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Ibovespa fecha em alta, impulsionado por blue chips, enquanto investidores analisam o PIB abaixo do esperado

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O Ibovespa fechou em firme alta nesta sexta-feira, com a curva de juros apresentando forte descompressão à medida que investidores avaliavam dados do Produto Interno Bruto (PIB) abaixo das expectativas, em movimento que beneficiou ações de empresas expostas ao ciclo de juros, como varejistas e companhias mais alavancadas.

O Índice Bovespa encerrou com avanço de 1,36%, aos 125.034 Pontos. Em termos semanais, o índice de referência da bolsa brasileira acumulou ganhos de 1,82%. O volume de negociação da sessão foi de R$15,3 bilhões, abaixo da média dos últimos 50 pregões, de R$16,2 bilhões.

Os vértices da curva de juros encerraram em queda de até 31 pontos-base. A descompressão da curva veio com dados de Produto Interno Bruto (PIB) inferior ao esperado, o que sinaliza uma leve desaceleração na atividade e alimenta expectativas de taxa Selic menos elevada.

O ex-diretor do BC Tony Volpon avaliou que os dados de consumo no 4T mostraram ´parada súbita´, que seria ´muito ruim´ para o governo. “Reforça minha expectativa de que alta da Selic em março será a última”, escreveu ele no ‘X’.

O mercado também reagia a medidas do governo para conter preço dos alimentos, divulgadas na noite de ontem, incluindo zeragem de impostos de importação de diversos itens. Analistas veem poucos efeitos práticos, mas destacaram como positiva a ausência de iniciativas mais heterodoxas em meio ao anúncio. Mais tarde, o presidente Lula disse, em evento, que está “muito preocupado” com o tema.

Ao final da tarde, o dólar futuro operava em alta de 0,39%, cotado a R$5,817, enquanto o índice Dólar DXY recuava 0,25%, aos 103,77 pontos.

O PIB do Brasil cresceu 3,4% em 2024, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em termos nominais, totalizou R$11,7 trilhões no ano. O presidente Lula vinha afirmando em eventos e entrevistas que o avanço do PIB chegaria a 3,8%.

No quarto trimestre do ano, o PIB teve leve alta de 0,2%, tambem abaixo das projeções dos analistas, representando desaceleração da atividade, o que já era esperado.

“Nossa projeção para o PIB do quarto trimestre de 2024 já era mais pessimista, porém o resultado foi ainda mais fraco do que o previsto, refletindo, principalmente, os impactos da Agropecuária e dos demais setores, mesmo que em menor escala”, afirmou a economista da SulAmérica Investimentos, Mariana Rodrigues Monteiro.

De acordo com Monteiro, para 2025, a tendência de desaceleração deve continuar, embora o primeiro trimestre ainda se beneficie do desempenho da Agropecuária.

“Por enquanto, mantemos nossa projeção de crescimento em 2% para 2025, com recessão técnica a partir do segundo trimestre”, completou a economista.

No âmbito político, nova pesquisa mostrou continuidade da queda na aprovação do governo. Levantamento do instituto AtlasIntel divulgado hoje mostrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 45,7% dos brasileiros e reprovado por 53%.

A preocupação com a economia e a inflação atingiu o maior patamar e se consolidou como o terceiro principal problema para os brasileiros. O tema cresceu 6 pontos percentuais na preocupação nacional entre janeiro e fevereiro e, desde novembro de 2024, avançou 13 pontos, saltando de 23% para 35%.

Em relação à intenção de votos, a pesquisa aponta que, no segundo turno, Lula enfrenta empate técnico com o possível candidato Tarcísio de Freitas e com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 47% contra 49% de Tarcísio, ou 48% contra 49% de Jair Bolsonaro, em simulações de segundo turno, segundo AtlasIntel.

No noticiário corporativo, Brava Energia reportou aumento de produção em fevereiro para 73,8 mil boed, de 67,6 mil em janeiro. Carrefour Brasil agendou assembleia para acionistas decidirem sobre oferta do Carrefour SA para fechamento de capital.

Ao fim da sessão, as principais contribuidoras da sessão foram as ON da Vale, as PN da Petrobras e as ON da Localiza, que avançaram 1,46%, 1,08% e 5,30%, respectivamente.

Os papéis ON da Brava, da Magazine Luiza e as PN da Marcopolo, lideraram entre as altas percentuais, subindo 10,82%, 10,55% e 6,18%, na mesma ordem.

Na ponta negativa, destaque para as ON da Tots, da Embraer e da Fleury, que cederam 1,93%, 1,39% e 0,66%, nesta ordem.

