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Guerra comercial entre EUA e China afeta entregas de jatos e pressiona Boeing

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As tensões comerciais entre Estados Unidos e China voltaram a impactar diretamente a Boeing (NYSE:BA). O governo chinês ordenou que suas companhias aéreas suspendessem as entregas de novos jatos da fabricante americana, além de restringir a compra de equipamentos aeronáuticos de origem norte-americana.

As ações recuavam 1,8% às 11h20 (horário de Brasília) na terça-feira, 15 de abril de 2025. A Boeing também é negociada na B3 através da BDR (BOV:BOEI34), que caíam 1,5%, paralelamente.

A decisão ocorre após os EUA aumentarem as tarifas sobre produtos chineses para até 145%, levando a China a retaliar com tarifas de até 125% sobre produtos americanos. Isso torna economicamente inviável para empresas chinesas aceitarem aviões da Boeing, cujo custo, com os novos impostos, praticamente dobra. O governo chinês também avalia formas de apoiar companhias aéreas que alugam jatos da Boeing.

Embora apenas 3% da carteira de pedidos da Boeing esteja ligada a clientes chineses, a importância do mercado asiático não deve ser subestimada. Em 2018, antes da crise do 737 Max, a China representava cerca de 25% das entregas da Boeing. A empresa estima que o país demandará quase 9.000 aeronaves nos próximos 20 anos, o que evidencia o potencial de prejuízo a longo prazo.


A Boeing sofre ainda mais com a fragilidade interna. Os problemas com qualidade e segurança, como o incidente com um plugue de porta em voo recente, abala a confiança global na marca. Isso tem favorecido a concorrente europeia Airbus, que hoje detém uma fatia maior do mercado chinês.

Apesar disso, alguns analistas ponderam que o impacto pode ser gerenciável no curto prazo destinando parte dos aviões inicialmente encomendados pela China para ser redirecionada a mercados em crescimento, como Índia. No entanto, a suspensão chinesa mina os esforços da Boeing em reduzir estoques e estabilizar sua cadeia de produção, ainda abalada pela pandemia.

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