Varejista se destaca com alta de 2,85%, impulsionada por desempenho consistente e confiança do mercado.
O pregão desta quinta-feira (16/10) na bolsa de valores registrou movimentações positivas, com destaque para a C&A (BOV:CEAB3), que liderou as maiores altas do Índice Bovespa (BOV:IBOV), encerrando o dia com valorização de 2,85%. A rede de varejo, reconhecida por suas coleções de vestuário e acessórios, vem mantendo um desempenho sólido, impulsionando o otimismo dos investidores.
Além da C&A, outras ações se destacaram entre as cinco maiores altas do Ibovespa. WEG (BOV:WEGE3), empresa do setor industrial especializada em motores elétricos, automação e soluções energéticas, avançou 2,62%. Auren Energia (BOV:AURE3), atuante no setor elétrico com geração e distribuição de energia, teve valorização de 2,37%, refletindo confiança no segmento de utilities.
A Copel (BOV:CPLE6), companhia do setor elétrico que atua na geração, distribuição e comercialização de energia, fechou com alta de 2,31%, seguida pela SABESP (BOV:SBSP3), referência em saneamento básico, que subiu 1,86%. Fechando o top 5, a Ambev S/A (BOV:ABEV3), gigante do setor de bebidas com marcas como Skol e Brahma, avançou 1,67%.
Entre os investidores que acompanham o desempenho das empresas na bolsa de valores, a Vale (BOV:VALE3) e a Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4) não registraram altas nesta quinta-feira (16/10), refletindo cautela do mercado diante de fatores macroeconômicos e pressões setoriais, incluindo demanda global de commodities e os preços do petróleo.
O setor financeiro também apresentou desempenhos positivos. Bradesco (BOV:BBDC3) | (BOV:BBDC4) teve valorização de 1,28% e 1,04%, respectivamente, enquanto Banco do Brasil (BOV:BBAS3) avançou 0,20% e Santander Brasil (BOV:SANB11) subiu 0,11%. Caixa Seguridade (BOV:CXSE3), especializada em seguros e previdência, registrou alta de 0,82%, mostrando recuperação das instituições financeiras após períodos de volatilidade.
Do ponto de vista técnico, a C&A (BOV:CEAB3) apresenta sinais positivos. Apesar da ausência de notícias relevantes no dia, a ação manteve suporte sólido na faixa de R$ 15,80 a R$ 16,00 e rompeu resistências de curto prazo, indicando força compradora. Analistas destacam que o volume negociado de 4,615 milhões reforça a tendência de alta e sugere continuidade nos próximos pregões.
O movimento das ações é parcialmente explicado por notícias recentes. Para a C&A, o resultado do 2º trimestre de 2025 mostrou lucro líquido de R$ 200 milhões, aumento de 138,9% em relação ao ano anterior. Além disso, o CEO Paulo Correa destacou a expansão de lojas conceito e o bom desempenho no 1º semestre. Projetos de recompra de ações e histórico de dividendos também reforçam confiança no ativo.
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