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Ibovespa fecha em firme alta, impulsionado por IPCA-15 fraco, alta em Wall Street e alívio nos mercados globais

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O Ibovespa encerrou em firme alta no pregão desta terça-feira, embora abaixo da máxima histórica intradiária, que foi renovada em meio a uma sessão de maior apetite ao risco. Mercado era apoiado por leitura abaixo do IPCA-15 e por sessão positiva em Wall Street, com investidores absorvendo leitura de Confiança do Consumidor do Conference Board significativamente acima do consenso em maio, enquanto Japão busca estabilizar mercado de dívida, aliviando temporariamente bonds globais.

O Índice Bovespa fechou com ganhos de 1,02%, aos 139.541 pontos. O volume de negociação foi de R$17,9 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$18,1 bilhões, na volta do feriado de “Memorial Day” nos EUA.

Os vértices da curva de juros encerraram em queda de até 18,5 pontos-base, na esteira de leitura do IPCA-15 de maio benigna, e alívio global na sessão para bonds. Bloomberg publicou que o Ministério de Finanças do Japão estaria estudando ajustar emissões de dívidas, após selloff na semana passada, diante de um leilão de 20 anos que levou yields de longo prazo aos maiores níveis em décadas.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,39%, cotado a R$5,649, enquanto o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, operava em alta de 0,68%, aos 99,60 pontos.

Operadores aumentaram apostas para corte de juros ao fim do ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom), após leitura do IPCA-15 de maio mostrar avanço de 0,36% na base mensal, abaixo do consenso, de alta de 0,44%. Na base anual, o IPCA-15 desacelerou ritmo de alta, a 5,40%, ante consenso de +5,49%.

A leitura mensal do IPCA-15 também mostrou avanço de 0,15% de serviços, abaixo do consenso da XP, de 0,23%, e leitura de serviços subjacentes foi de 0,45%, também abaixo do consenso da XP, de 0,51%. O índice de difusão recuou em maio, a 66,5%, enquanto XP projetava avanço a 87%.

“IPCA-15 bem melhor que esperado, com destaque maior para alimentação, duráveis, passagens aéreas etc. Serviços bem-comportados também. Depois dessa leitura e do IOF, chance muito baixa de último alta de juros no próximo Copom. E certamente vai aumentar o grupo que acha que pode vir corte no quarto trimestre”, afirmou o sócio-fundador da Alpha Key, Christian Keleti, no “X”.

O BTG também passou a avaliar, hoje, que a elevação da alíquota do IOF para operações de crédito de empresas aumentará custos e poderá ter “impacto negativo” sobre a atividade econômica. “O aumento da alíquota do IOF em operações de crédito reforça o aperto monetário contínuo e apoia nossa visão de que o ciclo de alta chegou ao fim, sem expectativas de alta adicional em junho.”

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O BTG entende que o setor de varejo será impactado desproporcionalmente pelo aumento da alíquota do IOF, em razão de operações como antecipação de recebíveis. Setores de produtores de proteína e distribuidores de combustíveis também podem ser afetados, embora em menor proporção.

Ao longo do dia, com noticiário corporativo esvaziado, operadores monitoraram notícias sobre o estado de saúde do presidente Lula, após ele ter registrado atendimento médico ontem, por episódio de labirintite. Hoje, Lula teve agendas somente no Palácio da Alvorada, com o chefe da Secom, Sidônio Palmeira, e com a ministra Gleisi Hoffmann (PT).

Ao fim da sessão, as principais contribuidoras da sessão foram as ON da Localiza, as PN do Bradesco e do Itaú, que avançaram 4,41%, 2,04% e 0,79%, respectivamente.

Os papéis ON da Vamos, do Assaí e da CVC, lideraram entre as altas percentuais, avançando 9,69%, 7,61% e 6,67%, na mesma ordem.

Na ponta negativa, destaque para as ON da CSN Mineração, da Petz e da BRF, que recuaram 5,80%, 4,15% e 3,52%, nesta ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam no final de dia em queda de 0,93%, aos US$64,18 por barril, com os investidores preocupados com o excesso de oferta. em meio às expectativas de que a Opep+ decidirá aumentar a produção em uma reunião ao fim desta semana e, depois que os EUA e o Irã apresentaram progresso em torno de suas negociações nucleares.

