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Banco do Brasil e a Lei Magnitsky: riscos e impactos para investidores

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Apesar das incertezas sobre a aplicação da Lei Magnitsky dos EUA, mercado segue cauteloso com cenário jurídico e crédito rural.

O Banco do Brasil (BOV:BBAS3) enfrentou mais uma semana de volatilidade no mercado financeiro em meio a incertezas sobre a aplicação da Lei Magnitsky, sancionada pelos Estados Unidos.

Após a surpresa positiva de alta de 4% na semana passada, os papéis BBAS3 registraram forte volatilidade devido à decisão do STF sobre restrições a bloqueios de ativos de brasileiros no exterior. O mercado vem ponderando os riscos jurídicos e reputacionais para o banco, que mantém operações internacionais e precisa cumprir regulamentações norte-americanas e brasileiras simultaneamente.

Executivos do setor apontam que o impacto direto da Lei Magnitsky sobre o Banco do Brasil é limitado, mas o clima de atenção elevada persiste. O bloqueio temporário do cartão de crédito internacional do ministro Alexandre de Moraes, baseado na sanção, gerou alerta sobre riscos de conformidade para instituições financeiras que operam fora do país.

O Banco do Brasil reiterou seu compromisso com a conformidade regulatória no Brasil e no exterior, destacando sua experiência internacional e a capacidade de lidar com temas complexos. Janaina Storti, chefe de relações com investidores, reforçou que a instituição opera em mais de 20 países seguindo as melhores práticas do setor.

Durante o pregão desta sexta-feira (22/08), as ações BBAS3 abriram em R$ 19,69, atingiram máxima de R$ 20,66 e mínima de R$ 18,12. O volume negociado chegou a 29.478.900 ações, com valorização de 3,83% no fechamento, indicando que o mercado ainda reage com cautela às incertezas jurídicas e ao cenário de crédito rural e PME.

Fundado em 1808, o Banco do Brasil (BBAS3) atua como instituição financeira estatal, oferecendo produtos de varejo, crédito corporativo, agronegócio e serviços de câmbio. É líder em operações para servidores públicos e concorre com Itaú Unibanco (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) no setor bancário nacional.

Investidores devem acompanhar de perto os desdobramentos sobre a Lei Magnitsky e os resultados futuros do BBAS3.

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