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Dólar Futuro reage e testa teto do canal na abertura desta terça-feira — veja os pontos decisivos para o pregão

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Moeda americana opera com leve repique após sequência de quedas. A análise técnica indica resistências críticas e estratégias para swing trade e day trade.

O Dólar Futuro (BMF:DOLZ25) |(BMF:WDOZ25iniciou o pregão desta terça-feira (04/11) em alta de 0,58%, cotado a R$ 5.427,50, após encerrar a segunda-feira em R$ 5.396,00 (-0,33%). O movimento ocorre após uma sequência de sessões de leve desvalorização, refletindo o retorno dos compradores técnicos próximos ao suporte de 5.374, que vem servindo como piso do canal lateral iniciado em 24 de outubro.

Nos gráficos de 60 minutos, o ativo mantém tendência de baixa, confirmando a continuidade do movimento de longo prazo. Já nos prazos curtos (15 e 5 minutos), o mercado se encontra lateralizado, refletindo a indecisão momentânea entre fluxo financeiro doméstico e externo. A estrutura técnica atual aponta topos e fundos no mesmo nível, com resistência imediata em 5.435 e suporte em 5.374.

A leitura do IFR e das médias móveis de 21 e 200 períodos reforça o cenário baixista, embora o gap de alta na abertura indique tentativa de repique. O rompimento dos 5.417 pode atrair compras rápidas até 5.460, enquanto a perda dos 5.378 deve acionar novas vendas em direção a 5.359 e 5.210, segundo projeções de Fibonacci.

No mercado à vista (USDBRL), a moeda americana também avança 0,71%, negociada a R$ 5,3959, acompanhando o movimento futuro. O desempenho é impulsionado pela recuperação global do dólar, em linha com o avanço de 0,26% do índice DXY (CCOM:DXY), que voltou a operar em 99,77 pontos, refletindo maior busca por segurança antes de novos dados de emprego nos EUA.

O comportamento do DXY tem sido determinante para a trajetória do Dólar Futuro. Quando o índice global de força do dólar sobe, há pressão compradora sobre a moeda americana no Brasil, especialmente quando o real encontra resistência técnica próxima aos R$5,35. No entanto, a divergência entre o DXY e o câmbio local pode se ampliar caso os juros futuros brasileiros voltem a subir.

A curva de juros segue pressionada nesta terça-feira, com altas em todos os vértices. O contrato DI1F29 (BMF:DI1F29) avança 0,38%, a 13,13%, enquanto o DI1F33 (BMF:DI1F33) sobe 0,48%, para 13,60%, refletindo cautela em relação à política fiscal e à trajetória inflacionária. Esse movimento limita o espaço para cortes de juros pelo Banco Central, sustentando o dólar em níveis elevados.

Em termos de curva de juros, o encurtamento do diferencial entre os contratos curtos e longos indica ajuste de prêmio de risco e percepção de que a política monetária pode permanecer restritiva por mais tempo. Na prática, esse cenário tende a dar suporte à moeda americana, reduzindo o apetite por posições vendidas no câmbio.

O cenário externo reforça o viés defensivo. O mini contrato do S&P 500 (BMF:WSPZ25) recua 0,99%, pressionando moedas emergentes e limitando o fluxo estrangeiro para a bolsa de valores brasileira. A correlação inversa entre o Ibovespa Futuro (BMF:INDZ25) e o Dólar Futuro permanece forte: com o índice recuando 0,45%, o dólar tende a se valorizar como ativo de proteção.

Euro em queda

O Euro (FX:EURBRL) opera em alta leve de 0,37%, cotado a R$ 6,1958, mas mantém tendência de baixa pelas médias de 21 e 200 dias. Caso perca o suporte em R$ 6,15, pode buscar R$ 6,10 ou R$ 5,93, conforme a análise técnica. Apenas o rompimento de R$ 6,24 abriria espaço para repique até R$ 6,43. O IFR ainda aponta para baixo, favorecendo continuidade do movimento vendedor.

Para o investidor de médio prazo, o cenário atual do dólar sugere atenção a rompimentos nos extremos do canal lateral. Enquanto o ativo permanecer abaixo dos 5.435, o viés segue baixista; acima desse nível, pode haver repique técnico até 5.595, especialmente se o DXY continuar avançando.

No curto prazo, o viés técnico favorece operações rápidas de venda nas resistências e compras táticas em suportes, enquanto o mercado aguarda maior definição dos próximos indicadores econômicos. A tendência de longo prazo ainda é de desvalorização do real, mas com volatilidade controlada, favorecendo operações de swing trade com stops curtos.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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