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Indústria paulista projeta reação nas vendas no fim de 2025

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A indústria paulista vislumbra um quarto trimestre de 2025 mais positivo, mesmo em meio às incertezas causadas pelas tarifas impostas pelo governo norte-americano sobre produtos brasileiros. O sinal vem do Fiesp Book, publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que reúne as expectativas do setor.

O levantamento, obtido pelo Broadcast, mostra que os empresários projetam uma melhora nas vendas nos últimos três meses do ano, após relatarem uma piora no trimestre atual. Essa visão também reforça a expectativa de manutenção do ritmo de produção em alta. Além disso, os investimentos em capacidade instalada, que estavam enfraquecidos no terceiro trimestre, tendem a se recuperar.

Os índices de vendas, produção e investimentos superaram a marca de 50 pontos, indicando perspectivas otimistas para o setor. Por outro lado, o indicador de custos de energia, matérias-primas e mão de obra ficou abaixo de 50, sinalizando aumento de despesas para as empresas no período.

A Fiesp destacou que a pesquisa foi conduzida em um contexto de atividade econômica moderada, pressionada pelos juros elevados e por um ambiente internacional mais hostil, sobretudo para setores diretamente atingidos pelo “tarifaço” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Termos como “tarifaço” e “americano” foram bastante citados nas respostas dos empresários, ainda que tenham perdido espaço para expressões como “mercado”, “custos” e “juros”.

Mesmo assim, os economistas da entidade observam que o mercado de trabalho segue firme, com crescimento da renda. Paralelamente, estímulos à demanda, como o crédito consignado a trabalhadores do setor privado, a ampliação da faixa de renda do programa Minha Casa Minha Vida e novas linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contribuem para equilibrar os efeitos negativos.

Para o mercado financeiro, o cenário aponta para uma combinação de fatores. Se por um lado a expectativa de alta nos custos pode pressionar margens e gerar volatilidade nas ações ligadas à indústria, por outro a retomada de investimentos e a perspectiva de vendas mais fortes podem sustentar valorização nos papéis. O câmbio também pode sentir a pressão das tarifas norte-americanas, enquanto o mercado de juros acompanha os sinais de atividade doméstica diante das políticas de crédito anunciadas.

Mesmo sem uma cotação direta associada a esta notícia, o diagnóstico da Fiesp reforça o papel estratégico da indústria paulista na dinâmica econômica do Brasil, funcionando como termômetro para investidores que buscam entender os rumos do mercado de ações, do câmbio e dos títulos públicos no país.

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