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Bom dia ADVFN – Nova ameaça de Trump, discurso de autoridade do Fed, resultado primário no Brasil e mais

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  08 de abril de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em alta, após as bolsas de Nova York encerrarem a terceira sessão consecutiva em queda, pressionadas pelas novas ameaças tarifárias do presidente Donald Trump. Ele prometeu impor uma tarifa adicional de 50% sobre produtos chineses caso Pequim não reverta o aumento de 34% sobre as importações dos EUA — uma retaliação às tarifas previamente anunciadas pela Casa Branca.

Nos Estados Unidosos índices futuros operam no campo positivo. As expectativas dos traders em relação ao ritmo de cortes de juros pelo Federal Reserve este ano têm oscilado. Atualmente, os contratos de swaps de taxa de juros overnight já precificam ao menos três reduções em 2025, com a primeira totalmente incorporada para junho. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, afirmou que há grande preocupação entre líderes empresariais de que as tarifas possam causar amplas interrupções na cadeia de suprimentos e reacender pressões inflacionárias.

O presidente dos EUA, Donald Trump, deu prazo até 13h de hoje para a China remover a tarifa de 34% anunciada em retaliação aos 34% que Washington decidiu cobrar da importação de todos os produtos chineses. Se Pequim não recuar, Trump promete aplicar uma tarifa adicional de 50%, cumulativa, elevando a tarifação para 104%, considerando os 20% do início de março. A China, por sua vez, disse que tomará novas “contramedidas resolutas” se o republicano seguir adiante com a ameaça.

Na Europa,  as bolsas operam em alta, depois de acumularem robustas perdas nos quatro pregões anteriores em meio a temores do tarifaço do governo Trump leve a economia global a uma recessão, mas as tensões comerciais persistem. O índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 1,48%, a 481,02 pontos. Ontem, o Stoxx 600 amargou uma perda de cerca de 4,5%, atingindo o menor patamar desde janeiro de 2024.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a União Europeia propôs a Donald Trump um acordo de “tarifas zero para ambos os lados” sobre produtos industriais. Ela reiterou que o bloco está disposto a negociar, mas também preparado para adotar contramedidas, se necessário. Trump, no entanto, rejeitou a proposta de imediato.

Os preços do petróleo operam em baixa, ampliando as perdas das últimas sessões, motivada por preocupações de que as tarifas dos EUA.

Na Ásia,  os mercados fecharam  em sua maioria em alta, recuperando-se parcialmente das perdas que sofreram no pregão anterior. Liderando ganhos na Ásia, o índice japonês Nikkei subiu 6,03% em Tóquio, a 33.012,58 pontos, no seu melhor desempenho diário desde 6 de agosto do ano passado, enquanto o Hang Seng avançou 1,51% em Hong Kong, a 20.127,69 pontos, revertendo apenas uma parte da queda de cerca de 13% que sofreu ontem, e o sul-coreano Kospi teve modesta alta de 0,26% em Seul, a 2.334,23 pontos, mas interrompeu uma sequência de quatro sessões negativas.

Na China continental, os mercados também se recuperaram após uma série de estatais, incluindo as gigantes petrolíferas, PetroChina and Sinopec, revelarem planos de acelerar recompras de ações com o objetivo de restaurar a confiança dos investidores. O Xangai Composto teve alta de 1,58%, a 3.145,55 pontos, e o Shenzhen Composto mostrou avanço de 0,81%, a 1.791,83 pontos. Ambos os índices chineses, porém, apagaram somente uma pequena parte das perdas de ontem. O Taiex sofreu uma nova queda significativa em Taiwan hoje, de 4,02%, a 18.459,95 pontos, pressionado pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Corp. (TSMC), maior fabricante de chips do mundo, cuja ação caiu 3,77%.

O Vietnã comprará mais produtos americanos, incluindo equipamentos de segurança e defesa, anunciou o governo, que tenta adiar a aplicação das grandes tarifas anunciadas por Washington. O país do sudeste asiático, uma potência do setor têxtil, tem como principal mercado de suas exportações os Estados Unidos. Na semana passada, o presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 46% aos produtos vietnamitas.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 60,56  (-0,23%).

Brent  é negociado a US$ 64,01   (-0,26%).

Bitcoin:

Negociado a  US$ 79.098,32  (+1,00%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.008,90 a onça-troy (+0,90%).

