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Bom dia ADVFN – Relatório ADP, falas de dirigentes do Fed, início da temporada de balanços no Brasil e mais

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  05 de fevereiro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:   Os futuros americanos operam em baixa, após a Alphabet, controladora do Google, ter divulgado uma receita abaixo do esperado. As ações da dona do Google caíram 7,6%. Os investidores aguardam o relatório ADP, que traz dados sobre o mercado de trabalho no setor privado.

Nos Estados Unidosos índices futuros operam em baixa, após a Alphabet, controladora do Google, ter divulgado resultados fracos.

Os investidores acompanharão o relatório ADP, que traz dados sobre o mercado de trabalho no setor privado. Os integrantes do Federal Reserve (Fed), Austan Goolsbee, Tom Barkin, Michelle Bowman e Philip Jefferson discursam nesta quarta-feira.

A temporada de resultados continua nesta quarta-feira, com Walt Disney e Uber divulgando os resultados antes da abertura.

Na Europa,  as bolsas operam majoritariamente em baixa, enquanto investidores avaliam balanços corporativos e dados de atividade de serviços da região. O desempenho do Santander, porém, ajuda a impulsionar o mercado espanhol. O índice pan-europeu Stoxx 600 tinha baixa de 0,03%, a 535,90 pontos.

O Santander era destaque positivo no noticiário de balanços, após superar previsões de lucro e receita no quarto trimestre e anunciar planos de recomprar 10 bilhões de euros em ações próprias. Em Madri, o Santander saltava 7,3%. O resultado do Crédit Agricole também agradou, e a ação do banco francês avançava 1,6% em Paris. Em Amsterdã, a ASML – fabricante holandesa de equipamentos para a produção de semicondutores, caía 1%, após balanço decepcionante da americana AMD.

O PMI de serviços da zona do euro recuou a 51,3 em janeiro, ficando abaixo do cálculo prévio, enquanto o do Reino Unido caiu a 50,8 em janeiro, contrariando estimativa inicial de alta. A questão tarifária dos EUA também segue no radar dos investidores.

O governo espanhol fechou um acordo para reduzir a carga horária semanal de 40 para 37,5 horas, uma mudança que pode impactar 13 milhões de trabalhadores. A proposta, apoiada por sindicatos, mas rejeitada por representantes empresariais, será enviada ao parlamento e pode entrar em vigor em 2025. A medida faz parte da estratégia do primeiro-ministro Pedro Sanchez para fortalecer sua agenda social em meio a desafios políticos.

Na Ásia,  os mercados fecharam sem direção única, enquanto investidores aguardavam novidades da disputa tarifária entre EUA e China. Na volta do feriado do ano-novo lunar, o principal índice acionário chinês, o Xangai Composto, caiu 0,65%, a 3.229,49 pontos, enquanto o Shenzhen Composto subiu 0,44%, a 1.919,59 pontos.

Ontem (04), os EUA passaram a impor tarifas de 10% às importações chinesas. Em retaliação, Pequim prometeu tarifar alguns produtos americanos em até 15%, a partir do dia 10. Para analistas, porém, as tarifas são moderadas e abrem o caminho para que os dois lados negociem. Havia uma expectativa de que os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, discutissem o assunto ainda na terça-feira, mas o republicano disse “não ter pressa” e que conversará com Xi “no momento apropriado”.

No começo da semana, os EUA fecharam acordos provisórios que adiaram a tarifação de produtos do Canadá e do México em um mês. Na agenda de indicadores, PMI de serviços chinês medido pela S&P Global/Caixin decepcionou ao cair mais do que o esperado em janeiro, para 51, aproximando-se da marca de 50 que indicaria estagnação da atividade.

Em Tóquio, o japonês Nikkei teve pequena alta de 0,09%, a 38.831,48 pontos, sustentado pelo setor automotivo. A Toyota avançou 3,1% após elevar projeções de lucro em balanço trimestral. Já a Honda saltou 8,2% após relatos de que a empresa desistiu de buscar uma fusão com a Nissan, que reagiu negativamente, com queda de 4,9%. O ul-coreano Kospi avançou 1,11% em Seul, a 2.509,27 pontos, o Hang Seng recuou 0,93% em Hong Kong, a 20.597,09 pontos, e o Taiex registrou ganho de 1,61% em Taiwan, a 23.161,58 pontos.

A Nissan teria desistido da fusão com a Honda, segundo informações do jornal Nikkei. Após sete semanas de negociações turbulentas, as empresas não teriam conseguido chegar a um consenso, de acordo com o jornal, que citou fontes não identificadas.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 72,50   (-0,28%).

Brent  é negociado a US$  75,90  (-0,39%).

Bitcoin:

Negociado a US$  97.667,56 (-1,04%).

Ouro:

Negociado a US$ 2.867,76 a onça-troy (+0,92%).

Minério de ferro: 

Negociado na bolsa de Dalian, -0,99%, a 801,00 iuanes (US$ 110,12).