Nos mercados de commodities, os futuros do Brent para entrega em abril avançavam ao fim do dia 1,25%, a US$70,33 por barril, apoiados por declarações do vice-primeiro-ministro russo, Novak, de que a Opep+ poderá reconsiderar a retomada de produção agendada para abril, se necessário. Os preços recuaram da máximas da sessão depois que Trump ameaçou impor sanções à Rússia se o país não chegar a um cessar-fogo com a Ucrânia.

Trump disse em uma publicação no Truth Social que estava “considerando fortemente” sanções aos bancos russos e tarifas sobre produtos porque as forças armadas do país continuam atacando na Ucrânia em meio a negociações por paz lideradas pelos EUA.

Os preços dos futuros do minério de ferro encerram a sessão na última madrugada em Dalian com um avanço de 0,19%, interrompendo sequencia de nove quedas consecutivas, quando a disputa comercial movida pelos Estados Unidos e a possível redução de produção de aço na China pesaram contra a commodity.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
05/03/2025 0,20%  123.046,85 R$ 19,8 bilhões
06/03/2025  0,25%  123.357,55 R$ 21,6 bilhões
07/03/2025 1,36% 125.034,63 R$ 20,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    B3 (B3SA3)

    A B3 informou que os fundos de índice (ETF, na sigla em inglês) de infraestrutura com possibilidade de distribuição de proventos agora poderão ser listados e admitidos para negociação. A informação consta em ofício circular divulgado na noite de ontem pela empresa. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    A Brava Energia atingiu nível recorde de produção em fevereiro, registrando aumento significativo quando comparado ao mês anterior. Este resultado decorre dos investimentos e melhorias implementados nos principais polos de atuação da Companhia. Saiba mais…

    Carrefour (CRFB3)

    O Grupo Carrefour Brasil comunicou a aprovação de uma proposta de reorganização societária que visa unificar as bases acionárias do Atacadão e da matriz francesa do Carrefour (CSA), controlador da companhia. Saiba mais…

    Dasa (DASA3) 

    O conselho de administração da Dasa recebeu carta de renúncia de Nelcina Conceição de Oliveira Tropardi ao cargo de diretora sem denominação específica e vice-presidente das áreas jurídica, compliance, ESG, relações governamentais e auditoria interna. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3)

    O Conselho de Administração da BME – Bolsa y Mercados Españoles Sistemas de Negociación S.A, aprovou o pedido de deslistagem das ações de emissão da Eletrobras do Mercado de Valores Latino-Americanos (Latibex), e a partir de quinta (6), a companhia brasileira deixa de estar listada no referido ambiente de negociação. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3) 

    A Hypera prestou esclarecimentos sobre a matéria divulgada no jornal O Estado de S. Paulo. A reportagem informa que, depois de ampliar algumas vezes sua participação na Hypera, o sócio-fundador da fabricante de medicamentos, José Alves de Queiroz Filho, conhecido como Junior, articula, ao lado do fundo mexicano Maiorem, um novo acordo de acionistas com a participação da Votorantim. Saiba mais…

    Intelbras (INTB3)

    A Intelbras informou que a partir de 1° de abril de 2025 Henrique Fernandez, atualmente diretor superintendente de negócios da BU TIC, assumirá o cargo de diretor presidente executivo da companhia.

    Lojas Quero-Quero (LJQQ3) 

    A Lojas Quero-Quero concluiu aumento de capital aprovado em dezembro, com a subscrição total de 11,8 milhões de ações ordinárias, resultando em um montante de R$ 23,8 milhões. Saiba mais…

    Renova Energia (RNEW3/RNEW4)

    A Renova Energia aprovou aumento do capital social da Companhia, mediante a emissão, pela Companhia, para subscrição privada de, no mínimo, 485.185.185 e, no máximo, 500 milhões de ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, dentro do limite de capital autorizado. Saiba mais…

    Rumo (RAIL3)

    A empresa de logística Rumo apresentou à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) o requerimento de registro automático de oferta pública de distribuição da 8ª emissão debêntures simples, não conversíveis em ações, no montante de R$ 1,8 bilhão, a ser realizada em até duas séries. Saiba mais…

    SLC Agrícola (SLCE3)

    A SLC Agrícola anunciou acordo para comprar a Sierentz Agro Brasil por US$ 135 milhões, em uma transação que prevê pagamento em três parcelas, das quais a primeira equivalente a 60% do valor do negócio em sua conclusão. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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