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Ibovespa fecha em baixa com temor de escalada no Oriente Médio e possível entrada dos EUA no conflito, sob liderança de Trump

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O Ibovespa encerrou em queda a sessão desta terça-feira, com os índices acionários de Wall Street acelerando a trajetória de perdas ao longo da tarde, em meio à escalada de tensões no Oriente Médio e possível envolvimento direto dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Irã, na esteira de relatos noticiosos que apontam consideração pelo presidente Donald Trump em ingressar na guerra.

O Índice Bovespa fechou com perdas de 0,30%, aos 138.840 pontos. O volume de negociação foi de R$ 22,6 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$17,9 bilhões.

Os vértices da curva de juros encerraram mistos, com cauda longa avançando até 8,5 pontos-base, enquanto cauda curta recuou até 1,5 pontos-base, em linha com as Treasuries yields. O mercado acompanhou o leilão de títulos pós-fixados (NTN-B e LFT) pelo Tesouro Nacional, que colocou todo o lote ofertado no certame, com um volume acima do último leilão. Foram vendidas 1,55 milhão de NTN-Bs e 900 mil de LFTs, ante 1,2 milhão de NTN-Bs e 550 mil LFTs ofertadas em 10 de junho.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em alta de 0,24%, a R$5,511. Já o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda ante uma cesta de divisas, avançava 0,66%, aos 98,7 pontos, com sentimento de aversão ao risco prevalecendo e a moeda americana apresentando reação anteriormente usual de alta em tempos de escalada de tensões.

Ao fim da sessão, operadores avaliaram uma nova pesquisa eleitoral da CNT/MDA, apontando que a avaliação negativa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu de 44% em fevereiro para 40,4% em junho. No mesmo período, a avaliação positiva oscilou de 28,7% para 28,6%. A parcela dos que consideram a gestão regular saiu de 26,3% para 29,6%.

 

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O mercado ainda repercutiu a aprovação na noite de ontem na Câmara do regime de urgência que suspende os efeitos do decreto do governo federal que eleva as alíquotas do IOF, abrindo caminho para votação em plenário de uma proposta para cancelar a medida. A medida representa um avanço significativo da resistência parlamentar ao aumento de tributos.

Na véspera da decisão de juros do Comitê de Política Monetária do Banco Central, as opções negociadas na BM&F seguiam apontando para apostas majoritárias de alta de 25 pontos-base da Selic, a 15,0%, ante manutenção dos juros. A probabilidade de aperto adicional era de 65%, de acordo com precificação vista pela Mover.

O Copom iniciou sua reunião de juros de dois dias nesta terça-feira, informando a decisão na quarta, a partir das 18h30. A eventual manutenção da Selic em 14,75% – embora também compatível com a linguagem empregada na última decisão, em maio, deixou de ser aposta majoritária dos agentes de mercado após bateria recente de dados, além da obstrução parcial dos canais de transmissão de política monetária.

No âmbito corporativo, as ações da Marfrig e da BRF recuaram, após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspender a assembleia geral extraordinária que votaria a proposta de fusão entre as companhias. Segundo comunicado conjunto, o órgão regulador solicitou que ambas divulguem informações adicionais utilizadas pelos comitês independentes durante a análise da operação, elevando a incerteza em torno da consolidação da operação.

Entre as ações, as maiores detratoras do Índice Bovespa foram as ON da Vale, da Weg e da Suzano, que recuaram 4,50%, 2,66% e 2,97%, respectivamente.

Entre destaques nas quedas percentuais do Ibovespa, figuravam as PNA da Usiminas, as ON da Vale e da Cosan, que cederam 6,90%, 4,50% e 3,79%, na sequência.

Na ponta positiva, destaque para as ON e PN da Petrobras e as ON da Vamos, que avançaram 2,95%, 2,27% e 2,46%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em forte alta de 4,18%, aos US$76,28 por barril ao fim do dia, em meio à escalada do conflito entre Israel e Irã, embora a principal infraestrutura e fluxos de petróleo e gás tenham sido poupados até agora de impactos substanciais.

Os ataques aéreos entre Israel e Irã trouxeram de volta o risco geopolítico aos mercados de petróleo. Operadores ainda reagiram a uma colisão de duas embarcações petroleiras perto do Estreito de Ormuz, o que gerou preocupações sobre a possibilidade de que a hidrovia de petróleo fosse interrompida.

