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Ibovespa recua em dia de tensão na bolsa de valores, com pressão externa, rotações em Wall Street e resultados fracos no Brasil

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O Ibovespa encerrou esta quinta-feira (13/11) em clima pesado na bolsa de valores, recuando 0,30%, aos 157.162 pontos, em um pregão que começou morno, mas ganhou tensão ao longo da tarde conforme Wall Street perdeu força. A piora lá fora veio da rotação dos investidores norte-americanos, migrando de tecnologia para ações da velha economia, além da maior aposta de juros estáveis em dezembro.

Na B3, o volume financeiro atingiu R$22,8 bilhões, bem acima da média dos últimos 50 pregões (R$15,6 bilhões), enquanto o contrato futuro de Ibovespa (BMF:INDFUT | BMF:WINFUT) acompanhou o mau humor externo. Para completar o pano de fundo, o dólar futuro (BMF:DOLFUT | BMF:WDOFUT) subiu discretos 0,02%, cotado a R$5,315, enquanto o índice DXY (CCOM:DXY) recuou 0,28%, mostrando um dólar mais fraco no cenário global.

O pregão desta quinta-feira (13/11) foi moldado por um conjunto pesado de forças locais e globais. No Brasil, o sentimento azedou com Hapvida e Banco do Brasil apresentando resultados mais fracos, enquanto as vendas no varejo de setembro mostraram recuo de 0,3%, indo na direção oposta da expectativa de alta de 0,3%. A política também trouxe atrito: a pesquisa Genial/Quaest mostrou queda relevante na vantagem de Lula em um eventual segundo turno em 2026, e a prisão do ex-presidente do INSS adicionou mais turbulência.

Lá fora, a aversão ao risco veio das expectativas de manutenção dos juros norte-americanos, da rotação setorial em Wall Street e dos dados mistos do cenário global. Na China, o minério permaneceu resiliente com expectativas de novos estímulos, enquanto o petróleo Brent ensaiou recuperação após relatório da Opep. Tudo isso pesou no humor da bolsa de valores, gerando um dia de maior cautela no Ibovespa.

No lado corporativo, o pregão foi marcado por movimentos intensos. Entre as maiores quedas do Ibovespa, apareceram as ON da Hapvida (BOV:HAPV3), que desabaram 42,2% após um trimestre considerado fraco, em um negócio focado em planos de saúde e serviços hospitalares; as ações da Raízen (BOV:RAIZ4), com queda de 6,45%, empresa integrada de energia, etanol, açúcar e combustíveis; e Braskem (BOV:BRKM5), que recuou 4,89%, gigante petroquímica conhecida por sua produção de resinas termoplásticas.

Entre as ações mais negociadas e detratoras, também apareceram Ultrapar (BOV:UGPA3), grupo de distribuição de combustíveis, e Localiza (BOV:RENT3), líder em aluguel de veículos. Do outro lado, o mercado monitorou a repercussão das notícias da Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3 | NYSE:PBR) sobre possível redução de CAPEX, após publicação indicando corte de 4,5% no plano de negócios — informação que a estatal disse ainda estar em análise. O dia ainda teve forte giro em bancos e empresas de varejo, mas o fluxo negativo acabou dominando o fechamento na bolsa de valores.

Os juros futuros na B3 fecharam esta quinta-feira (13/11) em alta firme, com os vértices curtos, médios e longos subindo até 5,5 pontos-base, refletindo o impacto do leilão robusto do Tesouro, que vendeu integralmente 24 milhões de LTNs e 7,5 milhões de NTN-Fs, o maior nível de risco ofertado desde 2020. O mercado leu o movimento como sinal de pressão adicional na renda fixa. Entre os vencimentos, destacaram-se especialmente os DIs intermediários e longos, que reagiram com maior sensibilidade, enquanto os contratos mais negociados do DI futuro (BMF:DI1FUT) mostraram abertura relevante em seus principais prazos. O dia consolidou uma curva inclinada e reforçou o quadro de incertezas ligadas à política monetária, após os comentários recentes do Banco Central sobre cautela com cortes adicionais.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/11/2025 0,61%  150.454,24 R$ 21,3 bilhões
 04/11/2025  0,17% 150.704,20  R$ 25,2 bilhões
05/11/2025 1,72%  153.294,44  R$ 25,5 bilhões
06/11/2025  0,03% 153.338,63  R$ 24,4 bilhões
07/11/2025  0,47%  154.063,53 R$ 24,0 bilhões
10/11/2025 0,77%  155.257,31  R$ 21,9 bilhões
11/11/2025 1,60%  157.748,60 R$ 35,3 bilhões
12/11/2025 -0,07% 157.632,90 R$ 28,9 bilhões
13/11/2025 -0,30% 157.162,43 R$ 29,0 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Allied (ALLD3)

