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Dólar cai no início desta quarta-feira (15/10), mas juros futuros de curto prazo sobem com varejo e tensão fiscal

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O mercado financeiro abriu a quarta-feira (15/10) misturando otimismo externo e preocupação doméstica. O dólar à vista (FX:USDBRL) recuava 0,43%, negociado a R$ 5,4596, em linha com a desvalorização da moeda americana no exterior. Apesar da queda do câmbio, os juros futuros subiam nos vértices intermediários, refletindo o avanço das vendas no varejo e o impasse fiscal em Brasília.

Os contratos de juros com vencimento em janeiro 2027 (BMF:DI1F27) e janeiro de 2029 (BMF:DI1F29) subiam 0,21% e 0,11%, respectivamente, para 14,025% e 13,375%, enquanto os mais longos, como BMF:DI1F31BMF:DI1F33BMF:DI1F35, operavam em leve queda. Esse descompasso mostra que os investidores mantêm cautela com o médio prazo, mas enxergam algum alívio mais à frente — caso o governo sinalize controle das contas públicas.

O Ibovespa operava de lado, aos 141.677 pontos, e o futuro (WINV25) cedia 0,61% a 141.040 pontos, refletindo a ausência de fluxo comprador relevante e o ambiente técnico ainda indefinido.

No exterior, o humor é mais positivo. Os balanços dos grandes bancos americanos superaram as projeções e ajudaram a sustentar os índices em Wall Street. O Morgan Stanley apresentou lucro líquido de US$ 4,61 bilhões (+44,5%), e o Bank of America, de US$ 8,5 bilhões (+23%), ambos acima das expectativas. Esses números reforçam a resiliência do sistema financeiro dos EUA diante do ciclo de juros altos.

No setor corporativo global, a LVMH, dona de marcas como Louis Vuitton e Dior, divulgou receita de €18,28 bilhões no terceiro trimestre, levemente acima das projeções, mostrando que o consumo de luxo segue firme, especialmente na Europa e na Ásia.

Por aqui, a atenção segue voltada ao cenário político e fiscal. O ministro Fernando Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, continuam as negociações sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), cuja votação foi novamente adiada. A indefinição sobre metas e emendas continua afetando a percepção de risco e pode limitar o espaço para cortes de juros futuros pelo Banco Central.

No mercado de commodities, o minério de ferro recuava 1,46% em Dalian, reforçando o movimento de ajuste em empresas como Vale (BOV:VALE3) e Usiminas (BOV:USIM5), que vinham de sessões de alta.

O sentimento geral é de que o exterior tenta empurrar o mercado brasileiro para cima, mas os ruídos fiscais internos e o enfraquecimento das commodities travam o otimismo. A leitura técnica também indica que o índice segue lateralizado, com range de 2 mil pontos por dia e ausência de tendência definida no curto prazo.

Analistas da ADVFN apontam que o momento é de acomodação, e que o investidor deve observar os níveis de 141 mil pontos como suporte e 143 mil como resistência imediata. Um rompimento consistente desses níveis pode definir a próxima perna de tendência para o Ibovespa futuro (BMF:WINZ25).

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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