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Bom dia ADVFN – Balanços de empresas dos EUA, primeira reunião do Copom, pesquisa Industrial, balanços do Itaú, Embraer e mais

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Esse é o Bom dia ADVFN,  04 de novembro de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam em baixa, depois que o S&P 500 e o Nasdaq fecharam em alta devido ao entusiasmo contínuo em torno do setor de inteligência artificial. Com a paralisação do governo americano suspendendo a divulgação de vários indicadores e o Fed dividido sobre os rumos da política monetária, investidores recorreram a pesquisas privadas. O índice ISM mostrou um cenário fraco para a indústria, apesar das tarifas de Trump destinadas a impulsionar o setor. Já os dados do JOLTS não devem ser publicados, deixando o foco no relatório de empregos da ADP, previsto para quarta-feira.

Nos Estados Unidos,  os índices futuros operam em baixa. A Amazon registrou um fechamento recorde após anunciar uma nova parceria com a OpenAI. A Nvidia também teve uma alta de cerca de 2% depois de garantir licenças de exportação para enviar seus chips aos Emirados Árabes Unidos.

Resultados sólidos no 3º trimestre e altos investimentos em IA pelos grandes players de nuvem seguem sustentando o otimismo dos investidores. As ações da Palantir recuaram mais de 5% no after-market, mesmo com números acima das projeções, por percepção de valorização excessiva.

Balanços: Nesta terça, os destaques serão os resultados da AMD, Uber, Spotify e SuperMicro.

Na Europa,  as bolsas operam em baixa, revertendo o sentimento positivo observado no início do novo mês de negociações, com investidores à espera de resultados da BP, Philips, Geberit, Ferrari e mais empresas.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, discursa em Sófia, Bulgária, enquanto o governador do Banco da Espanha, José Luis Escrivá, e a vice-governadora do Banco da Inglaterra, Sarah Breeden, discursam em evento do Santander em Madri.

Na Ásia,  os mercados fecharam em baixa, em aparente movimento de realização de lucros, depois de acumularem ganhos recentes em meio a um salto em ações de tecnologia e atingirem recordes consecutivos. Na volta de um feriado no Japão, o índice Nikkei caiu 1,74% em Tóquio, a 51.497,20 pontos, após encerrar o pregão anterior em patamar inédito, no fim da semana passada.

Em Seul, p Kospi perdeu 2,37%, a 4.121,74 pontos, depois de renovar máximas histórias nas quatro sessões anteriores com a forte demanda por ações de tecnologia ligadas a um projeto para desenvolver a infraestrutura de inteligência artificial (IA) da Coreia do Sul. O Hang Seng recuou 0,79% em Hong Kong, a 25.952,40 pontos, e o Taiex registrou perda semelhante em Taiwan, de 0,77%, a 28.116,56 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,41%, a 3.960,19 pontos, e o Shenzhen Composto teve queda mais expressiva, de 1,34%, a 2.486,78 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, após o banco central local (RBA) deixar seu juro básico inalterado em 3,6%. O S&P/ASX 200 recuou 0,91% em Sydney, a 8.813,70 pontos.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 60,41  (-1,05%).

Brent  é negociado a US$ 64,05 (-1,15%).

Bitcoin:

Negociado a US$ 103.718,83  (-2,65%).

Ouro: 

Negociado a US$ 3.995,64  a onça-troy (-0,09%).

Minério de ferro: 

O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,71%, a 775,50 iuanes (US$ 108,90).

Brasil:

Imóveis: o preço dos imóveis no acumulado de 2025 subiu mais que a inflação em 18 das 22 capitais monitoradas pelo índice FipeZAP. O balanço parcial do ano dá conta de que a média do valor dos imóveis teve uma valorização de 5,61% contra 3,83% do IPCA/IBGE.

Vitória (ES) foi a capital que teve o maior aumento de preço até outubro, com 15,07%. Salvador (BA) acumulou a segunda maior alta, com 13,77%. Fechando o pódio aparece João Pessoa (PB), com valorização de 13,49%. Com altas inferiores à inflação no período aparecem Manaus/AM (+2,95%), Aracaju/SE (+1,93%), Goiânia/GO (+1,64%) e Brasília (+1,36%).

Em outubro, os preços dos imóveis tiveram um aumento de 0,54%. Em setembro, o índice registrou uma valorização de 0,57%. O desempenho mensal do indicador também superou a prévia da inflação do mês passado. A prévia do IPCA para o mês ficou em 0,18%. As capitais que registraram os maiores aumentos de preço no mês foram Curitiba/PR (+1,21%) e Belo Horizonte/MG (+1,17%) e Maceió/AL (+0,90%).

