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Ações Banco do Brasil oscilam após dados de crédito do BC, com mercado atento à inadimplência

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Ações do Banco do Brasil chegaram a cair 2,21%, mas viraram para alta nesta quarta-feira (27), após divulgação de números de crédito do Banco Central que reforçam pressão sobre inadimplência e spreads.

As ações do Banco do Brasil (BOV:BBAS3) viveram uma quarta-feira (27/08) de forte oscilação na bolsa de valores. O motivo foi a divulgação dos dados de crédito de julho pelo Banco Central, que trouxeram sinais de piora na inadimplência e pressionaram o humor dos investidores logo no início do pregão.

O relatório do BC mostrou aumento na inadimplência para 5,2% nos recursos livres, maior nível desde novembro de 2017, e spreads em queda de 20 pontos-base. Esses indicadores reforçam o cenário de deterioração da qualidade dos ativos, em um momento em que os bancos já enfrentam incertezas regulatórias e desafios de rentabilidade no crédito.

O avanço das concessões de crédito em julho foi de 1,2% em relação a junho, com alta de 0,4% no estoque total. Já os empréstimos corporativos cresceram 9,5% na comparação anual, enquanto os individuais desaceleraram para 11,5%. Segundo análise do Bradesco BBI, houve deterioração nos NPLs de 90 dias em praticamente todas as linhas, com destaque para os financiamentos rurais (+90 pontos-base).

O Bradesco BBI destacou que a estabilidade da inadimplência inicial em 4,0% no mês esconde uma piora relevante nos empréstimos rurais, que subiram 41 pontos-base. A casa reforçou que a tendência pode impactar as provisões do Banco do Brasil no 3T25, mesmo com sinais positivos no crescimento das linhas para PMEs (+3,0%).

No pregão, os papéis BBAS3 abriram a R$19,98 e chegaram a cair até R$19,93 (-2,21%), mas reverteram o movimento e, por volta das 11h55, avançavam 0,49%, cotados a R$20,48. Às 13h51, a cotação era de R$20,40, em leve alta de 0,10%, refletindo o alívio parcial após a pressão inicial.

 

O Banco do Brasil (BOV:BBAS3) é uma das maiores instituições financeiras da América Latina, com atuação em crédito, serviços bancários, seguros, investimentos e mercado de capitais. Seus principais concorrentes no setor bancário incluem Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), Bradesco (BOV:BBDC4) e Santander Brasil (BOV:SANB11).

A combinação de inadimplência crescente e spreads menores mantém o Banco do Brasil em atenção redobrada por parte dos investidores. Acompanhar os próximos balanços financeiros será essencial para medir o impacto no lucro líquido e na capacidade de investimento da companhia.

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