Brent  é negociado a US$ 75,41  (+0,52%).

Bitcoin:

Negociado a  US$96.936,87  (+0,81%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.935,74  a onça-troy (+0,15%).

Minério de ferro: 

Negociado na bolsa de Dalian, -0,98%, a 810,50 iuanes (US$ 111,18).

Brasil:

O volume financeiro investido pelos brasileiros chegou a R$ 7,295 trilhões no fim de dezembro de 2024, uma alta de 12,6% na comparação com o mesmo mês de 2023, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O crescimento foi puxado pelo varejo de alta renda, que teve alta de 15,4%.

Em seguida, vieram o varejo tradicional (crescimento de 13,6%) e o segmento private (8,7%). Em volume absoluto, a alta renda somou R$ 2,572 trilhões, o varejo tradicional totalizou R$ 2,427 trilhões e o private, R$ 2,296 trilhões.

“No private, tivemos um ano com poucos eventos de liquidez que são comuns nesse segmento, como IPOs e follow ons”, afirmou Luciane Effting, vice-presidente do Fórum de Distribuição da Anbima, em coletiva realizada na quinta-feira, 13.

Na distribuição por tipos de ativo,renda fixa respondeu por mais da metade dos investimentos (59,2%). “2024 foi sem dúvida nenhuma o ano da renda fixa”, disse Effting.

Houve um crescimento de 18% na base anual. Em seguida, a previdência no varejo respondeu por 16,9% dos investimentos, com um crescimento de 18,3%. A renda variável equivaleu a 13,6% do volume, crescimento de 1,3%. Já os ativos híbridos – que são, por exemplo, fundos imobiliários, multimercados, ETFs – foram os únicos a registrar queda. O volume foi 5,8% menor que auferido em dezembro de 2023, com os investimentos neste segmento representando 10,2% do total investido em dezembro de 2024. A baixa, segundo Effting, se deveu à saída de investidores dos fundos multimercado.

Produtos: Os títulos e valores mobiliários representaram 46% dos investimentos, seguidos por fundos de investimento, previdência e poupança. Dentro dos títulos e valores mobiliários, a vice-presidente do Fórum de Distribuição da Anbima destacou que produtos isentos como letras, CRAs, CRIs e debêntures incentivadas tiveram crescimento acentuado. “Mesmo com a mudança nas regras que tivemos em fevereiro nos produtos de letras, o conjunto dos produtos isentos cresceu R$ 165,6 bilhões, alta de 15,5%, o que é expressivo”, disse.

Os CRIs tiveram alta de 36,4%; os CRAs, de 27,3%; os aportes em debêntures incentivadas subiram 20,5%; e as LCAs e as LCIs subiram 13,3% e 12,7%, respectivamente.

Considerando outros títulos e valores mobiliários não isentos, o volume de debêntures tradicionais aumentou 35,4%; os títulos públicos subiram 21,3%; os investimentos em CDBs aumentaram 20,7%; e as ações tiveram alta de 4,1%.

Para 2025, a expectativa é de que o cenário seja parecido com o de 2024. “É natural que investidor busque a segurança, a rentabilidade e a liquidez que, em 2024, encontrou na renda fixa“, avaliou Effting

Economia:

Calendário de Balanços B3: confira quando as empresas divulgarão seus resultados do 4T24. Saiba mais

O Ministério da Fazenda revisou para baixo a estimativa de crescimento do PIB em 2025, agora em 2,3%, citando alta da taxa de juros e cenário externo adverso. A projeção de inflação ficou em 4,8%. O governo enxerga mais inflação e menos crescimento da atividade econômica neste ano. O Ministério da Fazenda revisou para cima a estimativa projeção para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2025 de 3,6% para 4,8% e cortou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5% para 2,3%.

O Banco Central abriu consulta pública para regulamentar a nomenclatura de instituições financeiras autorizadas. A proposta veda o uso de termos que sugiram atividades para as quais a empresa não tenha autorização, incluindo expressões como “bank” em fintechs sem licença bancária. Como é o caso do Nubank.

Um novo estudo revela que 90% do desmatamento na Amazônia é ilegal, expondo a urgente necessidade de reforço na fiscalização ambiental e políticas mais efetivas de proteção do maior bioma brasileiro.

Café: Os contratos futuros do café arábica devem cair cerca de 30% até o final de 2025, com a expectativa de que os recentes recordes de preços reduzam a demanda, enquanto os primeiros sinais indicam para uma safra abundante no Brasil no ano que vem, mostrou uma pesquisa da Reuters nesta quinta-feira.

Agenda Econômica:

🇪🇺 07h00 – Zona do euro: PIB do 4Tri24 – 2ª leitura
🇧🇷 09h00 – IBGE: Pnad Contínua Trimestral
🇺🇸 10h30 – EUA: Vendas no varejo – janeiro
🇺🇸 10h30 – EUA: Produção industrial – janeiro
🇺🇸 15h00 – EUA: Baker Hughes: Poços e plataformas em operação

Balanços ⚠️
📉 Antes da abertura: Porto Seguro e Usiminas
📉 Após o fechamento: Raízen

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,38%, aos 124.850 pontos. O volume negociado na B3 foi de R$ 17,7 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões.

Maiores altas do Ibovespa

BRKM5
+5.38%
R$ 13,12
USIM5
+3.35%
R$ 5,87
CMIN3
+3.19%
R$ 5,17
PCAR3
+3.11%
R$ 2,98
ALREN3
+2.99%
R$ 13,10

Maiores baixas do Ibovespa

BRFS3
-3.76%
R$ 19,47
AMOB3
-3.70%
R$ 0,26
MRFG3
-3.21%
R$ 14,15
RENT3
-3.21%
R$ 29,74
BRAV3
-2.97%
R$ 20,26

Dólar:

O dólar fechou em alta de 0,10%, a R$ 5,7689.

IFIX:

O índice fechou queda de 0,24%, aos 2.997 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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