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Economia mexicana encolhe no terceiro trimestre. Tensão comercial com os EUA pressiona o PIB

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A economia do México vive um momento de desafio. Dados divulgados pelo instituto de estatística INEGI nesta quinta-feira (30/10) confirmam uma contração de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado negativo foi puxado principalmente pela fragilidade no setor industrial, que abrange as crucials manufaturas de exportação. O cenário reflete a nuvem de incerteza que paira sobre as relações comerciais com os Estados Unidos, o principal parceiro comercial do país.

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A ameaça constante de tarifas impostas pelo presidente norte-americano Donald Trump criou um ambiente de negócios complexo para 2025. Embora o governo da presidente Claudia Sheinbaum tenha conseguido adiar a aplicação de novos impostos que estavam previstos para 1º de novembro, as negociações com Washington seguem em andamento. Os pontos de atrito incluem críticas a barreiras não tarifárias mexicanas em setores como energia, agricultura, telecomunicações e propriedade industrial. Este clima de tensão pesa sobre a confiança e os investimentos. A empresa britânica Capital Economics resume a preocupação em um relatório: “Acreditamos que os ventos contrários à incerteza comercial, uma política fiscal apertada e um menor crescimento dos salários desacelerarão o crescimento econômico nos próximos trimestres”.

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Olhando para os mercados, a notícia reforça um cenário de cautela para os ativos mexicanos e para a região. A contração econômica pode aumentar a aversão ao risco entre os investidores internacionais, impactando negativamente a bolsa de valores local e exercendo pressão de desvalorização sobre o peso mexicano (FX:MXNUSD). Por outro lado, a expectativa de um Banco Central mais accommodativo pode oferecer algum suporte. A Capital Economics, por exemplo, estima que o Banxico poderá reduzir sua taxa de juros para 7,25% já em sua reunião de 6 de novembro, buscando estimular a economia. O horizonte continua desafiador, com a revisão do tratado T-MEC com EUA e Canadá marcada para 2026, um processo que analistas consideram complexo e que deve manter a volatibilidade.

No contexto atual do mercado financeiro global, a desaceleração mexicana serve como um alerta sobre os impactos concretos das tensões geopolíticas e comerciais. Economias altamente dependentes do comércio exterior, como a do México, tornam-se particularmente vulneráveis a mudanças na política econômica de seus principais parceiros. Esta notícia reforça a importância de os investidores monitorarem de perto os desenvolvimentos diplomáticos e seus reflexos nos indicadores econômicos, pois eles são determinantes cruciais para os fluxos de capital e a performance de ativos de mercados emergentes.

 

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