Hoje, Goldman Sachs reiterou projeção de preços do petróleo Brent em US$60/barril no restante de 2025, e US$56 em 2026, citando aceleração da oferta nos próximos dois anos que deverá ser puxada principalmente por campos no Brasil e em águas profundas nos EUA, além de projetos em Guiana e Cazaquistão, entre outros países.

Os futuros do minério de ferro recuaram 1,76%, pela quarta sessão consecutiva na última madrugada na Bolsa de Dalian, com as dificuldades do setor imobiliário chinês levando a um movimento de redução da produção siderúrgica e com investidores cautelosos em relação à demanda.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões
05/05/2025  -1,22%  133.491,23 R$ 21,5 bilhões
06/05/2025 0,02% 133.515,82 R$ 22,0 bilhões
07/05/2025 -0,09%  133.397,52  R$ 19,5 bilhões
08/05/2025 2,12%  136.231,90 R$ 34,6 bilhões
09/05/2025 0,21% 136.511,88 R$ 29,4 bilhões
12/05/2025 0,04% 136.563,18 R$ 24,4 bilhões
13/05/2025 1,76% 138.963,11 R$ 27,5 bilhões
14/05/2025 -0,39% 138.422,84  R$ 24,1 bilhões
15/05/2025 0,66%  139.334,38  R$ 25,1 bilhões
16/05/2025 -0,11%  139.187,39  R$ 29,2 bilhões
19/05/2025 0,32% 139.636,41 R$ 20,9 bilhões
20/05/2025 0,34% 140.109,63 R$ 21,7 bilhões
21/05/2025 -1,59%  137.881,27  R$ 22,7 bilhões
22/05/2025 -0,44% 137.272,59 R$ 24,7 bilhões
23/05/2025 0,40%  137.824,29 R$ 20,7 bilhões
26/05/2025 0,23% 138.136,14 R$ 10,7 bilhões
27/05/2025 1,02% 139.541,23 R$ 22,8 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Agrogalaxy (AGXY3)

    A Justiça de Goiás homologou o plano de Recuperação Judicial (RJ) da AgroGalaxy e reconheceu a viabilidade da proposta para superação da crise financeira do grupo. A juíza Alessandra Gontijo do Amaral, da 19ª Vara Cível e Ambiental de Goiânia, concedeu a recuperação ao conglomerado de 13 empresas que acumula dívidas de R$ 4,6 bilhões, mas rejeitou cláusulas que tentavam proteger terceiros garantidores. Saiba mais…

    Allied Tecnologia (ALLD3)

    A Allied Tecnologia que, após decisão judicial favorável relacionada à Lei do Bem, passou a ter direito a um crédito tributário estimado em R$ 890 milhões, referente à isenção de PIS e COFINS sobre produtos eletrônicos. Saiba mais…

    Lojas Renner (LREN3)

    A Lojas Renner informou que está separando suas unidades de negócios em duas vice-presidências, buscando aumentar a agilidade na tomada de decisão e garantir maior sinergia entre os segmentos. Saiba mais…

    Neogrid (NGRD3) 

    A Neogrid divulgou que Jean Carlo Klaumann renunciou ao cargo de diretor presidente. Também renunciou Aury Ronan Francisco ao cargo de diretor financeiro e de relações com investidores. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras informou que está considerando uma “potencial emissão de debêntures incentivadas” de até R$ 3 bilhões. Saiba mais…

    A Petrobras esclarece que os valores mencionados em reportagens sobre uma suposta negociação de refinanciamento com o Estado do Rio de Janeiro não representam dívidas, mas sim valores em disputa administrativa e judicial, decorrentes de divergências de interpretação com o Fisco estadual. Saiba mais…

    Sequoia (SEQL3)

    A Sequoia informou as atualizações sobre a implementação do plano de recuperação extrajudicial, que tem como objeto a reestruturação de dívidas não-financeiras da companhia e de sua subsidiária Transportadora Americana. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale entrou com 15 processos na Justiça do Rio de Janeiro após uma falha de segurança na plataforma da Nexxera, empresa contratada para intermediar a antecipação de recebíveis e cessões de créditos de fornecedores da mineradora para instituições financeiras.

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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