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Ultrapar (UGPA3): sinais mistos de candlesticks impulsionam volatilidade em meio a expansão logística

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Piercing line altista de UGPA3 desafia tendência de baixa no setor de energia.

As ações da Ultrapar Participações (BOV:UGPA3) emergem como um dos ativos mais propensos a volatilidade intensa no pregão desta quinta-feira, 23 de outubro de 2025, de acordo com a análise técnica detalhada fornecida pelo Scanner ADVFN. Após o fechamento da véspera, em 22 de outubro, com o papel negociado a R$ 20,63 e uma variação negativa de 1,84% no dia, os padrões de candlesticks revelam uma dinâmica conflituosa entre otimismo e cautela. O histórico recente destaca a Linha de Piercing em 15 de outubro, um padrão altista clássico que indica uma reversão após uma queda, sugerindo que compradores estão testando a força dos vendedores em um contexto de recuperação setorial. No entanto, formações como os Três Corvos Negros em 6 de outubro e o Engolfo de Baixa em 26 de setembro reforçam uma pressão descendente persistente, típica de exaustão após topos locais, o que pode amplificar oscilações intradiárias em um mercado sensível a notícias de infraestrutura e energia.

A análise de suportes e resistências do Scanner ADVFN delineia um cenário de alto risco-recompensa para a UGPA3, posicionando-a para movimentos de até 5-7% no dia. A resistência imediata em R$ 21,97 atua como um pivô decisivo; um rompimento acima desse patamar, preferencialmente com volume elevado, poderia impulsionar o papel rumo a R$ 22,22, R$ 23,19, R$ 24,27 e R$ 24,43, sinalizando uma reversão de curto prazo e alinhando-se ao potencial altista de 313,97% até o topo histórico de R$ 83,25. Inversamente, uma quebra do suporte em R$ 19,42 abriria caminho para quedas mais pronunciadas, testando R$ 19,38, R$ 17,73, R$ 17,00 e R$ 16,23, especialmente em um setor exposto a flutuações nos preços de combustíveis e logística. Essa configuração ampla reflete a volatilidade inerente à UGPA3, agravada pela queda de 4,53% no mês e o ganho de 33,66% no ano até agora.

Os indicadores técnicos compilados pelo Scanner ADVFN exibem um predomínio de neutralidade e baixa, com apenas 7,69% sinalizando alta, 46,15% baixa e 46,15% neutros, o que acentua o potencial para whipsaws – oscilações falsas que confundem traders. O cruzamento positivo do Momento acima de zero sugere um momentum emergente altista, potencialmente catalisado por compras especulativas, mas o campo de tendência em baixa, a MMS de 5 e 21 períodos descendentes, o Trix descendente e os sinais de venda do Parabólico SAR e HILO pintam um quadro de cautela predominante. O IFR neutro entre 30 e 70, o MACD sem cruzamentos e o Estocástico entre 20 e 80 indicam ausência de extremos, mas o CCI entre -100 e 100 reforça uma consolidação que pode explodir com volumes ou notícias externas.

Notícias recentes sobre a Ultrapar (BOV:UGPA3) adicionam um viés fundamental que pode inclinar o setup técnico para o lado positivo. Em 2 de outubro, a Moody’s manteve a nota de crédito AAA.br da empresa, destacando sua diversificação e fluxo de caixa estável, o que impulsionou uma alta inicial nas ações, mas uma queda subsequente reflete preocupações com o setor de combustíveis. O aumento de participação para 55% na Hidrovias do Brasil, financiado por geração de caixa, foi visto como um movimento estratégico de diversificação logística, sem impacto negativo nas métricas de crédito, conforme relatório da agência.

Essa expansão na Hidrovias, anunciada recentemente, alinha-se à Linha de Piercing altista, sugerindo que investidores institucionais podem estar posicionando-se para ganhos em infraestrutura, especialmente com os preços do petróleo em alta de 4% devido a sanções globais. Analistas do Itaú BBA reiteraram a recomendação de “compra” em setembro, com preço-alvo de R$ 28 para 2026, citando a robustez da Ipiranga e a resiliência da Ultracargo, o que contrabalança os sinais de venda do SAR.

O lucro de R$ 1,2 bilhão no 2T25, alta de 134% YoY impulsionada por créditos tributários e desempenho da Hidrovias, ainda ecoa no mercado, mas a volatilidade setorial – como a megaoperação contra fraudes em combustíveis em agosto, que elevou as ações em 7,43% – destaca sensibilidade a regulamentações. O BTG Pactual alertou em setembro para um 3T25 desafiador para distribuidoras, o que pode pressionar o suporte em R$ 19,42 se confirmado.

No contexto macro, o novo auxílio “Gás Para Todos”, anunciado em setembro e previsto para movimentar R$ 5,6 bilhões em 2025, beneficiou as ações da UGPA3 com uma alta no Ibovespa, reforçando o papel da Ipiranga na distribuição. Esse catalisador fundamental pode sustentar o Momento positivo, mas o Morgan Stanley manteve “neutra” em agosto, elevando o preço-alvo para R$ 23, refletindo limites de valorização após o salto de 100% em 12 meses.

A baixa liquidez recente da UGPA3, com apenas 3.170 negócios na véspera, amplifica o risco de gaps na abertura, especialmente com os futuros do Ibovespa mistos. Traders de day trade devem priorizar o rompimento de R$ 21,97 para entradas longas, mirando R$ 22,22 intradia, enquanto o ADX/DMI neutro sugere ausência de tendência forte, favorecendo estratégias de range.

Comparativamente, pares como Vibra Energia (BOV:VBBR3) mostram setups semelhantes, mas a UGPA3 destaca-se pelo upside de 313% ao histórico, impulsionado por investimentos de até R$ 2,5 bilhões em 2025, majoritariamente na Ipiranga, conforme plano divulgado em agosto. A XP vê neutralidade nesse plano, mas o foco em manutenção de ativos e revitalização de postos pode catalisar volumes.

O Trix descendente e o campo de baixa alertam para vendas em suportes, mas o cruzamento do Momento oferece uma janela para bulls se notícias de governança – como as mudanças positivas em 2024 – ressoarem. Investidores de swing podem mirar R$ 24,43 se o 3T25 surpreender, com divulgação prevista para outubro/novembro.

Em síntese, a UGPA3 encapsula a tensão entre expansão estratégica e pressões setoriais, com o Scanner ADVFN apontando para uma sessão de alta volatilidade. Posições devem ser calibradas com stops em R$ 19,42, aproveitando os dados em tempo real para decisões precisas.

Todas as análises técnicas apresentadas neste artigo foram obtidas por meio da ferramenta Scanner ADVFN, uma plataforma avançada que permite acompanhar em tempo real o comportamento de ações, identificar padrões de candlestick, suportes e resistências, e interpretar diversos indicadores técnicos de forma prática e confiável. Ao utilizar o Scanner ADVFN, investidores têm a vantagem de visualizar rapidamente quais ativos estão em tendência de alta ou baixa, monitorar sinais de reversão e tomar decisões mais informadas, sem depender apenas da intuição. A ferramenta também facilita comparações entre diferentes períodos e ativos, oferecendo um panorama completo do mercado de ações da bolsa de valores, tornando a análise mais eficiente e acessível tanto para investidores iniciantes quanto para profissionais experientes.

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