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Ibovespa fecha em queda com sinais de desaceleração econômica e influência de indicadores internacionais

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O índice da bolsa de valores brasileiro, Ibovespa, encerrou o pregão desta segunda-feira (17/11) em queda de 0,47%, aos 156.992 pontos, com volume de negócios de R$19,3 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$15,7 bilhões. O desempenho acompanhou a retração observada nos índices acionários de Wall Street, enquanto investidores aguardam catalisadores da semana, como o balanço trimestral da Nvidia (NASDAQ:NVDA) e o Payroll norte-americano de setembro. No mesmo período, o contrato futuro de Ibovespa (BMF:WINFUT) refletia leve queda, alinhando-se ao fechamento do índice local.

O pregão desta segunda-feira (17/11) no Brasil foi influenciado por uma combinação de fatores políticos, indicadores econômicos e notícias internacionais. Localmente, a leitura do IBC-BR de setembro indicou queda de 0,24% na base mensal, reforçando sinais de desaceleração econômica, enquanto o Boletim Focus revisou para baixo a projeção do IPCA de 2025 a 4,46%, abaixo do teto da meta do Banco Central. No cenário político, a Câmara mantém votação do projeto antifacção para terça-feira, e o presidente Lula retorna à COP-30 na quarta-feira. No exterior, investidores monitoraram Wall Street de lado, à espera de dados norte-americanos, enquanto o petróleo Brent (CCOM:OILBRENT) e o minério de ferro reagiram a eventos geopolíticos e estímulos chineses.

No mundo corporativo, Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3 | NYSE:PBR) anunciou descoberta de petróleo no bloco de Sudoeste de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos. Já o grupo Fictor adquiriu o Banco Master, em conjunto com investidores dos Emirados Árabes. Entre as maiores quedas do Ibovespa, destacam-se Sabesp (BOV:SBSP3 | BOV:SBSP5) -2,8%, Rumo (BOV:RAIL3) -9,0% e B3 (BOV:B3SA3) -1,94%, enquanto Rumo, Grupo Vamos (BOV:VAMO3) e Magazine Luiza (BOV:MGLU3) lideraram a retração percentual do dia. Entre as ações mais negociadas, Cosan (BOV:CSAN3), Raízen (BOV:RAIZ4) e Petrobras se mantiveram em destaque, com atenção voltada para seus produtos e operações em logística, energia e petróleo.

No mercado da bolsa de valores brasileiro de juros futuros, todos os vértices da curva operaram em alta nesta segunda-feira (17/11), com aceleração no fechamento, especialmente na cauda intermediária, que subiu até 8,0 pontos-base. Entre os contratos futuros de DI (BMF:DI1FUT), os mais negociados registraram alta, acompanhando a reversão do fechamento da semana anterior. A curva não reagiu à leitura mais fraca do IBC-BR de setembro, mostrando que o movimento foi mais técnico do que fundamentado em dados econômicos recentes.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/11/2025 0,61%  150.454,24 R$ 21,3 bilhões
 04/11/2025  0,17% 150.704,20  R$ 25,2 bilhões
05/11/2025 1,72%  153.294,44  R$ 25,5 bilhões
06/11/2025  0,03% 153.338,63  R$ 24,4 bilhões
07/11/2025  0,47%  154.063,53 R$ 24,0 bilhões
10/11/2025 0,77%  155.257,31  R$ 21,9 bilhões
11/11/2025 1,60%  157.748,60 R$ 35,3 bilhões
12/11/2025 -0,07% 157.632,90 R$ 28,9 bilhões
13/11/2025 -0,30% 157.162,43 R$ 29,0 bilhões
14/11/2025  0,37% 157.738,69 R$ 25,5 bilhões
17/11/2025  -0,47% 156.992,93 R$ 26,6 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Azevedo & Travassos (AZEV4) 

    A Azevedo & Travassos surpreendeu o mercado nesta segunda-feira (17/11), depois de divulgar prejuízo líquido de R$ 1,36 milhão no terceiro trimestre de 2025, acompanhado de um Ebitda negativo de R$ 851 mil. Mesmo com números pressionados por custos elevados e menor escala operacional, a ação disparava 12%, negociada a R$ 0,28 às 12h10. Saiba mais…

    AgroGalaxy (AGXY3)

