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JBS lança projeto, em Rondônia, que une recuperação ambiental e geração de renda com sementes nativas

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O Fundo JBS pela Amazônia anunciou o lançamento do projeto Vitrines de Restauração, voltado à recuperação ambiental aliada à geração de renda para comunidades rurais em Rondônia. A iniciativa é fruto de uma parceria com a organização socioambiental Ecoporé e os Escritórios Verdes da JBS, e tem potencial para restaurar até 3 mil hectares de vegetação nativa, além de aumentar em até 60% a renda dos produtores rurais participantes, por meio da comercialização de sementes nativas.

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Com investimento inicial superior a R$ 200 mil, o projeto tem como foco áreas degradadas de propriedades com Cadastro Ambiental Rural (CAR) regular, especialmente ligadas à cadeia da pecuária. A tecnologia central utilizada é a “muvuca de sementes”, técnica inspirada em práticas indígenas do Xingu. Essa metodologia consiste na mistura de sementes nativas com espécies de adubação verde, acelerando a regeneração natural e promovendo cobertura eficiente do solo.

A execução do projeto está a cargo da Ecoporé, responsável pelo isolamento das áreas, semeadura direta e capacitação dos produtores locais. Já os Escritórios Verdes da JBS (BDR:JBSS32) prestam assistência técnica, ambiental e gerencial gratuita, contribuindo para a regularização das propriedades e incentivando os produtores a se tornarem multiplicadores da técnica.

Outro destaque da iniciativa é o estímulo à bioeconomia regional, com a participação direta de comunidades tradicionais na coleta e fornecimento das sementes. Os insumos são adquiridos da Rede de Sementes da Bioeconomia Amazônica, formada por indígenas, quilombolas e agricultores familiares — promovendo inclusão social, valorização de saberes ancestrais e remuneração justa.

O cronograma prevê a realização de oficinas com os produtores em julho e o início do plantio entre outubro e novembro. Em um cenário conservador, a expectativa é restaurar entre 100 e 300 hectares ao longo de dez anos, utilizando até 21 toneladas de sementes nativas. No cenário mais ambicioso, o projeto pode atingir a marca de 3 mil hectares restaurados, com uso de 210 toneladas de sementes, mantendo o potencial de impacto positivo na geração de renda e na sustentabilidade das comunidades envolvidas.

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