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☀️ Morning Call ADVFN – Discurso de Powell, relatório Jolts, Governo recorre ao STF, BB Seguridade aprova dividendos bilionários e mais

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Esse é o Morning Call ADVFN,  01 de julho de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em baixa, depois que o S&P 500 registrou seu melhor trimestre desde 2023, enquanto os investidores monitoram o progresso nas negociações comerciais e as disputas em Washington sobre o projeto de lei tributária do presidente Donald Trump.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam no campo negativo. Os investidores acompanharão uma série de indicadores econômicos, incluindo leituras do PMI e o relatório de vagas de emprego nos EUA, que antecedem a divulgação do payroll (folha de pagamento não agrícola), marcada para quinta-feira. Além disso, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e outros importantes dirigentes de bancos centrais devem discutir os rumos da política monetária durante o retiro anual do Banco Central Europeu, em Portugal.

Ontem, as ações estenderam os ganhos da semana passada, com o Nasdaq e o S&P 500 renovando suas máximas históricas. O otimismo em Wall Street foi impulsionado por sinais de avanço nas negociações comerciais dos EUA com o Canadá e a União Europeia, apesar da aproximação do prazo de 9 de julho, quando podem ser retomadas as tarifas “recíprocas” propostas pelo presidente Donald Trump.

Na Europa,  as bolsas operam sem direção definida. O índice pan-europeu Stoxx 600 recuava 0,35%, a 539,47 pontos.

Preocupações sobre as tarifas dos EUA e seus efeitos na economia global voltaram à tona, à medida que o prazo de 9 de julho para fechar acordos comerciais com Washington se aproxima.

Ontem, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que alguns países têm negociado de “boa fé” com Washington, mas alertou que as tarifas podem “saltar de volta” para os níveis anunciados em 2 de abril se os parceiros comerciais forem “recalcitrantes”.

No noticiário macroeconômico, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro acelerou para 2% em junho, como previsto, ficando em linha com a meta oficial do Banco Central Europeu (BCE). Já o PMI industrial do bloco subiu para 49,5 no mês passado, vindo um pouco acima da leitura preliminar, mas aquém das expectativas. Hoje, a atenção vai se voltar para um debate de presidentes de grandes bancos centrais, incluindo Jerome Powell, do Fed, e Christine Lagarde, do BCE, durante o Fórum de Sintra, em Portugal.

Na Ásia,  os mercados fecharam majoritariamente em alta, após novas máximas históricas de Wall Street ontem, enquanto investidores monitoram negociações tarifárias e avaliam mais dados da manufatura chinesa. O mercado japonês, porém, aparentemente cedeu a realização de lucros.

Liderando ganhos na Ásia, o índice Taiex subiu 1,34% em Taiwan, a 22.553,72 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,58% em Seul, a 3.089,65 pontos.

Na China continental, as altas foram modestas, de 0,39% do Xangai Composto, a 3.457,75 pontos, e de 0,19% do Shenzhen Composto, a 2.078,88 pontos. O japonês Nikkei caiu 1,24% em Tóquio, a 39.986,33 pontos, em um possível movimento de realização de lucros depois de avançar por cinco pregões seguidos e atingir o maior patamar em quase um ano ontem. Em Hong Kong, não houve negócios hoje devido a um feriado.

O predomínio do tom positivo na região asiática veio após as bolsas de Nova York avançarem ontem pela terceira sessão consecutiva, com dois dos principais índices acionários americanos renovando máximas históricas. Discussões comerciais estão cada vez mais no foco, com a aproximação do prazo de 9 de julho estipulado pelos EUA para impor as chamadas “tarifas recíprocas”.

No âmbito macroeconômico, o PMI industrial chinês medido pela S&P Global/Caixin subiu para 50,4 em junho, superando as expectativas, apesar de temores sobre possíveis efeitos das tarifas dos EUA na segunda maior economia do mundo. Divulgado um dia antes, o PMI industrial oficial havia mostrado avanço de 49,7 no mês passado, permanecendo abaixo da marca de 50 que indica contração na manufatura.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$  65,27   (+0,25%).

Brent  é negociado a US$ 66,93  (+0,28%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 106.954,80   (-0,55%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.345,94  a onça-troy (+1,04%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,32%, a 708,50 iuanes (US$ 98,50).

Brasil:

Impostos: Após aval do presidente Lula, o governo decidiu que ingressará nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal ( STF) com uma ação para tentar anular a decisão do Congresso que derrubou a alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O questionamento será feito pela Advocacia-Geral da União ( AGU), segundo auxiliares do presidente. Líderes da Câmara disseram que não foram consultados ou avisados da iniciativa.

Economia:

✔️ Ibovespa: Em junho, a alta foi de 1,33%; no segundo trimestre do ano, de  6,60%; e no primeiro semestre de 2025, de 15,44%.

✔️ Ano difícil: Em um ambiente mais tempestuoso em termos de macroeconomia, o CEO da Taesa, Rinaldo Pecchio Jr, avalia que as incertezas pressionam o ambiente de negócios do setor elétrico, afetando captações das companhias e por consequência também as participações em leilões. A visão é de que os juros mais altos brecam a possibilidade de que, tanto a Taesa quanto suas concorrentes, possam ser mais ‘agressivas’ nos leilões.