    A AgroGalaxy, uma das maiores plataformas de varejo agrícola da bolsa de valores brasileira, apresentou no terceiro trimestre de 2025 um cenário misto: forte retração de receita, mas melhora expressiva no desempenho operacional. A companhia apresentou prejuízo foi de R$ 611,8 milhões, decorrente do resultado operacional acima apresentado e dos efeitos das despesas financeiras de R$ 480 milhões, impactadas, primordialmente pelo efeito do impairment das cotas subordinadas de FIDC presentes no ativo financeiro não circulante. Saiba mais…

    Boa Safra (SOJA3)

    A Boa Safra Sementes S.A., referência em sementes de soja na bolsa de valores brasileira, anunciou a instituição de seu quarto programa de recompra de ações. O conselho de administração autorizou a aquisição de até 2.760.571 ações ordinárias, representando 2,04% do total emitido e 4,95% do free float, com prazo de execução até 14 de novembro de 2026. Saiba mais…

    Cosan (CSAN3)

    A Cosan surpreendeu o mercado ao divulgar um prejuízo líquido de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2025, revertendo o lucro de R$ 293 milhões registrado no mesmo período de 2024. O resultado, divulgado nesta sexta-feira (14/11), reforça um trimestre desafiador para a holding, marcado principalmente pela queda da equivalência patrimonial — movimento influenciado pelo desempenho mais fraco de suas investidas, em especial a Raízen. Saiba mais…

    Embraer (EMBJ3)

    A Embraer, uma das principais fabricantes globais de aeronaves, anunciou que firmou um novo acordo com a Airlink, maior companhia aérea da África Austral, para ampliar o programa brasileiro de suporte de componentes e rede de serviços, conhecido como Pool Program. O novo contrato passa a incluir dez jatos E195-E2, adquiridos pela Airlink através de leasing com a Azorra. Saiba mais…

    A Embraer comunicou nesta segunda-feira (17/11), às 14h18, a assinatura de sete novos pedidos firmes de aeronaves, reforçando sua presença internacional e ampliando o ritmo de expansão de sua aviação comercial. As encomendas foram feitas pela Air Côte d’Ivoire, da República da Costa do Marfim, e pela Helvetic Airways, da Suíça — dois clientes estratégicos em regiões onde a companhia brasileira tem ampliado participação. Saiba mais…

    Grupo Mateus (GMAT3)

    O Grupo Mateus anunciou, nesta segunda-feira (17/11), a aprovação de um aumento de capital robusto, que pode variar entre R$ 291,7 milhões e R$ 475,9 milhões, por meio de subscrição privada de novas ações ordinárias. O movimento reforça a estratégia de fortalecimento financeiro da varejista e ocorre em um momento de competição crescente no setor supermercadista. Saiba mais…

    Grupo Toky (TOKY3) 

    O Grupo Toky apresentou um terceiro trimestre de 2025 marcado por forte aceleração operacional e um avanço expressivo nas principais linhas do balanço. A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões, uma melhora de 32,2% frente às perdas do ano anterior, mas o grande destaque veio do Ebitda, que virou para o campo positivo em meio ao salto no volume de vendas. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3)

    A Hypera Pharma finalizou a aquisição dos 28,47% restantes da Simple Organic, marca catarinense de produtos de beleza natural, que ainda eram controlados pela fundadora Patrícia Lima. Com isso, a farmacêutica passa a deter 100% da empresa, consolidando sua presença no segmento de dermocosméticos veganos e orgânicos. O valor da transação não foi divulgado, e a operação ainda depende de aprovação final do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Saiba mais…

    Infracommerce (IFCM3) 

    A Infracommerce divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025 mostrando um movimento misto: embora a receita líquida tenha desabado 35,8%, para R$ 147,3 milhões, e o GMV tenha recuado 32,6%, a companhia conseguiu entregar uma expressiva melhora operacional, reduzindo o prejuízo medido pelo Ebitda pós-ajustes para apenas R$ 3,5 milhões — um avanço relevante frente aos R$ 49,6 milhões negativos registrados no 3T24. Saiba mais…

    JBS (JBSS32)

    A JBS NV e sua parceira Mantiqueira Alimentos deram mais um passo estratégico no setor de proteína ao anunciar que sua joint venture, Mantiqueira USA, fechou acordo para adquirir a produtora norte-americana Hickman’s Egg Ranch, uma das 20 maiores empresas de ovos dos Estados Unidos. Os valores da transação não foram divulgados, mas a conclusão do negócio está prevista para ocorrer até o final de 2025. Saiba mais…

    Lojas Marisa (AMAR3)

