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Ibovespa encerra com alta, impulsionado pela Petrobras, em dia de aversão ao risco e declarações do presidente dos EUA

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O Ibovespa fechou em leve alta nesta sexta-feira, sustentando-se ante perdas de Wall Street, em um dia de aversão ao risco em diferentes praças globais, com investidores monitorando falas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No mercado local, Brava ON foi um dos principais destaques, mesmo após prejuízo líquido reportado no quarto trimestre, com analistas vendo sinalizações positivas no balanço e em teleconferência.

O Índice Bovespa encerrou com alta de 0,30%, aos 132.344 pontos. Em termos semanais o Ibovespa acumulou uma alta de 2,63%.

O volume de negociação da sessão foi de R$ 33,1 bilhões, acima da média dos últimos 50 pregões, de R$16 bilhões. Sessão foi marcada por vencimento de opções sobre ações, em dia esvaziado, após semana recheada de decisões monetárias ao redor do mundo.

Os vértices da curva de juros encerraram em alta de até 12 pontos-base, dando sequência ao movimento registrado na sessão de ontem, quando investidores reagiram ao robusto leilão de pré-fixados (NTN-F e LTN) do Tesouro Nacional, com maior volume de NTN-Fs colocado desde 2016. Comunicado hawkish, pelo Copom, também favoreceu inclinação da curva.

Ao fim da tarde, o dólar futuro operava em alta de 0,66%, cotado a R$5,726. O índice Dólar DXY avançava 0,30%, aos 104,11 pontos, em meio a um fortalecimento do dólar em âmbito global.

Em uma sessão com poucos catalisadores, investidores voltaram atenções para o cenário político, reagindo a à aprovação pelo Congresso Nacional do texto-base do Orçamento de 2025, que originalmente deveria ter sido aprovado ainda no ano passado, mas atrasou por impasse a respeito do pagamento de emendas parlamentares.

O Orçamento projeta melhora na arrecadação e um superávit de R$15 bilhões. A proposta destina ainda cerca de R$50 bilhões para emendas parlamentares e com a aprovação, o governo passa a poder usar integralmente os recursos previstos para Orçamento deste ano.

Investidores tambem reagiram aos resultados de Brava, Cemig, Petz, Bemobi, Zamp, Cyrela e outras, que reportam balanços trimestrais na noite de ontem.

Destaque para Brava, cujo resultado BTG classificou como “fraco, como esperado”, embora tenha atentado para potencial caminho de redução da alavancagem ao fim deste ano para abaixo de 1,5x, abrindo espaço para distribuição de dividendos em 2026.

“Agora os resultados operacionais estão começando a aparecer, a produção está subindo, Atlanta terá um dos liftings costs mais competitivos do setor. Já passamos da fase mais intensiva em capex, e vamos nos beneficiar do aumento de produção. A alavancagem agora tende a cair rapidamente”, disse o CEO, Décio Oddone, em teleconferência.

Ao fim da sessão, as principais contribuidoras da sessão foram as ON e PN da Petrobras e as ON da JBS, que avançaram 1,61%, 1,55% e 2,55%, respectivamente.

Os papéis ON da Marfrig da Brava e da Hypera, lideraram entre as altas percentuais, subindo 6,80%, 5,57% e 3,93%, na mesma ordem.

Na ponta negativa, destaque para as ON da Automob, as PN da Cemig e as ON da Petz, que cederam 10,00%, 4,85% e 4,30%, nesta ordem.

A Cemig reportou resultado um pouco abaixo do esperado pelo mercado, e analistas do Itaú BBA chamaram atenção para exposição negativa da empresa em seu balanço de energia e ao risco de diferenças de preços entre submercados elétricos.

Nos mercados de commodities, os futuros do petróleo Brent para entrega em maio tinham leve alta ao fim do dia 0,11%, a US$72,08 por barril, após uma sessão com poucas oscilações, já que novas sanções dos EUA ao Irã e o mais recente plano de produção do grupo de produtores Opep+ aumentaram as expectativas de oferta mais restrita.

Ainda assim, operadores seguem monitorando desenrolar de guerra comercial lançada por Trump, que turva cenário para demanda pela commodity. Os futuros do minério de ferro recuaram 0,33% na última madrugada em Dalian e encerraram a semana novamente em queda, ainda afetados pelas piores perspectivas para a commodity no curto prazo.