Brasil:

Crédito consignado privado: em reunião com o presidente Lula, representantes dos bancos afirmaram que poderiam atuar sem a garantia do FGTS no crédito consignado privado, desde que o governo não implemente um teto de juros. A Febraban pediu mudanças no modelo de consignado, incluindo a integração com os aplicativos bancários e a criação de regras de transição para facilitar a migração de clientes. A proposta visa aumentar a competitividade e reduzir os custos para os trabalhadores, sem comprometer a rentabilidade dos bancos.

Dívida pública: O Tesouro Nacional estima que a dívida pública federal (dpf) ficará entre R$ 8,1 trilhões e R$ 8,5 trilhões ao final do ano, segundo as diretrizes do Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2025, divulgado na terça-feira, 04.

Economia:

Calendário de Balanços B3: confira quando as empresas divulgarão seus resultados do 4T24. Saiba mais

Debêntures: Os fundos de debêntures incentivadas cresceram 214% em 2024, atingindo R$ 207 bilhões sob gestão, impulsionados por demanda recorde e mudanças estruturais no mercado. Apesar da redução no ritmo de emissões, a expectativa é de expansão contínua, com projeção de crescimento de 50% em 2025, chegando a R$ 300bi.

Recompra de ações: Em 2024, os processos de recompra de ações no Brasil triplicaram, atingindo 101 programas, o maior número desde 2013. A prática reduz o free-float das empresas, o que pode gerar escassez de ações no mercado caso a Bolsa de Valores volte a crescer. A medida pode afetar a liquidez e limitar a oferta de papéis para investidores.

Smartphones:  A chegada de novas fabricantes chinesas promete movimentar o mercado brasileiro de smartphones. Com Honor recém-lançada e Vivo prestes a desembarcar, marcas como Oppo e Xiaomi ganham companhia em um setor dominado por Samsung, Motorola, Xiaomi e Apple. A disputa pode trazer mais opções e preços competitivos para os consumidores.

Dividendos da Petrobras:  após a Petrobras ter divulgado seus dados operacionais do 4º trimestre – com queda na produção e nas vendas –, analistas discutem qual será o patamar dos dividendos a ser distribuído após a divulgação dos resultados da companhia, que será anunciado no dia 26 de fevereiro. As expectativas são de que a Petrobras anuncie de US$ 2,6 bilhões a US$ 3,3 bilhões em proventos, o que pode representar um aumento em relação ao resultado anterior. No terceiro trimestre de 2024, a Petrobras anunciou distribuição de cerca de US$ 3 bilhões aos seus acionistas.

Agenda Econômica:

🇩🇪 05h55 – Alemanha/ S&P Global: PMI composto – Jan (final)
🇪🇺 06h00 – Zona do euro/S&P Global: PMI composto – Jan (final)
🇬🇧 06h30 – Reino Unido/S&P Global: PMI composto – Jan (final)
🇪🇺 07h00 – Zona do euro/Eurostat: PPI de janeiro
🇧🇷 08h00 – Brasil/FGV: Indicador antecedente de emprego – jan
🇧🇷 09h00 – Brasil/IBGE: Produção industrial – dez
🇺🇸 10h15 – EUA/ADP: Empregos no setor privado – janeiro ⚠️
🇺🇸 10h30 – EUA/Deptº do Comércio: Balança comercial – Dez
🇺🇸 11h45 – EUA/S&P Global: PMI composto – Jan (final)
🇺🇸 12h00 – EUA/ISM: PMI de serviços – Jan
🇺🇸 12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
🇧🇷 14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal

Eventos Fed ⚠️

🇺🇸 08h30 – Esther Dweck (Gestão) dá entrevista ao programa ‘Bom Dia, Ministra’
🇺🇸 10h00 – Thomas Barkin (Fed de Richmond) participa de evento
🇺🇸 16h30 – Austan Goolsbee (Fed de Chicago) discursa
🇺🇸 17h00 – Diretora do Fed, Michelle Bowman discursa
🇺🇸 21h30 – Vice-presidente do Fed, Philip Jefferson discursa

Balanços ⚠️
📉 Antes da abertura: NY (Walt Disney), Brasil (Santander Brasil), Europa (Santander)
📉 Após o fechamento: NY (Qualcomm, Ford), Brasil (Itaú)

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em perdas de 0,65%, aos 125.147 pontos. O volume negociado na B3 foi de R$ 19,8 bilhões, abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

BRKM5
+3.89%
R$ 13,62
NTCO3
+2.83%
R$ 13,08
SBSP3
+1.45%
R$ 97,59
HYPE3
+1.22%
R$ 18,98
IGTI11
+1.07%
R$ 18,84

Maiores baixas do Ibovespa

AMOB3
-6.25%
R$ 0,30
SUZB3
-4.05%
R$ 59,92
AZUL4
-3.91%
R$ 4,17
JBSS3
-3.78%
R$ 34,29
RAIZ4
-3.68%
R$ 1,83

Dólar:

O dólar fechou em baixa de 0,75%, a R$ 5,7724.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,05%, aos 3.000,00 pontos. A máxima foi de 3.011,27 pontos e a mínima de 2.997,45 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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