
O Banco da Inglaterra divulgou na quarta-feira (29/10) que as aprovações de hipotecas para compra de imóveis no Reino Unido subiram para 65.900 em setembro, registrando um aumento de 1.000 em relação a agosto. Este crescimento reflete um leve fortalecimento da demanda por imóveis, apesar das incertezas econômicas no país.
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Por outro lado, as aprovações de refinanciamento de hipotecas recuaram em 600, totalizando 37.200 no mês. O crédito ao consumidor atingiu £ 1,5 bilhão em setembro, abaixo dos £ 1,7 bilhão registrados em agosto, enquanto a taxa de crescimento anual para todo o crédito ao consumidor avançou 0,1 ponto percentual, chegando a 7,3%.
A taxa efetiva de novos empréstimos pessoais a indivíduos “aumentou ligeiramente”, alcançando 8,34%, enquanto os empréstimos hipotecários contraídos por indivíduos somaram £ 5,5 bilhões. O cenário indica que, embora a atividade de refinanciamento tenha diminuído, a procura por crédito imobiliário segue resiliente.
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No contexto do mercado de ações e do câmbio, os números podem gerar impactos moderados nos setores financeiros do Reino Unido, influenciando bancos e instituições de crédito com exposição ao mercado hipotecário. Além disso, a desaceleração do crédito ao consumidor pode afetar expectativas sobre consumo interno e crescimento econômico, influenciando o mercado de títulos e a cotação da libra esterlina frente a outras moedas.
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