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Petróleo cai pela terceira sessão consecutiva enquanto perspectiva de produção da OPEP+ modera otimismo comercial entre EUA e China

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Os preços do petróleo bruto caíam novamente na manhã de terça-feira, 28 de outubro de 2025, pressionados pelas expectativas de que a OPEP+ aumentará a produção em dezembro, compensando o sentimento otimista em torno das próximas negociações comerciais entre EUA e China.

Às 07h43 (horário de Brasília), os futuros do petróleo Brent para dezembro caíam US$ 0,80, ou 1,22%, para US$ 64,82 por barril, enquanto o West Texas Intermediate (WTI) para dezembro caía US$ 0,72, ou 1,17%, para US$ 60,59.

“Os comerciantes avaliaram o progresso nas negociações comerciais entre os EUA e a China e as perspectivas mais amplas para a oferta”, escreveram analistas do Australia and New Zealand Banking Group (ANZ) em uma nota.

A fraqueza ocorre após o Brent e o WTI registrarem seus maiores ganhos semanais desde junho, impulsionados pela decisão de Washington de impor sanções à Rússia relacionadas à Ucrânia. As medidas anunciadas pelo presidente norte-americano Donald Trump visaram as principais empresas de energia russas, Lukoil e Rosneft, marcando uma escalada geopolítica significativa. Os investidores ainda estão avaliando o quão disruptivas essas sanções podem ser para o fornecimento global.

Fontes da aliança de produtores disseram que a OPEP+ está considerando um aumento limitado na oferta no próximo mês, como parte de sua estratégia para reduzir gradualmente as restrições à produção implementadas nos últimos anos. O grupo começou a flexibilizar os limites de produção em abril.

Ao mesmo tempo, as esperanças de um acordo comercial entre Washington e Pequim continuam sendo um fator de sustentação da demanda. Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, devem se reunir na quinta-feira na Coreia do Sul, com os mercados observando atentamente os sinais de um avanço nas relações entre os dois maiores consumidores de petróleo do mundo.

O Ministro das Relações Exteriores Wang Yi disse ao Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, por telefone na segunda-feira que a China espera que os EUA possam chegar a um acordo para “se preparar para interações de alto nível” entre os dois países.

Na Rússia, o impacto das sanções dos EUA já está sendo sentido: a Lukoil anunciou na segunda-feira que venderá seus ativos internacionais — seu movimento mais importante desde que as medidas ocidentais foram impostas após o início da guerra na Ucrânia em fevereiro de 2022.

Ainda assim, especialistas esperam que o efeito das sanções sobre os preços seja moderado. Fatih Birol, Diretor Executivo da Agência Internacional de Energia, disse que a capacidade ociosa no mercado provavelmente absorveria o choque.

Um relatório da Haitong Securities ecoou essa visão, observando que “os participantes do mercado veem, de modo geral, as sanções como tendo um impacto de curto prazo” e que “o excesso de oferta provavelmente pressionaria os preços” no médio e longo prazo.

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