Data Variação Pontuação Volume Financeiro
05/03/2025 0,20%  123.046,85 R$ 19,8 bilhões
06/03/2025  0,25%  123.357,55 R$ 21,6 bilhões
07/03/2025 1,36% 125.034,63 R$ 20,4 bilhões
10/03/2025  – 0,41%   124.519,38   R$ 20,2 bilhões
11/03/2025 -0,81%  123.507,35 R$ 19,3 bilhões
12/03/2025 0,29% 123.866,39  R$ 18,1 bilhões
13/03/2025 1,43%  125.637,11 R$ 20,6 bilhões
14/03/2025 2,64% 128.957,09 R$ 27,2 bilhões
17/03/2025 1,46% 130.833,96  R$ 22,9 bilhões
18/03/2025 0,49% 131.474,73 R$ 21,3 bilhões
19/03/2025 0,79%  132.508,45  R$ 24,3 bilhões
20/03/2025 -0,38% 132.007,88 R$ 23,9 bilhões
21/03/2025 0,30%  132.344,88 R$ 33,1 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Ânima (ANIM3) 

    A Ânima teve lucro líquido ajustado de R$ 187 milhões em 2024, revertendo prejuízo de R$ 46,4 milhões do ano anterior. No quarto trimestre, a linha ficou positiva em R$ 8,9 milhões contra o prejuízo de R$ 45,4% do 4T23. “A gente fez a lição de casa. Melhoramos indicadores e isso se traduz nos números de 2024”, diz Átila. Saiba mais…

    Automob (AMOB3)

    O grupo de concessionárias de veículos Automob teve prejuízo líquido de R$ 101 milhões no quarto trimestre, revertendo resultado ligeiramente positivo de um ano antes, em balanço divulgado que mostrou queda no desempenho operacional e margem negativa. Saiba mais…

    B3 (B3SA3)

    Uma semana após a Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) cancelar definitivamente o auto de infração da Receita Federal, que questionava a amortização, para fins fiscais, de 2014 a 2016, do ágio gerado na incorporação da Bovespa em 2008, a B3 conquistou nova vitória. A reação, contudo, é mais tímida em relação ao avanço de 10,5% da ação na sessão do dia 13 de março. Às 10h40 (horário de Brasília), a ação subia 0,65%, a R$ 12,48. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil concluiu uma captação internacional de US$ 95 milhões destinada a apoiar projetos de água e saneamento hídrico. Saiba mais…

    Blau (BLAU3) 

    A Blau Farmacêutica concluiu a alienação de um dos seus registros de toxina botulínica, pelo valor de USD 7,5 milhões, sendo que 90% do valor já está no caixa da companhia e os 10% restantes serão recebidos até 12/05/2025. Saiba mais…

    Brava Energia (BRAV3)

    A petroleira brasileira Brava Energia registrou prejuízo líquido consolidado de R$1,028 bilhão no quarto trimestre de 2024, comparado ao lucro líquido proforma de R$474,7 milhões no mesmo período do ano anterior, principalmente por impacto de efeitos contábeis, sem efeito no caixa, diante da desvalorização do câmbio. Saiba mais…

    CCR (CCRO3)

    A CCR anunciou que vai mudar o nome da companhia para Motiva, em um processo que ocorre após a reestruturação do maior grupo de concessão de infraestrutura de transporte do Brasil. Saiba mais…

    Cemig (CMIG4)

    O conselho de administração da Cemig aprovou a deslistagem das ações preferenciais de emissão da companhia do Mercado de Valores Latino-americanos (Latibex), segmento da Bolsa de Madrid.

    A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) encerrou o quarto trimestre de 2024 com lucro líquido consolidado de R$ 998 milhões, o que representa uma queda de 47,1% ante o reportado em igual intervalo de 2023. No acumulado de 2024, o lucro líquido foi de R$ 7,1 bilhões, alta de 23,4% ante 2023. Saiba mais…

    Cyrela (CYRE3)

    A Cyrela Brazil Realty apresentou lucro líquido de R$ 497 milhões no quarto trimestre de 2024, aumento de 100% em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com balanço. No acumulado de 2024, a incorporadora obteve lucro líquido de R$ 1,649 bilhão, alta de 75% ante 2023. Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    A Eneva registrou prejuízo líquido de R$ 962,6 milhões o quarto trimestre de 2024, perda 3,3 vezes maior que os R$ 290,6 milhões de prejuízo anotados no mesmo período do ano anterior. Com isso, no ano, a companhia lucrou R$ 42 milhões, 80,7% abaixo do verificado no exercício de 2023. Saiba mais…

    Espaçolaser (ESPA3) 

