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Dow Jones abre em alta acentuada impulsionado por relatório de emprego melhor do que esperado

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Os principais índices dos Estados Unidos abriram em alta nesta sexta-feira, 06 de junho de 2025, impulsionado pelos últimos dados do mercado de trabalho dos EUA.

Ás 10h38 (horário de Brasília), o Dow Jones (DOWI:DJI) saltava 507,02 pontos, ou 1,22%. O S&P 500 avançava 66,26 pontos, ou 1,12%, enquanto o Nasdaq subia 257,38 pontos, ou 1,33%. A taxa de retorno dos títulos do Tesouro de 10 anos subia para 4,466%.

O relatório de folha de pagamento não agrícola indicou um acréscimo de 139 mil vagas em maio, superando a previsão de 125 mil, trazendo um certo alívio apesar de ligeiramente inferior aos números revisados de abril (147 mil). A taxa de desemprego se manteve estável alinhada às expectativas.

O alívio veio da visão de que o mercado de trabalho permanece bem mesmo diante das tensões comerciais e os possíveis ajustes nas taxas de juros pelo Fed.

Contudo, outros indicadores econômicos recentes trouxeram preocupações que geram especulações sobre desafios econômicos à frente.

Os pedidos semanais de auxílio-desemprego chegaram a 247 mil, acima das expectativas (236 mil). O setor privado mostrou uma desaceleração inesperada com a criação de apenas 37 mil vagas em maio, frente a 110 mil projetadas.

O setor de serviços caiu para 49,9%, indicando leve contração e ficando abaixo da estimativa de expansão prevista em 52,1%.

Mesmo assim, os índices exibem ganhos na semana. Até o momento, o Nasdaq Composite registra quase 1% de avanço semanal, o S&P 500 acumula alta de 0,5%, enquanto o Dow Jones tem leve ganho de 0,1%.

Em verificação feita durante os últimos minutos do pré-mercado, as ações da Tesla (NASDAQ:TSLA) subiam 4,8% após a queda de 14,26% no pregão anterior, causada por uma disputa pública entre Elon Musk e Donald Trump.

A recuperação parcial indica que investidores viram a reação inicial como exagerada, apesar das complicações para a fabricante de veículos elétricos com o envolvimento político de Musk.

A emissora da stablecoin USDC (COIN:USDCUSD), Circle Internet (NYSE:CRCL), estendia o rali após sua estreia explosiva na Bolsa de Nova York na véspera. As ações saltaram no primeiro dia de negociação, um sinal para o setor cripto de um crescente interesse institucional em ativos digitais regulados e infraestrutura de blockchain.

Entre as empresas que divulgaram os balanços, a Rubrik (NYSE:RBRK) subia 5,8% com receita e prejuízo melhores que o previsto

Por outro lado, a Braze (NASDAQ:BRZE) recuava 5,8% com guidance abaixo do consenso, e Samsara (NYSE:IOT) perdia 12,4% depois de registrar desaceleração no crescimento.

A Broadcom (NASDAQ:AVGO) caía 2,3% após divulgar fluxo de caixa livre de US$ 6,41 bilhões, abaixo da expectativa de US$ 6,98 bilhões, conforme dados da FactSet. Notícia completa

As ações da DocuSign (NASDAQ:DOCU) caíam 19,1% por conta de projeções fracas, apesar de superar expectativas no 1T.

Por fim, a Lululemon (NASDAQ:LULU) recuava 19,2% depois de também divulgar projeções abaixo do esperado. A companhia espera lucro por ação entre US$ 2,85 e US$ 2,90 no segundo trimestre, bem abaixo dos US$ 3,29 estimados. A previsão anual também foi reduzida.


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Commodities

O contrato de minério de ferro mais negociado de setembro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China fechou o pregão diurno com alta de 0,86% a US$ 98,58 a tonelada métrica.

Às 10h31 (de Brasília), o ouro (PM:XAUUSD) caía 0,08% a US$ 3.372,50.

O petróleo bruto West Texas Intermediate para julho subia 0,84%, para US$ 63,90 por barril, enquanto o Brent para agosto ganhava 0,70%, para US$ 65,80 por barril.

Os preços do petróleo caminham para uma alta semanal com os sinais de resolução das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, após um diálogo entre Trump e Xi Jinping.

A retomada das negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo reacende a perspectiva de aumento da demanda por energia, com uma maior atividade industrial e mobilidade, especialmente durante o verão no hemisfério norte que tradicionalmente é um período de pico no consumo de petróleo.

Do lado da pressão de baixa, a semana foi marcada pelo aumento da produção da OPEP+ e países não-membros, e a Arábia Saudita reduzindo os preços do barril para o mercado asiático, o que, segundo projeções do HSBC, se traduzirá em excesso de oferta no 4º trimestre.

Dados econômicos

Na agenda econômica de hoje, às 09h30 (horário de Brasília), foi divulgado o relatório de emprego de maio.

O Departamento do Trabalho revelou que o emprego não agrícola disparou em 139.000 empregos em maio, após um salto revisado para baixo de 147.000 empregos em abril.

Economistas esperavam um aumento de emprego em cerca de 130.000 empregos em comparação com a adição de 177.000 empregos originalmente relatados para o mês anterior.

O relatório disse que a taxa de desemprego chegou a 4,2% em maio, inalterada em relação ao mês anterior e em linha com as estimativas dos economistas.

Às 16h, será divulgado o relatório de crédito ao consumidor referente a abril, com expectativa de expansão de US$ 10,9 bilhões, após subir 10,2 bilhões no mês anterior.

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Balanços trimestrais

Entre as empresas que divulgaram os números antes da abertura do mercado estão G-III Apparel Group (NASDAQ:GIII), ABM Industries (NYSE:ABM), FuelCell Energy (NASDAQ:FCEL) e Manchester United (NYSE:MANU).

Fechamento dos EUA de quinta-feira

Na sessão anterior, os índices americanos fecharam em baixa pressionados pelas ações da Tesla após conflitos entre Elon Musk e Donald Trump e pela cautela antes da divulgação do relatório de empregos.

O Dow Jones caiu 108 pontos (-0,25%), fechando aos 42.319,72, enquanto o S&P 500 recuou 31,51 pontos (-0,53%), para 5.939,30, e o Nasdaq cedeu 162,04 pontos (-0,83%), aos 19.298,45.

A maioria dos principais setores encerrou o dia com movimentos apenas modestos, com as ações de companhias aéreas e do setor de redes mostrando fraqueza, enquanto papéis de telecomunicações e ouro avançaram.

Apesar de uma abertura estável sustentada pelo tom diplomático na conversa entre Trump e Xi Jinping, investidores mantiveram postura defensiva com os dados dos pedidos semanais de seguro-desemprego que frustraram projeções. Já a produtividade caiu 1,5% no 1T, e os custos trabalhistas subiram 6,6%, elevando as preocupações com inflação e crescimento.

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