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Juros Futuros avançam em tendência baixista, mas sobrevenda sinaliza oportunidades de correção para esta terça-feira (28/10)

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Os Juros Futuros DI1F29 (BMF:DI1F29) abriram o pregão desta terça-feira (28/10) com alta de 0,34%, cotados a 13,09% às 10h15, em um movimento que reflete uma tentativa de recuperação após o fechamento implícito estável na véspera. Apesar do avanço inicial, o contrato mantém uma tendência de baixa caracterizada por topos e fundos descendentes no gráfico diário, com a média móvel de 200 dias começando a inclinar para baixo, sinalizando uma força vendedora predominante no médio prazo. No entanto, o Estocástico Lento posicionado em região de sobrevenda aponta para possíveis correções altistas de curto prazo, sugerindo que o mercado pode estar próximo de um ponto de inflexão temporário, especialmente em um contexto de expectativas de cortes graduais na taxa Selic.

A dinâmica técnica do DI1F29 (BMF:DI1F29) evidencia um canal descendente bem definido no gráfico diário, com o suporte crítico em 13,00% sendo testado repetidamente nas últimas sessões. O volume de negociação na abertura, registrado em 37.659 contratos, indica atividade robusta, típica de position traders que buscam capturar movimentos de longo prazo na curva de juros. A alta inicial observada pode ser interpretada como um repique técnico dentro do canal, mas a estrutura bearish permanece intacta, com a média de 21 dias em 13,15% atuando como resistência dinâmica imediata. Esse cenário sugere que o mercado está em um momento de consolidação, onde compradores tentam se posicionar em níveis de sobrevenda, mas enfrentam pressão de vendedores institucionais.

Comparativamente, o Juros Futuros DI1F33 (BMF:DI1F33), com vencimento em janeiro de 2033, abriu com alta similar de 0,37%, cotado a 13,525%. Este contrato opera em uma lateralidade estreita, abaixo da média móvel de 200 dias em 14,10%, o que reforça a narrativa de compressão de volatilidade na ponta longa da curva. Um rompimento acima de 14,10% sinalizaria um repique altista, com alvos em 14,40% e 15,00%, enquanto uma quebra abaixo de 13,00% confirmaria a continuidade da tendência de baixa. A correlação entre DI1F29 e DI1F33 é alta, com ambos refletindo expectativas de uma política monetária acomodatícia no Brasil, mas sensíveis a choques externos, como os próximos dados de payrolls nos EUA.

O indicador RSI (Índice de Força Relativa) no gráfico semanal do DI1F29 (BMF:DI1F29) está em 30, consolidando a condição de sobrevenda e sugerindo que o mercado pode estar próximo de um ponto de exaustão vendedora. Essa configuração técnica é um convite para entradas longas em dips próximos a 13,00%, com risco-recompensa favorável de 1:2, especialmente para traders que operam ranges intradiários de 0,10%. O MACD diário, embora em território negativo, mostra divergência bullish inicial, reforçando a possibilidade de um repique para 13,30% caso o suporte em 13,00% seja respeitado. Para scalpers, a volatilidade implícita do contrato, que subiu ligeiramente na abertura, favorece estratégias de swing trading com alvos curtos.

A correlação com a curva de juros globais, especialmente os Treasuries norte-americanos, continua a exercer influência significativa sobre o DI1F29 (BMF:DI1F29). A estabilidade recente nos yields dos Treasuries de 10 anos, em torno de 4,2%, sustenta a pressão de baixa no contrato brasileiro, mas a proximidade dos dados de payrolls nos EUA, esperados para sexta-feira, pode inverter essa dinâmica. Um aumento inesperado na criação de empregos ou nos salários médios nos EUA poderia elevar os yields globais, pressionando a ponta longa da curva brasileira e forçando um teste de resistência em 13,20%. Para traders, monitorar fechamentos diários acima desse nível é crucial para confirmar uma reversão altista de curto prazo.