O executivo entende que o ambiente de negócios atual faz com que os prazos de captações sejam mais curtos – ou seja, no momento atual quem concede capital está emprestando dinheiro por menos tempo, dado que está mais difícil prever o que ocorrerá na economia brasileira no curto, médio e longo prazo

✔️ Mercado de trabalho: O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado na segunda-feira, 30, apontou para um saldo positivo na criação de vagas em maio, de 148.992. O número é resultado de 2.256.225 admissões e 2.107.233 demissões no período. De acordo com o levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), todas as vagas criadas no mês foram com salário de até dois salários mínimos. Nas faixas salariais maiores, houve resultado negativo, ou seja, perdas de vagas. Com a saldo líquido de apenas de vagas de menor remuneração, o salário médio de admissão em maio de 2025 foi de R$ 2.248,71. Comparado ao mês anterior, houve uma redução real de R$ 10,98 no salário médio de admissão, uma variação em torno de -0,49%.

✔️ Dívida bruta:  A dívida bruta dos governos no Brasil alcançou R$ 9,265 trilhões em maio de 2025, o equivalente a 76,1% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com dados divulgados pelo Banco Central na segunda-feira (30). O indicador apresentou leve alta em relação a abril, quando estava em 76% do PIB (R$ 9,176 trilhões). Segundo o BC, o aumento mensal da dívida bruta foi impulsionado principalmente pelos juros nominais apropriados, que contribuíram com uma elevação de 0,8 ponto percentual. Por outro lado, a variação positiva do PIB nominal ajudou a conter esse avanço, com impacto de queda de 0,6 ponto percentual.

Já a dívida líquida do setor público não financeiro — que considera os ativos do governo, como reservas internacionais — subiu de R$ 7,433 trilhões em abril (61,5% do PIB) para R$ 7,548 trilhões em maio, representando 62% do PIB. A variação da dívida líquida também foi influenciada pelos juros nominais apropriados (alta de 0,8 p.p.) e pelo déficit primário (alta de 0,3 p.p.). Em contrapartida, a desvalorização cambial de 0,8% no mês teve impacto de queda de 0,1 p.p., enquanto a variação do PIB nominal contribuiu com uma redução adicional de 0,5 p.p.

✔️ BB Seguridade (BBSE3):  aprovou a distribuição de R$ 3,77 bilhões em dividendos aos acionistas, com base no lucro líquido apurado no primeiro semestre de 2025.  Os detalhes sobre o valor por ação, a data de pagamento e o início das negociações das ações em condição “ex-dividendos” serão divulgados após a publicação dos resultados do segundo trimestre de 2025 (2TRI25), prevista para o dia 4 de agosto.

Em seu balanço do primeiro trimestre do ano (1TRI25), a BBSE3 registrou um lucro líquido de R$ 2 bilhões, um crescimento de 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado positivo reflete o bom desempenho operacional e financeiro das empresas do grupo, com destaque para os segmentos de seguros, previdência, capitalização e corretagem. O resultado operacional combinado da holding e suas investidas, líquido de impostos, avançou 4,0% no trimestre, impulsionado pelo aumento das receitas de corretagem na BB Corretora e pela melhora nos prêmios ganhos e na sinistralidade da Brasilseg.

O resultado financeiro consolidado das empresas do grupo somou R$ 319,6 milhões, alta de 37,9% sobre o mesmo intervalo de 2024. O desempenho foi favorecido pela elevação do volume de aplicações financeiras, melhora nos resultados de marcação a mercado e aumento das receitas com ativos pós-fixados, beneficiados pela alta do CDI e da taxa Selic.

Agenda Econômica:

🇩🇪 04h55 – Alemanha/S&P Global/HCOB: PMI industrial final de junho
🇪🇺 05h00 – Zona do euro/S&P Global/HCOB: PMI industrial final de junho
🇪🇺 06h00 – Zona do euro/Eurostat: CPI preliminar de junho
🇧🇷 08h00 – FGV: IPC-S de junho
🇺🇸 10h45 – EUA/S&P Global: PMI industrial final de junho
🇺🇸 11h00 – EUA/ISM: PMI industrial de junho
🇺🇸 11h00 – EUA/Deptº do Trabalho: Relatório de abertura de vagas (Jolts) de maio
🇺🇸 11h00 – EUA/Deptº do Comércio: Investimentos em construção de maio

Eventos
🇵🇹 10h30 – Portugal: Presidentes de Fed, Jerome Powell, BCE, Christine Lagarde, BoE, Andrew Bailey, e BoJ, Kazuo Ueda,
participam do Fórum de Sintra

 

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 1,45%, aos 138.854 pontos. O volume de negociação foi de R$ 20,4 bilhões, abaixo da média.

Maiores altas do Ibovespa

MRVE3
+7.60%
R$ 6,37
MGLU3
+5.91%
R$ 9,85
AZZA3
+4.70%
R$ 43,00
UGPA3
+4.03%
R$ 17,54
ENGI11
+3.87%
R$ 48,32

Maiores baixas do Ibovespa

PETZ3
-1.51%
R$ 3,91
CSNA3
-0.80%
R$ 7,44
USIM5
-0.72%
R$ 4,12
VALE3
-0.66%
R$ 52,65
SMTO3
-0.57%
R$ 17,57

Dólar:

O dólar fechou em baixa de 0,89%, a R$ 5,4341,

IFIX:

O índice fechou em alta de 0,60%, aos 3.483,77 pontos. A máxima foi de 3.484,06 pontos e a mínima de 3.462,90 pontos. Em junho, houve alta acumulada de 1,13%.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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