    A Allied Tecnologia S.A. registrou um lucro líquido recorrente de R$ 37,4 milhões no terceiro trimestre de 2025, um salto expressivo de 959% frente aos R$ 3,5 milhões reportados no mesmo período de 2024. O resultado veio impulsionado pelo crescimento das operações de varejo, que compensaram a leve retração na divisão de distribuição. Saiba mais…

    Allos (ALOS3)

    A Allos S.A., maior rede de shoppings centers do Brasil, reportou um lucro líquido de R$ 108,9 milhões no terceiro trimestre de 2025, representando um crescimento de 17,4% em relação ao mesmo período de 2024. O desempenho foi impulsionado pela expansão das receitas com locação, estacionamento e serviços, além do controle rigoroso das despesas operacionais, mesmo diante de um cenário inflacionário desafiador. Saiba mais…

    Americanas (AMER3)

    A Americanas S.A. divulgou nesta quinta-feira (13/11) seu balanço do terceiro trimestre de 2025, marcando uma nova etapa em sua tentativa de reerguimento após um dos maiores escândalos contábeis da história recente da bolsa de valores brasileira. A companhia registrou lucro líquido de R$ 367 milhões, uma queda de 96,4% em relação ao mesmo período de 2024, quando o resultado havia sido impactado por eventos não recorrentes. Saiba mais…

    Auren (AURE3) 

    A Auren Energia S.A. divulgou após o fechamento do mercado da quarta-feira (12/11) seus resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25), registrando prejuízo líquido de R$ 403,7 milhões, revertendo o lucro de R$ 197,2 milhões obtido no mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil S.A. registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,785 bilhões no terceiro trimestre de 2025, uma queda expressiva de 60,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo os efeitos da inadimplência no agronegócio e o aumento das provisões para perdas com crédito. Saiba mais…

    Bradespar (BRAP4)

    A Bradespar S.A. divulgou nesta quinta-feira (13/11) um lucro líquido de R$ 448 milhões no terceiro trimestre de 2025, representando alta de 11,8% frente aos R$ 400,6 milhões obtidos em igual período do ano anterior. O desempenho positivo reflete o resultado de equivalência patrimonial da Vale e a continuidade de sua sólida posição financeira. Saiba mais…

    Casas Bahia (BHIA3) 

    O Grupo Casas Bahia divulgou nesta terça-feira (12/11) seus resultados do terceiro trimestre de 2025, registrando prejuízo líquido de R$ 496 milhões, alta de 34,4% em relação às perdas de um ano antes. Apesar disso, a companhia apresentou melhora na operação, com Ebitda ajustado de R$ 587 milhões, crescimento de 19,6% no comparativo anual, e fluxo de caixa livre positivo de R$ 488 milhões. Saiba mais…

    Copel (CPLE3) 

    A Cia Paranaense de Energia Copel apresentou um lucro líquido recorrente de R$ 374,8 milhões no terceiro trimestre de 2025, resultado 36,5% inferior ao registrado no mesmo período do ano anterior. O desempenho reflete o impacto de um maior endividamento voltado a investimentos e a ausência do pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no trimestre, fatores que pressionaram o resultado final. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3) 

    A Direcional Engenharia S.A. registrou um lucro líquido de R$ 229,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, representando um crescimento de 25% sobre o recorde anterior, registrado no 2T25, e de 43% em relação ao 3T24, confirmando o bom momento da construtora e o efeito positivo da retomada do Minha Casa Minha Vida (MCMV) sobre seus resultados. Saiba mais…

    Equatorial (EQTL3) 

    A Equatorial Energia apresentou um lucro líquido de R$ 830 milhões no terceiro trimestre de 2025, resultado 4,9% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. O desempenho reflete a expansão consistente do grupo no setor elétrico e reforça o posicionamento da companhia entre os principais players do mercado brasileiro de energia. Saiba mais…

    A Equatorial Energia comunicou ao mercado nesta quinta-feira (13/11) a aprovação de um novo programa de recompra de até 62,3 milhões de ações ordinárias de sua própria emissão — o que representa 5% dos papéis em circulação. O programa terá duração de 18 meses, com início em 13 de novembro de 2025 e término em 14 de maio de 2027. Saiba mais…

    Grupo GPS (GGPS3)

    A GPS Participações e Empreendimentos S.A. apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 188 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), o que representa um crescimento de 6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita líquida totalizou R$ 4,46 bilhões, uma alta de 8% na base anual, impulsionada por um crescimento orgânico de 10%, conforme dados divulgados pela companhia. Saiba mais…

    Hapvida (HAPV3) 

    A Hapvida Participações e Investimentos S.A. reportou lucro líquido de R$ 338 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 4,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O desempenho foi impulsionado pelo aumento da receita e avanço do tíquete médio, ainda que a empresa tenha sentido o impacto da maior utilização de serviços médicos, típica da sazonalidade de inverno nas regiões Sul e Sudeste. Saiba mais…

    Mahle Metal Leve (LEVE3)

    A Mahle Metal Leve registrou lucro líquido de R$ 187,3 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25), alta de 32,1% em relação ao 3T24.

