A carteira gráfica semanal Top5 Terra, elaborada pelo analista Régis Chinchila (CNPI-P 5399), segue demonstrando forte desempenho frente ao Ibovespa. Nos últimos 12 meses, a carteira acumula rentabilidade de 31,33%, mais que o dobro do índice de referência, que subiu 15,95% no mesmo período.
Na atualização válida para o período de 20 a 27 de junho, a composição segue com cinco ativos distribuídos de forma equilibrada, com 20% de peso para cada ação. Foram mantidas as mesmas empresas da semana anterior, sem inclusões ou exclusões.
A carteira é formada pelos papéis de WEG (BOV:WEGE3), Cemig (BOV:CMIG4), PetroRio (BOV:PRIO3), Fleury (BOV:FLRY3) e Vale (BOV:VALE3).
Entre os destaques da última semana, encerrada em 20 de junho, o papel do Fleury (FLRY3) liderou os ganhos, com alta de 4,74%, seguido pela Cemig (CMIG4), que avançou 3,43%, e pela PetroRio (PRIO3), que subiu 1,11%. WEG (WEGE3) teve leve alta de 0,26%, enquanto Vale (VALE3) recuou 1,59%.
Apesar do desempenho negativo de Vale, a carteira acumulou rentabilidade positiva de 1,59% na semana, mais que o dobro do avanço do Ibovespa, que subiu 0,67% no mesmo período.
De acordo com o analista Régis Chinchila, os ativos foram selecionados com base em padrões gráficos que indicam potencial de valorização no curto prazo. Cada papel tem objetivos e stops definidos, o que permite controlar os riscos da operação.
No caso da WEG, o papel encontra resistência na região de R$ 45,50, seguida pelos patamares de R$ 47,30 e R$ 50,00. Do lado da proteção, o suporte mais imediato está em R$ 41,70, e, se perdido, abre espaço para quedas em direção a R$ 39,00 e até R$ 36,40, que funcionam como bases mais fortes no gráfico.
Para a Cemig (CMIG4), a resistência mais próxima fica na faixa dos R$ 11,00, e sua superação pode destravar movimento positivo rumo a R$ 11,80 e R$ 12,20. Por outro lado, caso o papel perca o suporte em R$ 10,50, os próximos pontos de atenção ficam em R$ 10,25 e R$ 10,05.
A PetroRio (PRIO3), que tem mostrado força, trabalha abaixo da resistência imediata em R$ 45,60. Vencendo esse patamar, há espaço para buscar R$ 46,80, que é o topo mais relevante do gráfico recente. Caso haja correções, os suportes estão posicionados em R$ 43,40, depois em R$ 41,50, e na sequência em R$ 40,60, regiões onde historicamente surgem compras mais fortes.
No setor de saúde, a Fleury (FLRY3) enfrenta resistência na região dos R$ 14,00, que, se rompida, abre caminho para buscar o alvo em R$ 14,50. Já os suportes estão localizados em R$ 13,00, R$ 12,60 e R$ 12,25.
Por fim, a Vale (VALE3) encara resistência imediata na faixa dos R$ 52,50. Os próximos objetivos técnicos ficam em R$ 54,00 e R$ 55,70. Os suportes estão em R$ 51,10 e R$ 49,00.
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