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Bradesco divulga balanço do 1T25 com lucro estável projetado e mercado atento à trajetória de recuperação do ROE

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Após os resultados do Santander Brasil inaugurarem a temporada de bancões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), o Bradesco revelará os seus números dos primeiros três meses na noite desta quarta-feira (7).

A visão geral do mercado é um 1T levemente positivo para o Bradesco (BOV:BBDC3) (BOV:BBDC4), com a projeção média LSEG com analistas de mercado de lucro de R$ 5,466 bilhões.

Para a XP Investimentos, o bom desempenho observado no fim de 2024 deve se manter, principalmente nos segmentos de PMEs (Pequenas e Médias Empresas) e Pessoa Física. Já Grandes Empresas devem seguir mais fracas, com desaceleração no ritmo de crescimento.

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“Anualmente, o crescimento deve superar o guidance por base comparativa mais fácil, mas tende a convergir ao longo do ano. O NII (margem financeira) com clientes deve crescer dois dígitos, impulsionado por menor custo de financiamento (funding)”, aponta a XP. Por outro lado, o NII de mercado tende a ser prejudicado pelos juros mais altos.

Apesar da sazonalidade negativa típica do 1T, a XP vê que o melhor resultado em seguros deve compensar parcialmente, enquanto provisões seguem sob controle e custo de risco deve seguir estável. O Bradesco estima lucro líquido de R$5,3 bilhões e ROAE de 13,0%. “Apesar do cenário macro menos favorável poder atrasar o turnaround, seguimos construtivos com a trajetória de recuperação gradual do ROE [retorno sobre patrimônio líquido]”, avalia a XP.

O BofA espera que o lucro líquido de R$ 5,4 bilhões permaneça estável em relação ao trimestre anterior (+29% em relação ao ano anterior), já que maiores encargos de provisão em relação ao trimestre anterior devem compensar tendências mais construtivas na margem financeira líquida (NII).

Os analistas esperam que o crescimento dos empréstimos desacelere, refletindo uma abordagem mais conservadora em relação a empréstimos e câmbio (real mais forte no 1T25). O NIM deve permanecer resiliente, apoiado por i) esforços para reduzir os custos de captação, ii) crescimento mais forte de linhas com spreads mais altos e iii) melhores resultados comerciais devem compensar os fracos resultados de ALM (gestão estratégica dos ativos e passivos).

O índice de inadimplência deve permanecer controlado, enquanto os encargos de provisão devem aumentar em relação ao trimestre anterior (embora esperemos um custo de risco relativamente estável). As despesas operacionais devem crescer próximo ao limite superior da projeção, explicado por investimentos acelerados em infraestrutura. O segmento de seguros deve continuar crescendo dentro da projeção, apoiado por uma sinistralidade controlada e resultados financeiros mais elevados.

Na mesma linha, a Genial Investimentos ressalta que a reestruturação deve avançar, mas o ROE sustentável ainda requer tempo.

A equipe de análise projeta um lucro líquido de R$ 5,42 bilhões no 1T25 para o banco, praticamente estável em relação ao 4T24 (+0,3% frente o 4T24), mas com bom avanço de 28,7% anualmente, refletindo uma base de comparação fraca no início de 2024. O trimestre tende a ser sazonalmente mais fraco, o que limita avanços sequenciais mais significativos — a estimativa é de um ROE de 13,4%, ainda abaixo do custo de capital da instituição.

“O Bradesco segue avançando em sua reestruturação, com fechamento de agências, foco na segmentação do público de alta renda, digitalização do segmento massificado e busca por maior eficiência operacional. A estratégia continua voltada à melhoria da rentabilidade, mesmo que isso implique em um crescimento mais contido da carteira de crédito ao longo de 2025. Ainda assim, o cenário macroeconômico segue desafiador”, aponta.

Para a Genial, uma recuperação mais sólida do ROE só deve se materializar em 2026, quando o banco poderá, enfim, superar seu custo de capital de forma sustentável, ao menos em alguns trimestres.

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