A Vibra Energia celebrou acordo para sua saída do capital social da sociedade ZEG Biogás e Energia.
O fato relevante foi feito pela companhia (BOV:VBBR3) nesta segunda-feira (10).
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No contexto desta transação, a Vibra (i) aportará e capitalizará créditos na ZEG no montante de R$ 40 milhões; e pagará o total de R$ 20 milhões aos atuais acionistas da ZEG, na proporção de suas participações.
Com esta transação concluída, a Vibra deixa de ter a obrigação de aportar aproximadamente R$ 400 milhões em futuros investimentos, reforçando a disciplina da empresa na gestão de sua alocação de capital.
A conclusão da transação está condicionada à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.
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(BOV:VBBR3) tem:
📈 1ª Resistência: 16,79
📉 1° Suporte: 16,16
💲 Cotação no momento: Vibra -0,54%, negociada a R$ 16,58
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VISÃO DO MERCADO
A Vibra firmou um acordo para sair do capital social da Zeg Biogás, o que foi considerado positivo por analistas de mercado.
Embora possa ser considerada uma transação relativamente pequena, sem entrada de caixa para a Vibra, o Golman Sachs acredita que ela demonstra um compromisso com a disciplina de capital, um tema-chave no atual cenário de alta de juros no Brasil.
Além disso, ocorre em um ano em que a alavancagem da Vibra deve ultrapassar 2 vezes Dívida Líquida/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações).
O banco também acredita que esse movimento pode ser o primeiro de outros desinvestimentos futuros, já que a administração anteriormente indicou que a empresa pode se tornar mais ativa em fusões e aquisições (M&A), dependendo das oportunidades, e que a prioridade para 2025 é a redução da alavancagem.
O Goldman Sachs manteve recomendação de compra e preço-alvo de 19,50 para ações da Vibra.
Já o Itaú BBA avalia que o desinvestimento é um passo oportuno para reforçar a disciplina na alocação de capital, especialmente em um momento de alavancagem elevada após a incorporação da Comerc e em um cenário macroeconômico desafiador.
Além disso, segundo o BBA, a decisão pode indicar que a Vibra está reavaliando a melhor forma de se posicionar no setor de gás natural, possivelmente explorando novos modelos de negócios.
Por fim, o BBA não esperamos impactos relevantes em suas projeções para a Vibra, uma vez que a empresa de biometano não tem uma contribuição significativa para os resultados. Vale destacar que a Vibra já havia registrado um impairment de R$ 362 milhões relacionado à ZEG nos resultados do 4T24, eliminando sua participação nos investimentos contabilizados no balanço da companhia.
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