    A Marisa surpreendeu o mercado de varejo ao divulgar, na noite de sexta-feira (14/11), um balanço do terceiro trimestre de 2025 que simboliza uma virada operacional rara no setor. A companhia registrou lucro líquido de R$ 5,8 milhões, revertendo o prejuízo de 2024, e entregou um Ebitda recorde de R$ 101,9 milhões, impulsionado pela melhora consistente da operação e pela forte tração das vendas. Saiba mais…

    Motiva (MOTV3)

    A Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A. anunciou um amplo rearranjo em sua diretoria executiva, marcando um novo capítulo para a companhia listada na bolsa de valores B3. O destaque é a nomeação de Rodrigo Araujo Alves como diretor vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores (RI), com mandato iniciando em 05 de janeiro de 2026. Até lá, a função segue sendo desempenhada por Waldo Perez. Saiba mais…

    Oncoclínicas (ONCO3)

    A Oncoclínicas surpreendeu o mercado ao divulgar, na noite de sexta-feira (14/11), um prejuízo líquido de R$ 1,88 bilhão no terceiro trimestre de 2025, revertendo o lucro de R$ 3,1 milhões registrado no mesmo período de 2024. O balanço trimestral, marcado por grandes provisões e baixas contábeis, chegou como um sinal de alerta para investidores que acompanham o setor de saúde na bolsa de valores. Saiba mais…

    PDG (PDGR3)

    A PDG Realty apresentou um forte ponto de virada no terceiro trimestre de 2025 ao registrar lucro líquido de R$ 24,5 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 274 milhões apurado no mesmo período do ano anterior. O resultado animou parte do mercado e reacendeu discussões sobre o futuro da incorporadora na bolsa de valores brasileira. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras comunicou a descoberta de petróleo de excelente qualidade no pós-sal da Bacia de Campos. A confirmação ocorreu após a perfuração do poço 4-BRSA-1403D-RJS, localizado a 108 quilômetros da costa de Campos dos Goytacazes (RJ), em lâmina d’água de 734 metros. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen, uma das gigantes do setor sucroenergético listadas na bolsa de valores brasileira, divulgou resultados que pegaram o investidor de surpresa. O prejuízo líquido disparou para R$ 2,312 bilhões no segundo trimestre da safra 2025/2026, um salto expressivo frente ao prejuízo de R$ 158,3 milhões registrado no mesmo período do ano anterior. O número reforça as pressões operacionais vividas pela companhia e reacende dúvidas sobre o ritmo de recuperação do negócio. Saiba mais…

    Rumo (RAIL3)

    A Rumo divulgou na sexta-feira o resultado do terceiro trimestre que misturou pressão no lucro e aceleração do operacional. O lucro líquido ajustado caiu 7,6% na base anual, para R$ 733 milhões, enquanto o EBITDA ajustado avançou 4,5%, somando R$ 2,31 bilhões. Os números vieram próximos ao esperado pelo mercado, que projetava R$ 730,3 milhões de lucro e R$ 2,36 bilhões de EBITDA, segundo dados da IBES/LSEG. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp anunciou a celebração de dois contratos definitivos de autoprodução de energia elétrica com a Casa dos Ventos e a Engie Brasil Energias Complementares Participações. Os acordos integram o projeto estratégico da empresa para ampliar sua matriz de energia renovável e reduzir custos operacionais no longo prazo. Saiba mais…

    Ser Educacional (SEER3)

    A Ser Educacional apresentou um terceiro trimestre mais forte que o esperado e voltou ao lucro após registrar prejuízo no mesmo período do ano passado. O balanço divulgado na noite de sexta-feira mostrou lucro líquido de R$ 14,9 milhões entre julho e setembro, marcando uma virada relevante na trajetória recente da companhia. Saiba mais…

    Terra Santa (LAND3) 

    A Terra Santa Propriedades Agrícolas S.A. informou uma atualização relevante no processo de regularização fundiária de suas propriedades: a companhia concluiu a revisão dos impactos da baixa de imóveis que, embora registrados em seu ativo, não correspondem a áreas existentes de fato. Após análises adicionais, a área total a ser baixada subiu para 4.205,36 hectares, refletindo ajustes contábeis que agora integram as demonstrações financeiras dos nove meses encerrados em 30 de setembro de 2025. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale SA comunicou nesta terça-feira (17/11) que sua subsidiária integral, Vale Overseas Limited, pretende emitir títulos subordinados (Notes) com data fixa para reajuste e vencimento em 2056. A operação será garantida integralmente pela Vale e destinada exclusivamente a investidores institucionais qualificados ou não-residentes nos Estados Unidos. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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