Os contratos futuros do minério de ferro encerraram em queda de 0,07% na última madrugada em Dalian, registrando o menor fechamento desde setembro diante da desaceleração sazonal na demanda e sinais de que as usinas chinesas estão restringindo a produção de aço.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/06/2025 -0,18%  136.786,65 R$ 20,8 bilhões
03/06/2025 0,56% 137.546,26 R$ 21,6 bilhões
04/06/2025 -0,40% 137.001,58 R$ 21,7 bilhões
05/06/2025 -0,56% 136.236,37 R$ 22,0 bilhões
06/06/2025 -0,10% 136.102,10 R$ 24,4 bilhões
09/06/2025 -0,30% 135.699,38 R$ 19,7 bilhões
10/06/2025 0,54%  136.436,07 R$ 20,5 bilhões
11/06/2025 0,51%  137.128,04  R$ 21,4 bilhões
12/06/2025 0,49% 137.799,74 R$ 28,6 bilhões
16/06/2025 1,49% 139.258,34 R$ 22,0 bilhões
17/06/2025 -0,30% 138.840,02  R$ 22,6 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Automob (AMOB3)

    A Automob comunicou que o Sr. Aurélio de Luca Miranda renunciou ao cargo de Diretor da Companhia. Além disso, o Conselho de Administração aprovou a eleição do Sr. Emílio Nunes de Carvalho para o cargo de Diretor Executivo de Administração e Controle da Companhia. Saiba mais…

    Blau Farmacêutica (BLAU4)

    A agência de classificação de risco Fitch afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ da Blau Farmacêutica e de sua sexta emissão de debêntures quirografárias, com vencimento em 2028.A perspectiva do rating corporativo é “estável”. Saiba mais…

    BRB (BSLI3/BSLI4)

    A Superintendência-Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição do Banco Master pelo Banco Regional de Brasília (BRB). O despacho da SG foi publicado no sistema processual do órgão nesta terça-feira, 17. O BRB anunciou no dia 28 de março a intenção de comprar 58% das ações do Master pelo valor de R$ 2 bilhões. O Banco Central ainda precisa autorizar o negócio. Saiba mais…

    Dasa (DASA3) 

    A Dasa recebeu correspondência da B3 informando que a Diretoria Executiva aprovou a extensão automática de prazo para o enquadramento do free float da Diagnósticos da América S.A. de 25/05/2026 para 31/12/2026.” Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer e a Holanda assinaram um contrato histórico para fornecer um Sistema de Evacuação Aeromédica de ponta para a frota de aeronaves C-390 Millennium da Força Aérea Real Holandesa. Saiba mais…

    Multiplan (MULT3)

    As vendas totais de lojistas da Multiplan cresceram 14,6% em maio, após um mês de abril melhor do que o esperado, informou o diretor financeiro da operadora de shopping centers, Armando D’Almeida Neto. Saiba mais…

    Petrobras (PETR4)

    A Petrobras assinou com a Consag Engenharia os primeiros três contratos para conclusão da construção da segunda unidade de refino (trem 2, no jargão do setor) da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), localizada em Ipojuca (PE). Saiba mais…

    A Petrobras foi a empresa que mais levou blocos de petróleo e gás natural no 50 Ciclo da Oferta Permanente de Concessão, realizado nesta terça-feira, 17, e que arrecadou quase R$ 1 bilhão de para o governo. Saiba mais…

    Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3)

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu uma assembleia geral extraordinária convocada para votar a fusão entre as processadoras de alimentos Marfrig e BRF, noticiou a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, nesta segunda-feira. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4) 

    A agência de classificação de risco Fitch afirmou os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local ‘BBB’ da Raízen, bem como o rating ‘BBB’ das notas seniores sem garantias, com vencimento em 2027, 2034, 2035, 2037 e 2054 da Raízen Fuels Finance.

    Rumo (RAIL3)

    A Rumo e sua subsidiária Rumo Malha Norte aprovaram os atos para incorporação de ações, com relação de troca de 0,668 ação da Rumo para cada ação da Malha Norte. Saiba mais…

    Simpar (SIMH3)

    A agência de classificação de risco Fitch rebaixou para ‘BB-’, de ‘BB’, os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local da Simpar e o Rating Nacional de Longo Prazo da companhia para ‘AA(bra)’, de ‘AA+(bra)’. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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