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Declarações do Fed e Tensões Globais Moldam Desempenho do Ibovespa em Meio a Dados Econômicos Positivos

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Nesta quarta-feira (15/10), o Ibovespa (BOV:IBOV) demonstrou resiliência ao retomar a alta, superando os 142 mil pontos com variação positiva de 0,43%, impulsionado pelas expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos. O diretor do Fed, Miran, projetou mais dois afrouxamentos monetários neste ano, destacando sinais de enfraquecimento na economia e no mercado de trabalho norte-americano, o que anima investidores globais.

Os balanços trimestrais impressionantes de Morgan Stanley (NYSE:MS) e Bank of America (NYSE:BAC) no terceiro trimestre reforçam perspectivas otimistas para o setor bancário, influenciando positivamente o mercado brasileiro. Essa força nos EUA se reflete em blue chips locais, contribuindo para o firme posicionamento do índice acima dos 142 mil pontos.

Contudo, as tensões entre EUA e China persistem como fator de risco, com novas tarifas de 100% a 150% anunciadas sobre produtos chineses em áreas marítima, logística e naval. Essa escalada pressiona o minério de ferro, que caiu 1,46% em Dalian, e o petróleo, impactando ações da Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3 | NYSE:PBR) e o setor de commodities.

No cenário fiscal brasileiro, o governo enfrenta pressões, mas avança em discussões para compensar o aumento do IOF, com consenso no Congresso para medidas que arrecadem R$ 15 bilhões em 2025 e 2026. Haddad e o presidente do Senado buscam equilíbrio no PLDO, aliviando preocupações com o orçamento de 2026 e cortes em preços de combustíveis.

Dados econômicos internos mostram vigor, com as vendas do comércio varejista crescendo 0,2% em agosto, sinalizando resiliência apesar de desafios globais. Esse indicador positivo impulsiona ações do varejo, como C&A (BOV:CEAB3), que subiu 4,13%, destacando-se no pregão.

O dólar (FX:USDBRL) oscilou mas fechou em queda de 0,67% a R$ 5,4461, beneficiado pelas declarações do Fed e pelo fluxo estrangeiro de quase R$ 7 bilhões em outubro. Essa desvalorização reduz custos de importação e ajuda a conter inflação, favorecendo o ambiente de investimentos na B3.

Nos mercados de juros, os contratos futuros apresentam movimentos mistos: o DI1F27 (BMF:DI1F27) subiu 0,14% para 14,015, enquanto o DI1F31 (BMF:DI1F31) caiu 0,77% para 13,54. A curva de juros mantém estabilidade em prazos curtos, mas com viés de alta em longos, ecoando cautelas fiscais e o recuo nos Treasuries.

O setor financeiro e de metais lidera os ganhos no Ibovespa, apesar das baixas em commodities. A atenção ao balanço da Petrobras e possíveis impactos no IOF mantém o mercado vigilante, com oscilações em ações como Assai (BOV:ASAI3) em alta de 5,49% e RaiaDrogasil (BOV:RADL3) subindo 5,23%.

Em Wall Street, a recuperação é evidente: o Dow Jones (DOWI:DJI) avança 0,30% para 46.411,00 via futuro (CCOM:US30), e o Nasdaq 100 (NASDAQI:NDX) sobe 0,89% para 24.797,55. Essa tendência positiva nos EUA impulsiona fluxos para o Brasil, contrabalançando pressões internacionais.

O DXY (CCOM:DXY) recuou 0,33% para 98,401, enfraquecendo o dólar global e abrindo espaço para valorização de moedas emergentes. No entanto, a possibilidade de novas medidas comerciais contra a China pode reverter esse cenário, demandando cautela dos investidores.

Representantes dos EUA, incluindo Scott Bessent, sinalizam diálogo com Pequim, o que poderia amenizar tensões. No Brasil, isso se soma à estabilidade nos juros curtos, ajudando o Ibovespa a se manter firme apesar de recuos em Embraer (BOV:EMBR3) de 2,72% e Marfrig (BOV:MRFG3) de 1,63%.

Encerrando o dia, o Ibovespa registra alta de 614,44 pontos aos 142.297,43, refletindo o equilíbrio entre otimismo com cortes de juros nos EUA e desafios fiscais locais. O mercado permanece atento a desenvolvimentos globais, com potencial para maior volatilidade adiante.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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