    Moura Dubeux (MDNE3)

    A Moura Dubeux Engenharia S.A., uma das principais incorporadoras e construtoras do Nordeste, apresentou um resultado robusto no terceiro trimestre de 2025. O lucro líquido atingiu R$ 117,6 milhões, crescimento de 32,1% frente ao mesmo período de 2024, sustentado por aumento nas receitas e expansão da margem operacional. Saiba mais…

    MRV (MRVE3)

    A MRV&CO., conglomerado que reúne as marcas MRV, Resia, Urba e Luggo, apresentou um salto expressivo em seu resultado consolidado do terceiro trimestre de 2025. O lucro líquido ajustado atingiu R$ 111,1 milhões, um avanço de 6,5 vezes em relação aos R$ 17,3 milhões do mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    Multi (MLAS3)

    A Multi surpreendeu o mercado ao registrar lucro líquido de R$ 65,6 milhões no terceiro trimestre de 2025 (3T25) — um salto impressionante de 4.273% frente ao mesmo período de 2024. No ano anterior, o desempenho havia sido prejudicado por despesas financeiras elevadas e queima de caixa significativa, reflexo de pressões no capital de giro. Saiba mais…

    Oceanpact (OPCT3)

    A OceanPact Serviços Marítimos S.A. surpreendeu o mercado ao reverter o prejuízo do ano passado e registrar lucro líquido de R$ 58 milhões no terceiro trimestre de 2025, contra uma perda de R$ 10 milhões no mesmo período de 2024. Saiba mais…

    Plano & Plano (PLPL3)

    A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A. reportou lucro líquido de R$ 95,2 milhões no terceiro trimestre de 2025, representando queda de 28,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Mesmo com o recuo no resultado, a empresa registrou receita líquida de R$ 814,4 milhões, avanço de 13,3% na base anual — reflexo de maior volume de repasses e entregas de projetos. Saiba mais…

    Positivo (POSI3)

    A Positivo Tecnologia S.A. apresentou um lucro líquido de R$ 1,1 milhão no terceiro trimestre de 2025, o que representa uma queda de 36,5% em relação ao mesmo período de 2024. Segundo a companhia, o resultado foi impactado por menor receita e maiores despesas financeiras, mas a empresa mostrou resiliência operacional e redução da dívida líquida. Saiba mais…

    Randoncorp (RAPT4)

    A Randoncorp reportou um tombo expressivo de 81% no lucro líquido do terceiro trimestre de 2025, totalizando R$ 23,1 milhões, conforme balanço divulgado nesta terça-feira (12/11). O resultado refletiu a fraqueza nas vendas de caminhões pesados e o encarecimento dos financiamentos, afetando diretamente a demanda pelos implementos produzidos pela companhia. Saiba mais…

    Simpar (SIMH3) 

    A Simpar S.A., holding que reúne empresas como JSL, Vamos, Movida e CS Infra, apresentou um prejuízo líquido ajustado de R$ 119 milhões no terceiro trimestre de 2025, revertendo o lucro obtido no mesmo período de 2024. Apesar disso, o grupo manteve forte geração operacional, com Ebitda ajustado recorde de R$ 3,1 bilhões, alta de 14% na comparação anual. Saiba mais…

    Ultrapar (UGPA3)

    O Grupo Ultra, controlador da Ipiranga e da Ultragaz, registrou um lucro líquido de R$ 772 milhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 11% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O desempenho veio acima das expectativas do mercado, que previa um resultado em torno de R$ 508 milhões, segundo dados compilados pelo IBES, da LSEG. Saiba mais…

    Vittia (VITT3)

    A Vittia S.A. reportou lucro líquido ajustado de R$ 51,3 milhões no terceiro trimestre de 2025, crescimento de 11,9% frente ao mesmo período de 2024. A receita líquida avançou 5%, para R$ 325 milhões, enquanto o Ebitda ajustado teve leve alta de 0,4%, totalizando R$ 83,5 milhões. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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