    A Espaçolaser registrou um lucro líquido de R$ 9,6 milhões no quarto trimestre de 2024, revertendo o prejuízo de R$ 7,4 milhões anotado no mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, a empresa alcançou um lucro de R$ 23,3 milhões, um salto significativo em relação aos R$ 6,6 milhões registrados em 2023. Saiba mais…

    Helbor (HBOR3)

    A Helbor reportou lucro líquido de R$ 62,8 milhões no quarto trimestre de 2024, uma redução de 7,00% na base de comparação anual. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3) 

    A Hypera Pharma registrou lucro líquido das operações continuadas (ajustado) de R$ 79,5 milhões no quarto trimestre de 2024, queda de 74,2% ante o mesmo período do ano anterior. Já no ano de 2024, o lucro líquido da companhia somou R$ 1,3 bilhão, queda de 19,3% ante 2023. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS fez uma oferta para adquirir, por meio da subsidiária Vivera, o controle da fabricante de carne à base de plantas holandesa The Vegetarian Burger. Saiba mais…

    Marfrig (MRFG3)

    A Marfrig comunicou que por meio de subsidiaria concluiu a aquisição de determinadas unidades de confinamento de gado e produção agrícola, parte delas anteriormente pertencentes à própria Companhia, atualmente operacionalizadas pela sociedade MFG Agropecuária, de propriedade dos acionistas controladores da Marfrig. Saiba mais…

    Melnick (MELK3)

    A Melnick, subsidiária da construtora Even, encerrou o quarto trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 34 milhões, queda de 27,7% em relação aos R$ 47,4 milhões registrados no quarto trimestre de 2023 (4T23) e de 3,7% na comparação com os R$ 35,6 milhões do terceiro trimestre de 2024 (3T24). Saiba mais…

    Mills (MILS3)

    A Mills registrou lucro líquido de R$ 75,7 milhões, uma queda de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o lucro foi de R$ 285,2 milhões, um crescimento de 2,5% frente a 2023. Saiba mais…

    Movida (MOVI3)

    A Movida registrou lucro líquido ajustado de R$ 72,7 milhões no quarto trimestre de 2024. Com isso, reverteu o prejuízo de R$ 104,5 milhões reportado em igual intervalo de 2023. Saiba mais…

    Natura &Co (NTCO3) 

    A Natura &Co e Natura Cosméticos S.A. anunciaram a proposta de incorporação da Natura &Co Holding S.A. pela sua subsidiária integral, Natura Cosméticos S.A. Saiba mais…

    Petz (PETZ3) 

    A Petz registrou prejuízo líquido de R$ 43,1 milhões no quarto trimestre de 2024, revertendo o lucro de R$ 5,1 milhões apurado um ano antes. Da mesma forma, a empresa teve prejuízo de R$ 27 milhões no acumulado de 2024 e reverteu o lucro de R$ 35,9 milhões ante 2023. Saiba mais…

    Sanepar (SAPR11)

    A Sanepar informou que se certificará da efetiva inclusão do precatório no valor de R$ 3,979 bilhões, em favor da Sanepar, na Lei Orçamentária Anual da União de 2025 (LOA 2025). Saiba mais…

    Santander Brasil (SANB11)

    O Santander Brasil fechou um acordo com a montadora GAC, a quarta maior da China, para o financiamento de veículos da marca no País. O acordo envolve toda a linha de veículos elétricos, híbridos e a combustão, que devem ser vendidos no Brasil ainda neste ano. Saiba mais…

    SLC Agrícola (SLCE3)

    A SLC Agrícola celebrou acordo de aquisição da participação de 47,8% do capital da SLC-MIT Empreendimentos Agrícolas, sua controlada direta, passando a deter 100% das ações. Saiba mais…

    TIM (TIMS3)

    A TIM foi informada que a Cayman Islands Monetary Authority (CIMA) aprovou a transferência da totalidade das ações e dos bônus de subscrição em circulação de emissão da Carbon Holding Financeira (sociedade que possui participação indireta no Banco C6) detidos pela TIM para uma entidade do Grupo C6, conforme previsto no acordo celebrado entre a TIM e o C6 em 11 de fevereiro de 2025. Saiba mais…

    Zamp (ZAMP3)

    A Zamp, empresa dona das redes Burger King, Popeyes e Starbucks, registrou prejuízo líquido de R$ 40,6 milhões no quarto trimestre de 2024, revertendo o lucro líquido de R$ 59,3 milhões do quarto trimestre de 2023. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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