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Juros Futuros (DI1F29 e DI1F33) seguem indefinidos na manhã desta segunda-feira (13/10). Traders monitoram médias longas

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Curva de juros apresenta lateralização; rompimento de extremos define sinal de alta ou baixa no curto prazo

Os Contratos Futuros de Juros (BMF:DI1F29) e (BMF:DI1F33) operam de forma indefinida entre as médias móveis de 21 e 200 dias, refletindo a expectativa do mercado diante da trajetória da Selic e da política fiscal. O cenário técnico exige atenção, pois pequenos rompimentos podem gerar movimentos expressivos em contratos longos e curtos.

O DI1F29 apresenta suporte em 12,98% e resistência em 13,50%, enquanto o DI1F33 oscila entre 13,65% e 13,85%, regiões que funcionam como zonas decisivas para a definição da tendência. Rompimentos desses níveis devem ser acompanhados de perto por traders de curto prazo.

O IFR indica leve viés altista, mas a neutralidade entre as médias mantém o ativo em compasso de espera. O MACD não apresenta sinais fortes de reversão, reforçando o cenário de lateralização.

O comportamento da curva de juros é impactado por fatores macroeconômicos, incluindo expectativa de inflação, relatórios fiscais e decisões do Banco Central, além de influência externa, como o rendimento dos Treasuries americanos.

A indefinição técnica sugere que traders de intraday e swing trade concentrem-se em operações dentro do range, priorizando entradas rápidas e stops curtos. Estratégias de rompimento devem considerar níveis de liquidez e volumes recentes.

Movimentos acima de 13,85% no DI33 podem abrir caminho para altas em 14,10% e até 15,15%, enquanto quedas abaixo de 13,25% no DI29 podem projetar suportes em 12,98% ou 12,40%, testando zonas de interesse para traders defensivos.

A curva apresenta sensibilidade ao fluxo estrangeiro e ao comportamento do dólar, refletindo mudanças na percepção de risco e na atratividade de títulos nacionais. Traders atentos podem aproveitar essas correlações para operações táticas.

Além do curto prazo, a curva de juros longa influencia diretamente o custo de financiamento corporativo, impactando setores como bancos, energia e infraestrutura. Alterações abruptas podem gerar realocações de portfólio.

A lateralização prolongada favorece oportunidades para day trade, com foco em scalping, mas exige disciplina quanto a risco e execução de ordens, considerando a baixa visibilidade de rompimento sustentável.

Analistas reforçam a importância de acompanhar indicadores complementares, como swaps, DI futuro mais curtos e volume, para confirmar sinais de alta ou baixa antes de assumir posições significativas.

O mercado também observa atentamente dados de inflação e IPCA, pois qualquer surpresa pode acelerar o rompimento das médias e definir nova direção para a curva.

Em suma, os Juros Futuros seguem como ativo estratégico para traders técnicos, com oportunidades de curto prazo e necessidade de gestão ativa de risco para preservar capital.

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