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Fim do impasse nos Estados Unidos anima mercados. Brasil digere sinalizações do Banco Central

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Mercado financeiro inicia quinta-feira (13/11) com otimismo global após fim do shutdown nos EUA e atenção redobrada à agenda econômica brasileira.

Os mercados globais amanheceramm em alta nesta quinta-feira, impulsionados pelo encerramento da mais longa paralisação governamental da história dos Estados Unidos. O presidente Donald Trump sancionou na noite de quarta-feira o projeto de lei aprovado pela Câmara dos Representantes, que encerra os 43 dias de shutdown. A medida traz alívio aos investidores, que agora aguardam a divulgação dos dados econômicos represados, fundamentais para orientar os próximos passos do Federal Reserve (Fed) em relação à política de juros.

Com o fim do impasse, os índices futuros norte-americanos operam com leve alta no pré-mercado: o Dow Jones avança 0,18%, o S&P 500 sobe 0,09% e o Nasdaq registra alta de 0,16%. A expectativa gira em torno da retomada dos indicadores de inflação e emprego, que estavam suspensos durante o período de paralisação e são cruciais para decisões futuras do Fed.

No Brasil, o foco dos investidores está nas declarações do diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, que desautorizou a interpretação mais dovish da ata do Copom. A fala esfriou as apostas de corte na taxa Selic já em janeiro, gerando ajustes nas projeções de juros e impactando os ativos locais. O mercado agora busca sinais mais claros sobre o rumo da política monetária brasileira.

A agenda doméstica também traz elementos relevantes: a nova rodada da pesquisa Quaest sobre cenários eleitorais abre o dia, seguida pela divulgação das vendas no varejo de setembro, que vieram abaixo do esperado, com queda de 0,3% na comparação mensal e alta de apenas 0,8% na anual. Às 9h, o Banco do Brasil realiza teleconferência sobre seus resultados, após queda de 0,45% no after hours.

No exterior, os dados econômicos do Reino Unido chamam atenção. O PIB trimestral cresceu apenas 0,1%, abaixo da projeção de 0,2%, enquanto a produção industrial caiu 2,5% na base anual. A França também divulgou taxa de desemprego acima do esperado, em 7,7% no terceiro trimestre. Esses números reforçam os desafios da recuperação europeia.

Na Ásia, os mercados fecharam majoritariamente em alta, com destaque para o índice Shanghai SE (+0,73%) e o Hang Seng (+0,56%). O Japão também avançou (+0,43%), enquanto a Austrália registrou queda de 0,52%. O minério de ferro negociado em Dalian subiu 0,26%, cotado a 772,50 iuanes (US$ 108,61), refletindo demanda resiliente.

Entre as commodities, o petróleo opera em leve baixa: o WTI recua 0,26%, a US$ 58,34, e o Brent cai 0,21%, a US$ 62,58. Já o Bitcoin dispara 2,05%, sendo negociado a US$ 103.698,02, em meio ao apetite por ativos alternativos.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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Antes da abertura das bolsas de valores, os índices futuros dos EUA operam em leve alta, refletindo o otimismo com o fim do shutdown. O Dow Jones Futuro (CCOM:US30) sobe 0,18%, o S&P 500 (CCOM:US500) avança 0,09% e o Nasdaq Futuro (CCOM:US100) registra alta de 0,16%. Na Ásia, os principais índices fecharam positivos, com destaque para Shanghai SE (+0,73%) e Nikkei 225 (+0,43%).

Na Europa, o CAC 40 (UE:PX1) lidera os ganhos com alta de 0,81%, enquanto o FTSE 100 (LSE:UKX) recua 0,26%. Entre as commodities, o petróleo (CCOM:OILBRENT) apresenta leve queda e o minério de ferro avança. O Bitcoin (COIN:BTCUSD) segue em forte valorização, superando os US$ 103 mil.

Indicadores econômicos e eventos que movimentam esta quinta-feira

A quinta-feira começa com uma bateria de indicadores internacionais. No Reino Unido, os dados de PIB vieram abaixo das expectativas, com crescimento de apenas 0,1% no terceiro trimestre e queda de 0,1% no mês de setembro. A produção industrial também decepcionou, com retração de 2,5% na base anual. A França divulgou taxa de desemprego de 7,7%, acima da projeção.

Na China, os dados de crédito e oferta monetária indicam desaceleração: os novos empréstimos somaram 220 bilhões de yuans em outubro, bem abaixo da expectativa de 460 bilhões. O financiamento social total também caiu para 810 bilhões, sinalizando menor dinamismo na economia chinesa.

No Brasil, o destaque é a divulgação das vendas no varejo de setembro, que vieram abaixo do esperado. Às 9h, o Banco do Brasil realiza teleconferência sobre seus resultados. A nova pesquisa Quaest sobre a corrida presidencial também será acompanhada de perto pelos investidores, em meio à crescente influência do cenário político sobre os ativos.

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