A maior valorização mensal foi observada entre as unidades de um dormitório, que registraram um aumento de 0,65% no preço médio. Em contrapartida, os imóveis de dois dormitórios tiveram a menor valorização, avançando apenas 0,42%. As unidades de porte intermediário também tiveram alta: os imóveis com três dormitórios subiram 0,59%, e aqueles com quatro ou mais dormitórios registraram um aumento de 0,61% em seus preços. No período de 12 meses encerrados em outubro, o índice registrou uma alta de 6,83%, contra 4,77% do IPCA. A média de preço do metro quadrado no Brasil foi de R$ 9.529.

Economia:.

✔️ Itaú Unibanco ultrapassou a Petrobras em valor de mercado e se transformou na empresa mais valiosa da bolsa. O banco encerrou outubro valendo R$ 5,4 bilhões a mais do que a estatal de petróleo. Segundo levantamento da Elos Ayta, em 31 de outubro, o banco registrou R$ 401,9 bilhões em valor de mercado, pouco mais de 1% maior do que os R$ 396,5 bilhões da Petrobras. Essa é a primeira vez desde 2020 que o banco figura de forma consistente como a empresa mais valiosa da bolsa. A trajetória de valorização do Itaú Unibanco vem sendo registrada desde dezembro do ano passado. Há cerca de um ano, o valor de mercado do banco estava em R$ 281,9 bilhões. O Itáu divulga seu balanço após fechamento do mercado.

✔️ Ibovespa: superou na segunda-feira (3) a marca histórica de 150 mil pontos, impulsionado por ações de Petrobras e bancos, em meio à expectativa pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) que deve manter a Selic em 15% nesta quarta-feira.

✔️ Selic: o Banco Central deve manter a taxa Selic em 15% ao ano e preservar o tom conservador em sua comunicação. A expectativa unânime do mercado é que o Comitê de Política Monetária (Copom) não altere os juros na reunião desta quarta-feira (5), adiando qualquer movimento de flexibilização para 2026.

A taxa básica de juros da economia do Brasil, está em 15% ao ano. A decisão de manter a taxa nesse patamar (pela segunda consecutiva) foi tomada em reunião de setembro pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. É um patamar de juros alto, ainda mais de compararmos com países vizinhos. No Chile, por exemplo, os juros estão por volta de 4% ao ano. Na Colômbia, eles estão por volta de 9%.

Os especialistas explicam o que mantém a taxa de juros brasileira tão alta. De acordo com esses especialistas, o principal fator é o elevado nível de endividamento público. Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, explica que, em países grandes e em desenvolvimento, como o Brasil, existe uma alta demanda por gastos públicos, a consequência direta é justamente uma alta taxa de juros.

Na sexta-feira passada (31/10), o Banco Central informou que a dívida pública do setor – incluindo desde o governo federal até municipais – é de 78,1% do PIB brasileiro de setembro.

Segundo Rafael Arantes, da consultoria global Country Manager, outro fator que pressiona a taxa de juros é a indexação da economia, como “aluguéis atrelados ao IGP-M, tarifas públicas reajustadas por índices oficiais e planos de saúde corrigidos pela inflação passada”. O Brasil tem um estrutura econômica mista, com forte presença estatal, enquanto outros países latinos, como o Chile, adotam modelos mais liberais e que contribuem para a diminuição da taxa de juros.

Agenda Econômica:

🇧🇷 05h00 – Fipe: IPC de outubro
🇧🇷 09h00 – IBGE: Pesquisa Industrial Mensal de setembro
🇯🇵 20h50 – Japão: BoJ publica ata da penúltima reunião de política monetária
🇨🇳 22h45 – China/S&P Global/RatingDog: PMI composto final de outubro

Eventos
🇺🇸 08h35 – Espanha/Fed: Michelle Bowman participa da Conferência
🇧🇷 10h00 – Primeira sessão da reunião de decisão de juros do Copom

Balanços
📊 EUA/após o fechamento: AMD, Super Micro Computer e AIG
📊 Brasil/antes da abertura: Embraer e Klabin
📊 Brasil/após o fechamento: C&A, CSN, CSN Mineração, GPA, Iguatemi, Itaú, Prio e RD Saúde

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Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de 0,61%, aos 150.454 pontos. O volume negociado foi de R$ 21,3 bilhões.

Maiores altas do Ibovespa:

BEEF3
+2.79%
R$ 7,38
BRAP4
+2.70%
R$ 19,04
CPFE3
+2.64%
R$ 42,70
ENEV3
+2.62%
R$ 18,79
EQTL3
+2.59%
R$ 37,60

Maiores baixas do Ibovespa:

POMO4
-8.11%
R$ 7,25
PCAR3
-5.05%
R$ 3,57
HAPV3
-2.81%
R$ 30,40
YDUQ3
-2.46%
R$ 13,86
TOTS3
-2.41%
R$ 43,30

Dólar:

O dólar fechou em queda de 0,40%, cotado a R$5,3579.

IFIX:

O índice fechou em baixa de 0,06%, aos 3.591,47 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

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