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Setor automotivo sob nova lente: JPMorgan atualiza preferências e vê Brasil como refúgio

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Diante das incertezas sobre o setor automotivo norte-americano devido às tarifas de importação nos EUA, o JPMorgan elevou a recomendação de Mahle-Metal Leve de neutra para (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra). Às 10h40 (horário de Brasília) desta quinta-feira (22), os ativos LEVE3 subiam 6,31%, a R$ 30,14.

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O banco justificou a recomendação com base na forte exposição da Metal Leve (BOV:LEVE3) ao mercado doméstico (cerca de 70% da receita, incluindo a Argentina), no elevado rendimento de dividendos projetado em 10% para 2025 e na avaliação considerada atrativa.

O JPMorgan também reforçou sua preferência por empresas com maior exposição ao segmento de veículos pesados no Brasil, como Marcopolo e Randoncorp, ambas com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) e preço-alvo de, respectivamente, R$ 10 e R$ 11.

Com isso, a ordem de preferência do banco para os próximos 12 meses é: Marcopolo, Metal Leve, Randocorp, Tupy e Iochpe-Maxion. O setor está sendo negociado atualmente a 5,1 vezes Valor da Firma (EV)/EBITDA para 2025, abaixo da média dos últimos cinco anos de 5,6 vezes.

Marcopolo (POMO4)

O JPMorgan mantém recomendação de desempenho acima da média para as ações da Marcopolo (BOV:POMO4), apontando tendência positiva nos resultados operacionais até 2025, com expectativa de aumento da margem EBITDA para 18,1%, frente aos 15,6% registrados no primeiro trimestre.

O banco destaca como fatores positivos a carteira robusta de pedidos e a melhora nas operações internacionais.

Além disso, segundo relatório, a ação segue sendo considerada barata, com múltiplo Preço/Lucro estimado em 5,5 vezes para 2026 e rendimento de dividendos projetado em 8% para o próximo ano, assumindo um payout de 50%.

No campo institucional, o JPMorgan ressalta que a realização da primeira audiência pública para um novo leilão do programa Caminhos da Escola, prevista para este ano, representa um potencial adicional de valorização para a companhia.

Randoncorp (RAPT4)

Para a Randoncorp (BOV:RAPT4), a recomendação também é de compra, devido a avaliação excessivamente descontada, já que suas ações negociam com valor de mercado negativo quando se exclui a participação de 53% na Fras-le Mobility (BOV:FRAS3).

O banco também destaca a forte exposição da companhia ao ciclo positivo do agronegócio no Brasil e à esperada queda da taxa Selic. Há expectativa ainda de que a Randoncorp continue utilizando parcerias estratégicas, como a firmada com a Pátria no segmento de consórcios, para gerar valor aos acionistas. A instituição lembra que a empresa possui diversas subsidiárias relevantes, como Addiante e Nione.

Tupy (TUPY3)

O JPMorgan reiterou recomendação neutra para a Tupy (BOV:TUPY3), em função da elevada exposição da companhia ao mercado norte-americano, que representa 41% das receitas – uma das maiores entre as empresas sob sua cobertura.

O banco projeta um desempenho fraco neste mercado em 2025 e alerta que possíveis atrasos ou flexibilizações na regulação de emissões de veículos pesados nos EUA podem afetar o crescimento da companhia em 2026. A recente valorização do real também é apontada como um fator de risco para a receita, assim como as incertezas geradas por mudanças recentes na gestão da empresa.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

Já para a Iochpe-Maxion (BOV:MYPK3), a recomendação é de venda, com preço-alvo de R$ 14. O JPMorgan aponta uma perspectiva desafiadora para o mercado de veículos leves em 2025, com expectativa de queda na produção de 8,2% nos Estados Unidos e 3,2% na Europa.

Como mais de 60% da receita da companhia vem dessas duas regiões, a empresa tende a ser impactada pela desaceleração da produção, com efeitos negativos sobre sua alavancagem operacional. A valorização do real também é citada como um fator que pode pressionar o crescimento da receita.

Informações Infomoney

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