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Petrobras cai pela 5ª sessão consecutiva com petróleo em queda e incertezas sobre Braskem

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Ações da Petrobras (PETR3; PETR4) recuam nesta terça-feira (30/09) pressionadas pela desvalorização do petróleo Brent e WTI, além do impacto potencial da reestruturação da Braskem (BRKM5) e pendências ambientais na Margem Equatorial.

A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) estende sua sequência negativa no pregão desta terça-feira (30/09), acumulando cinco sessões consecutivas de queda. Às 12h20 (horário de Brasília), PETR3 recuava 1,92%, a R$ 33,37, e PETR4 caía 1,95%, a R$ 31,18, acompanhando a fraqueza do petróleo no mercado internacional e preocupações com a situação da Braskem (BOV:BRKM5).

O movimento reflete uma combinação de fatores que pressionam a petroleira: a queda do preço do barril de petróleo, a incerteza sobre licenciamento ambiental da Margem Equatorial e a possibilidade de aporte bilionário na Braskem em um eventual processo de reestruturação da dívida.

O Brent recuava 1,38%, negociado a US$ 67,03, enquanto o WTI cedia 1,75%, a US$ 62,34, após desvalorização de mais de 3% na véspera. O mercado reagiu a sinais de que a Opep+ pode ampliar a oferta e à proposta norte-americana de cessar-fogo na Faixa de Gaza, fatores que aumentaram a volatilidade da commodity.

Analistas do BTG Pactual avaliaram que, caso a Braskem opte por converter parte de sua dívida em capital, a Petrobras poderia precisar aportar até US$ 1,7 bilhão para manter sua participação de 49%. Esse cenário reduziria o dividend yield da estatal de 9% para 8,2%, impactando diretamente a remuneração dos acionistas.

No campo regulatório, a Petrobras também enfrenta incertezas ligadas ao projeto da Margem Equatorial. Apesar de o Ibama ter aprovado o teste inicial, o órgão ambiental pediu ajustes antes de conceder a licença definitiva de perfuração para o bloco FZA-M-59, um dos maiores projetos estratégicos da companhia.

As ações da Petrobras iniciaram o dia em R$ 31,69 (PETR4), atingiram máxima de R$ 31,90 e mínima de R$ 31,16. No momento, a cotação segue pressionada pela aversão ao risco global e pelo noticiário corporativo.

A Petrobras é a maior companhia de energia do Brasil e uma das maiores da América Latina, atuando em exploração, produção, refino e distribuição de petróleo e derivados. A estatal compete no setor de energia com players globais como Shell (NYSE:SHEL) e Chevron (NYSE:CVX), e no mercado doméstico com empresas como PetroRio (BOV:PRIO3) e 3R Petroleum (BOV:RRRP3).

A sequência de quedas das ações da Petrobras reforça a cautela dos investidores diante do cenário internacional de petróleo e das incertezas domésticas envolvendo a Braskem e questões ambientais.

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