Minério de ferro: 

Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -3,48%, a 693,00 iuanes (US$ 94,82).


Brasil:

Invasão: O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiu propriedades em seis estados neste primeiro fim de semana do chamado “Abril Vermelho”, mobilização para pressionar o governo pelo avanço da reforma agrária. O grupo e o presidente Lula (PT) são aliados históricos, mas com críticas de lado a lado neste terceiro mandato do petista.

De acordo com o movimento, as invasões ocorreram nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Norte e Ceará. No estado nordestino, integrantes do MST ocuparam a sede da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA) na segunda (7), em Fortaleza. As demais invasões ocorreram em Frei Inocêncio (MG); Goiana, Tacaratu, Limoeiro e Petrolina (PE), Mossoró (RN), Solânea (PB) Fortaleza (CE) e em Rio das Pedras (SP), segundo o movimento.

Economia:

Inflação: O IPC-S da primeira quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,46% e acumula alta de 4,43% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação cuja taxa de variação passou de -1,21%, na quarta quadrissemana de março de 2025 para -0,79% na primeira quadrissemana de abril de 2025. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,67%) e Alimentação (1,19% para 1,23%).

Exportações:  As exportações brasileiras de aço e alumínio aos Estados Unidos no ano passado foram responsáveis por 39,4% de tudo o que o Brasil vendeu desse segmento ao mundo em 2024. No setor automotivo, a participação dos embarques aos americanos foi menor, de 12,4%. Os números foram calculados pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) a partir de levantamento divulgado nesta segunda-feira, 7, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) sobre os produtos da pauta exportadora que são afetados por uma tarifa de 25% imposta por Donald Trump. As duas áreas somaram exportações de US$ 6,973 bilhões aos Estados Unidos no ano passado.

Banco BRB:   A Moody’s colocou sob revisão para um possível rebaixamento a nota de crédito do BRB após o anúncio de aquisição de 58% do capital do banco Master, feito no dia 28. A nota de longo prazo do banco é “B1”, tanto em moeda local quanto em moeda internacional. De acordo com a Moody’s, durante o período de revisão, serão analisados os possíveis impactos da transação para os credores do BRB, incluindo os riscos de execução. Segundo a casa, o Master tem tamanho similar ao do banco público, mas um perfil de negócio diferente.

Na visão da casa, a compra do Master provavelmente pressionará a rentabilidade do BRB, diante do alto custo de captação do banco controlado por Daniel Vorcaro e também à baixa sobreposição entre os dois negócios. Além disso, a Moody’s diz que o BRB terá de fazer fortes investimentos para melhorar as estruturas de risco e de governança, diante do novo tamanho que terá. Os analistas dizem ainda que sob as métricas da Moody’s, os índices de capital do BRB estão muito abaixo dos observados em bancos de porte similar. Estes índices devem se manter sob pressão com a operação com o Master, diante de um crescimento rápido com rentabilidade baixa.

Agenda Econômica:

🇧🇷 08h00 – FGV: IPC-S da 1ª quadrissemana de abril
🇧🇷 08h00 – FGV: IGP-M da 1ª prévia de abril
🇧🇷 08h30 – BC: Primário do setor público (fev)
🇧🇷 09h00 – IBGE: PIM Regional (fev)

Eventos ⚠️
🇺🇸 15h00 – Mary Daly (Fed San Francisco) faz discurso

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice  fechou em queda de 1,32%, aos 125.579 pontos. A queda acumulada nos últimos dois pregões já soma 3,27%.

Maiores altas do Ibovespa

NTCO3
+2.84%
R$ 9,41
IRBR3
+2.66%
R$ 50,12
BPAC11
+1.91%
R$ 33,65
PRIO3
+1.80%
R$ 34,51
LWSA3
+1.55%
R$ 2,62

Maiores baixas do Ibovespa

MGLU3
-6.37%
R$ 10,14
PETR3
-5.57%
R$ 35,63
LREN3
-4.19%
R$ 12,12
GOAU4
-4.07%
R$ 8,01
PETR4
-3.97%
R$ 33,18

Dólar:

O dólar fechou em alta de 1,29%, cotado a R$ 5,91.

IFIX:

O índice fechou em queda de 0,80%, aos 3.253,69 pontos. A mínima foi de 3.230,99 pontos e máxima de 3.279,88 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

 

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