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Petrobras ganha impulso com revisão positiva do JPMorgan e projeções do Santander

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Banco norte-americano elevou projeções de produção para até 2,7 Mbpd em 2028 e reforçou recomendação de compra; Santander prevê crescimento de 8% já em 2025, mas mantém cautela sobre fluxo de caixa.

A Petrobras (BOV:PETR4) voltou a chamar atenção do mercado nesta quarta-feira (24/09), após o JPMorgan elevar suas projeções de produção de petróleo da estatal e reforçar a recomendação de compra das ações. O banco norte-americano destacou a qualidade dos ativos do pré-sal e o potencial de valorização de longo prazo, enquanto o Santander, em relatório separado, apontou crescimento relevante da produção em 2025, mas manteve postura mais cautelosa.

Segundo o JPMorgan, a produção da Petrobras deve alcançar 2,6 milhões de barris por dia (Mbpd) em 2027 e 2,7 Mbpd em 2028, acima da orientação oficial da companhia. O otimismo se apoia principalmente em Búzios, considerado o ativo mais lucrativo da estatal, que tem se beneficiado da escala e da gestão proativa. O banco reiterou recomendação overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 45 para as ações preferenciais e R$ 47,50 para as ordinárias.

A análise também ressalta que a Petrobras negocia atualmente a 3,3 vezes EV/EBITDA de 2026, com um rendimento de fluxo de caixa projetado de 9,3%. Para o JPMorgan, os investimentos pesados em ativos de alto retorno têm sido aplicados de forma eficiente, reforçando a tese de valorização de longo prazo.

Já o Santander mantém estimativa de 2,3 Mbpd em 2025, o que representaria alta de 8% frente ao ano anterior. O banco destaca que a estatal pode atingir o limite superior da meta de produção para o período, mas observa que a visibilidade de fluxo de caixa livre de curto prazo segue limitada, em meio a discussões sobre possíveis aquisições de etanol e participação em leilões da PPSA. A recomendação, portanto, foi mantida como neutra, com preço-alvo em R$ 38.

No pregão desta quarta-feira (24/09), as ações PETR4 operam em alta de 2,01%, cotadas a R$ 32,54 às 13h35. O papel abriu o dia a R$ 32,16, marcou mínima em R$ 32,06 e máxima em R$ 32,55. No acumulado das últimas 52 semanas, os papéis oscilaram entre R$ 28,86 e R$ 40,76.

A Petrobras (BOV:PETR4) é a maior companhia de energia da América Latina e uma das principais produtoras globais de petróleo em águas profundas. Atua na exploração e produção, refino, distribuição e comercialização de derivados, com foco crescente no pré-sal, além de iniciativas voltadas à transição energética. Suas principais concorrentes no setor de óleo e gás são a Shell (LSE:SHEL), BP (LSE:BP) e a ExxonMobil (NYSE:XOM).

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