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Petrobras enfrenta pressão na bolsa de valores apesar de petróleo estável nesta quarta-feira (15/10)

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Ações da Petrobras (BOV:PETR4) | (BOV:PETR3) | (NYSE:PBR) | (NYSE:PBR.A) recuam na B3 e NYSE, enquanto Brent e WTI sobem levemente em meio a tensões globais.

Nesta quarta-feira (15/10), as ações da Petrobras enfrentaram um dia de perdas moderadas nas bolsas de valores, refletindo uma combinação de fatores locais e internacionais que pesaram sobre o humor dos investidores. Apesar de uma leve recuperação nos preços do petróleo, o mercado brasileiro viu as preferenciais (BOV:PETR4) caírem 0,93%, fechando a R$ 29,74, com abertura em R$ 30,05, máxima de R$ 30,17 e mínima de R$ 29,67. As ordinárias (BOV:PETR3) recuaram 1,40% para R$ 31,74, com abertura em R$ 32,20, máxima de R$ 32,36 e mínima de R$ 31,62. Esse desempenho reflete uma volatilidade típica do setor de energia, onde questões fiscais e regulatórias no Brasil continuam a influenciar o apetite por risco.

Na NYSE, as ADRs da Petrobras seguiram a mesma tendência negativa, com o PBR caindo 1,02% para US$ 11,67, após abrir em US$ 11,80, atingir máxima de US$ 11,91 e mínima de US$ 11,60. Já o PBR.A recuou 0,91% para US$ 10,89, com abertura em US$ 11,00, máxima de US$ 11,09 e mínima de US$ 10,87. Esses movimentos nas bolsas norte-americanas destacam a sensibilidade das ações da estatal brasileira a fluxos globais de capital, especialmente em um dia marcado por preocupações com a demanda chinesa por commodities.

Comparando com os preços do petróleo, o dia foi de leve alta para os benchmarks internacionais, o que poderia ter impulsionado as ações da Petrobras, mas não o fez. O Brent (CCOM:OILBRENT) subiu 0,19% para US$ 62,255, com abertura em US$ 62,155, máxima de US$ 62,815 e mínima de US$ 61,665. Já o WTI (CCOM:OILCRUDE) avançou 0,05% para US$ 58,38, abrindo em US$ 58,325, com máxima de US$ 59,025 e mínima de US$ 57,865. Essa discrepância sugere que fatores específicos à Petrobras, como debates sobre preços de combustíveis e governança, sobrepujaram o suporte dos preços do óleo, resultando em uma desconexão entre a commodity e o desempenho acionário.

A análise técnica da PETR4 revela um padrão de cautela, com suportes em R$ 29,80 e resistências em R$ 30,46, indicando possível venda se romper o suporte atual. Indicadores como CCI abaixo de -100 sinalizam reversão de alta, mas médias móveis de 5 e 21 períodos apontam para baixa, com apenas 15,38% dos indicadores sugerindo alta. Esse quadro técnico reforça a pressão vendedora observada hoje, influenciada por padrões recentes como o Engolfo de Baixa em 8 de outubro.

Todas as análises técnicas apresentadas neste artigo foram obtidas por meio da ferramenta Scanner ADVFN, uma plataforma avançada que permite acompanhar em tempo real o comportamento de ações, identificar padrões de candlestick, suportes e resistências, e interpretar diversos indicadores técnicos de forma prática e confiável. Ao utilizar o Scanner ADVFN, investidores têm a vantagem de visualizar rapidamente quais ativos estão em tendência de alta ou baixa, monitorar sinais de reversão e tomar decisões mais informadas, sem depender apenas da intuição. A ferramenta também facilita comparações entre diferentes períodos e ativos, oferecendo um panorama completo do mercado de ações da bolsa de valores, tornando a análise mais eficiente e acessível tanto para investidores iniciantes quanto para profissionais experientes.

Os assuntos relacionados à Petrobras que podem ter influenciado os preços incluem discussões sobre o mandato para diesel coprocessado, defendido pela empresa para promover sustentabilidade, e negociações para fornecer combustível renovável à COP30, o que demonstra foco em transição energética. Além disso, contratos com Halliburton para campos de águas profundas e a certificação inédita da Reduc para combustível sustentável de aviação (SAF) destacam avanços operacionais, mas o dilema entre dividendos e investimentos em meio à queda do petróleo pode ter gerado incerteza entre investidores.

Comparando com concorrentes internacionais, a Petrobras desempenhou pior que algumas pares no setor de óleo e gás. A Chevron (NYSE:CVX) caiu apenas 0,18% para US$ 152,11, enquanto a ConocoPhillips (NYSE:COP) recuou 0,49% para US$ 87,74, e a Exxon Mobil (NYSE:XOM) perdeu 0,45% para US$ 111,79 – todas com quedas menores que as ADRs da Petrobras, beneficiadas por diversificação e menor exposição a mercados emergentes.

Na Europa, a TotalEnergies (EU:TTE) brilhou com alta de 3,70% para 52,11 euros na Euronext e 3,62% para US$ 60,47 na NYSE, impulsionada por resultados operacionais fortes, superando amplamente a Petrobras. A ENI (BIT:E) subiu 0,79% para 34,30 euros, e a Shell (LSE:SHEL) avançou 0,20% para 2.691,50 libras e 0,32% para US$ 71,88, destacando uma resiliência maior em meio a preços estáveis do petróleo.

No Reino Unido e Austrália, a BP (LSE:BP.) caiu 0,11% para 415,90 libras, mas sua ADR (NYSE:BP) subiu 0,82% para US$ 33,38, performando melhor que a Petrobras. A Equinor (NYSE:EQNR) ganhou 0,52% para US$ 23,20, reforçando que empresas com foco em renováveis e governança sólida lidaram melhor com o dia volátil.

Para acompanhar o desempenho da Petrobras em tempo real e ficar por dentro de análises atualizadas, acesse a página de cotação da PETR4 na ADVFN: https://br.advfn.com/bolsa-de-valores/bovespa/petrobras-PETR4/cotacao.

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