A Nvidia confirmou que não está enviando projetos de GPU à China, negando qualquer adaptação de produtos para atender às regras de exportação dos EUA. A afirmação vem após relatos de que a empresa planeja um centro de P&D em Xangai para estudar alternativas viáveis ao mercado chinês sob as novas restrições.
A Nvidia está comprometida com a conformidade regulatória. A empresa afirmou que o centro em Xangai não será responsável por design ou produção de chips, mantendo essas operações fora da China. O CEO Jensen Huang já destacou que o país continua sendo um mercado relevante, com potencial de US$ 50 bilhões.
As ações da Nvidia (NASDAQ:NVDA) se recuperaram desde abril. O papel acumula alta de cerca de 44% desde a mínima e adicionou US$ 1 trilhão em valor de mercado, ultrapassando a Apple e ficando atrás apenas da Microsoft em capitalização.
Wall Street recebeu com entusiasmo os acordos da Nvidia no Oriente Médio e a continuidade dos investimentos em IA por gigantes como Microsoft, Meta e Amazon. O Bank of America elevou o preço-alvo da ação para US$ 160, projetando até US$ 5 bilhões anuais em receitas com novos projetos na Arábia Saudita.
A expectativa de crescimento da receita da Nvidia para o ano fiscal de 2026 é de 54%, muito acima da média de 4,4% estimada para o S&P 500. A ação está sendo negociada a 28 vezes o lucro futuro, abaixo da média histórica de 35 vezes, o que atrai investidores de perfil mais agressivo.
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