No contexto doméstico, o DI1F29 reflete as expectativas de mercado para a Selic, atualmente projetada para encerrar 2025 em torno de 11,5% pelo Relatório Focus do Banco Central. A desaceleração da inflação doméstica, com o IPCA projetado em 4,5% para 2025, apoia a narrativa de cortes graduais, mas ruídos fiscais, como debates sobre o teto de gastos, mantêm a cautela. O suporte em 13,00% é reforçado por fluxos de hedgers institucionais, que utilizam o contrato para proteger carteiras de renda fixa contra oscilações inesperadas na política monetária.

Projetando o pregão de terça-feira (28/10/2025), o DI1F29 (BMF:DI1F29) pode corrigir para 13,30% caso o volume de compradores aumente, especialmente se o Ibovespa (BOV:IBOV) recuperar terreno acima de 147.600 pontos, sinalizando maior apetite por risco. Por outro lado, uma quebra abaixo de 13,00% aceleraria a baixa para 12,80%, um nível não testado desde meados de 2024. A gestão de risco é essencial, com posições limitadas a 1% do capital devido à volatilidade potencial em vésperas de eventos macroeconômicos globais.

A abertura em alta alivia a pressão de sobrevenda, mas a estrutura técnica permanece bearish no médio prazo. O canal descendente limita a volatilidade intradiária, com ranges médios de 0,10% oferecendo oportunidades para day traders. A liquidez elevada do contrato, comparada a outros vencimentos como DI1F35 (BMF:DI1F35), favorece hedgers e especuladores que buscam exposição à curva de juros de médio prazo.

A interação com o DI1F33 (BMF:DI1F33) reforça a narrativa de compressão na ponta longa, com ambos os contratos sensíveis a fluxos globais de renda fixa. A alta inicial de 0,37% no DI1F33 sugere que investidores estão testando níveis de entrada em vencimentos mais distantes, mas a resistência em 14,10% permanece um obstáculo significativo para um rali sustentado.

O volume de negociação robusto no DI1F29 (BMF:DI1F29) destaca sua relevância como termômetro do mercado de renda fixa brasileiro, com hedgers utilizando o contrato para ajustar duration de carteiras. A sobrevenda no Estocástico Lento é um sinal clássico de oportunidade, mas exige confirmação via fechamentos acima de 13,20% para validar entradas longas.

Em termos de estratégia, entradas longas em 13,00% com stop-loss em 12,95% miram alvos em 13,30%, enquanto vendas curtas abaixo de 13,00% visam 12,80% com stop em 13,10%. O risco-recompensa favorece longs no curto prazo, mas a tendência primária de baixa exige cautela. O cenário macro, com expectativas de desaceleração inflacionária e cortes na Selic, sustenta o canal descendente, mas eventos externos podem alterar a trajetória.

Em resumo, o DI1F29 (BMF:DI1F29) navega em uma encruzilhada técnica, com a sobrevenda oferecendo oportunidades de correção, mas a força vendedora limitando o upside. A análise detalhada aponta para um pregão de consolidação, com traders atentos a suportes e resistências para capturar movimentos rápidos. A interação com o DI1F33 e o cenário global reforça a necessidade de precisão no gerenciamento de risco.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

Aviso ao Investidor! A análise técnica apresentada neste artigo é exclusivamente para fins informativos e educacionais, com base em dados extraídos da ferramenta Scanner ADVFN. Não constitui recomendação ou oferta de compra ou venda de qualquer ativo financeiro. Investimentos envolvem riscos, e decisões devem ser tomadas com base em avaliação própria ou consulta a profissionais financeiros qualificados. A ADVFN e os autores não se responsabilizam por perdas, danos (diretos, indiretos ou incidentais), custos ou lucros cessantes decorrentes do uso destas informações. O desempenho passado não garante resultados futuros. Invista com cautela e responsabilidade.

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