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Petróleo recua nesta terça-feira (30/09) com temor de excesso de oferta e pressiona Petrobras na B3

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WTI e Brent encerram o dia em queda. Petrobras recua na B3 e ADRs também fecham em baixa em Nova York.

O mercado de petróleo encerrou a terça-feira (30/09) em território negativo, refletindo um ambiente de maior cautela entre investidores. A curva de preços das commodities foi pressionada por sinais de excesso de oferta, após a retomada das exportações do Curdistão iraquiano via Turquia e a expectativa de aumento da produção da OPEP+ a partir de novembro.

📉 Petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE) abriu o dia a US$ 62,96, alcançou máxima de US$ 63,14 e mínima de US$ 61,93, fechando a US$ 62,42, em queda de US$ 0,56 (-0,89%). Já o Brent (CCOM:OILBRENT) iniciou os negócios a US$ 66,69, tocou máxima em US$ 66,83 e mínima em US$ 65,64, encerrando cotado a US$ 66,15, queda de US$ 0,63 (-0,94%).

Na B3, as ações da Petrobras (BOV:PETR3 | BOV:PETR4) recuaram forte: os papéis ordinários fecharam em R$ 33,65 (-1,95%), enquanto as preferenciais terminaram a R$ 31,34 (-1,48%). No exterior, os ADRs da companhia também acompanharam a correção: Petrobras (NYSE:PBR) caiu para US$ 12,66 (-1,48%) e Petrobras (NYSE:PBR.A) fechou em US$ 11,82 (-0,59%).

Entre as demais brasileiras ligadas ao setor de exploração, a PetroRio (BOV:PRIO3) recuou para R$ 38,03 (-2,26%), a Petroreconcavo (BOV:RECV3) caiu para R$ 12,61 (-1,64%) e a Brava Energia (BOV:BRAV3) terminou em R$ 17,89 (-1,49%).

No mercado internacional, as principais petrolíferas também não escaparam da pressão: Exxon Mobil (NYSE:XOM) recuou 1,30%, Chevron (NYSE:CVX) caiu 0,64%, ConocoPhillips (NYSE:COP) perdeu 1,31%, enquanto a BP (LSE:BP) caiu 0,89% em Londres. Na Europa continental, ENI (BIT:E) despencou 2,53%, TotalEnergies (EU:TTE) caiu 2,49% em Paris, e a norueguesa Equinor (TG:EQNR) perdeu 1,53% em Frankfurt. Já a Shell (LSE:SHEL) fechou em baixa de 1,27% em Londres.

🔎 Fatores que pesaram no mercado

  • Retomada das exportações do Curdistão iraquiano via oleoduto para a Turquia, após mais de dois anos de paralisação.

  • Expectativa de aumento de pelo menos 137 mil barris/dia pela OPEP+ a partir de novembro.

  • Temores de uma paralisação do governo nos EUA, que poderia atrasar a divulgação de dados econômicos relevantes para o Fed.

  • Persistência de ataques ucranianos contra refinarias russas, elevando a volatilidade.

O sentimento global manteve-se cauteloso, com investidores ajustando posições diante do risco de maior oferta em um momento de demanda ainda incerta.

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