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Ibovespa registra 14ª alta consecutiva, com recorde histórico, impulsionado por otimismo global e cenário doméstico favorável

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Nesta terça-feira (10/11), o Ibovespa (BOV:IBOV) acelerou sem freio, registrando sua 14ª alta consecutiva e fechando com 155.257,31 pontos, valorização de 0,77% ou 1.193,78 pontos, atingindo um novo recorde de fechamento e máxima intradiária acima de 155 mil pontos. O volume financeiro foi robusto, reforçando o otimismo no mercado de ações brasileiro, enquanto o índice futuro (BMF:INDFUT) acompanhou de perto, mantendo a trajetória de alta. O estrategista-chefe da XP, Fernando Ferreira, destaca que o índice acumula alta de 29% no ano e mais de 45% em dólares, caracterizando o “bull market” mais silencioso da história recente, e sugere que não é necessário esperar a Selic para assumir mais riscos.

O ambiente político e econômico ajudou a empurrar o Ibovespa (BOV:IBOV) para cima nesta terça-feira (10/11). Nos Estados Unidos, a possibilidade de encerramento da paralisação do governo elevou os índices norte-americanos (CCOM:US30 | CCOM:US500 | CCOM:US100), influenciando positivamente os mercados emergentes, incluindo o Brasil.

Na Europa, as Bolsas também registraram altas consistentes, enquanto o ouro (PM:XAUUSD) disparou mais de 3%, refletindo aversão a riscos global. Localmente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou espaço para cortes na Selic, com apoio do setor bancário, e o Boletim Focus indicou estabilidade na expectativa de inflação imediata. Além disso, o real (FX:USDBRL) se valorizou pelo quarto dia seguido, ajudando a criar um ambiente favorável para o mercado de ações brasileiro.

No mundo corporativo brasileiro, a temporada de balanços seguiu movimentada nesta terça-feira (10/11). Entre as maiores altas, Mater Dei (BOV:MATD3) subiu 3,33% com resultados trimestrais positivos, Bradesco (BOV:BBDC4) avançou 1,87% e Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) teve alta de 0,67%, refletindo força do setor bancário. No lado das maiores baixas, Oi (BOV:OIBR3 | BOV:OIBR4) despencou 35,71% e 47,85%, respectivamente, após falência decretada, e Guararapes (BOV:GUAR3) caiu 8,65% com a venda do Midway Mall.

As ações mais negociadas incluíram Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3), Vale (BOV:VALE3) e Axia Energia (BOV:AXIA3 | BOV:AXIA6), refletindo tanto o desempenho das blue chips quanto a estreia do novo ticker na bolsa de valores. Empresas como Petrobras e Vale lideram energia e mineração, enquanto Bradesco e Itaú dominam serviços financeiros, mostrando o equilíbrio entre setores neste pregão.

O mercado de juros futuros da B3 apresentou movimento de baixa nesta terça-feira (10/11), refletindo otimismo econômico e expectativa de cortes na Selic. Os contratos de DI (BMF:DI1FUT) registraram queda generalizada em toda a curva: o curto prazo caiu de forma mais acentuada, enquanto os vértices médio e longo tiveram ajuste mais moderado. Entre os mais negociados, destacaram-se os DIs futuros de janeiro de 2026 e de janeiro de 2028, com taxas ajustadas para baixo, reforçando a percepção de política monetária mais branda nos próximos meses. O movimento indica confiança dos investidores na continuidade do ciclo de crescimento do mercado de ações brasileiro.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/11/2025 0,61%  150.454,24 R$ 21,3 bilhões
 04/11/2025  0,17% 150.704,20  R$ 25,2 bilhões
05/11/2025 1,72%  153.294,44  R$ 25,5 bilhões
06/11/2025  0,03% 153.338,63  R$ 24,4 bilhões
07/11/2025  0,47%  154.063,53 R$ 24,0 bilhões
10/11/2025 0,77%  155.257,31  R$ 21,9 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Assaí (ASAI3)

    O Assaí, uma das maiores redes de atacarejo do país, informou ao mercado sua projeção preliminar de investimento de aproximadamente R$ 700 milhões para 2026, como parte de sua estratégia de continuidade de expansão com foco em rentabilidade e redução gradual da alavancagem financeira. Saiba mais…

    Axia (antiga Eletrobras)

    As ações da Axia Energia — novo nome da antiga Eletrobras — começaram a ser negociadas nesta segunda-feira (10) com seus novos códigos na B3 e na Bolsa de Nova York (Nyse). Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    A Braskem informou, por meio de comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o diagnóstico sobre alternativas econômico-financeiras para otimizar sua estrutura de capital ainda está em curso. A companhia reforçou que não existe proposta aprovada, decisão formal ou prazo definido pelos órgãos internos sobre qualquer plano de reestruturação. Saiba mais…

    Copel (CPLE6)

    A Cia Paranaense de Energia Copel iniciou, nesta segunda-feira (10/11), a etapa final do processo de conversão mandatória de suas ações preferenciais. As ações CPLE6 deixam de ser negociadas na bolsa de valores a partir de hoje, dando lugar às ações CPLE5, que passarão a representar a nova classe preferencial da companhia. Segundo o cronograma divulgado, os créditos das ações CPLE5 aos investidores que detinham CPLE6 serão processados em 12/11. Saiba mais…

    Guararapes (GUAR3)

    A Guararapes, controladora da Lojas Riachuelo, comunicou ao mercado que a sua subsidiária submeteu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a análise de uma potencial venda de 100% do capital do Midway Shopping Center e da Midwest Estacionamento para a gestora Capitânia Capital. O movimento ainda não conta com contrato definitivo ou obrigatório, indicando que a companhia está na fase prévia de avaliação do negócio. Saiba mais…

    Grupo Mateus (GMAT3)

    O Grupo Mateus, uma das maiores redes varejistas do Norte e Nordeste, anunciou o lançamento da nova bandeira Mateus Foodservice, marcando a entrada oficial da companhia no segmento de alimentação fora do lar — um mercado que movimenta bilhões de reais ao ano no Brasil. A primeira unidade, inaugurada em São Luís, no Maranhão, é voltada ao abastecimento de restaurantes, padarias, bares, hotéis, cafeterias e pequenos comerciantes. Saiba mais…

    Iguatemi (IGTI11)

    A Iguatemi S.A., administradora de shopping centers de alto padrão, esclareceu em resposta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que a referência a investimentos de cerca de R$ 550 milhões para os anos de 2026 e 2027 não constitui uma nova projeção oficial. A declaração, divulgada pelo Valor Econômico, foi feita pelo vice-presidente financeiro da companhia, Guido Barbosa de Oliveira. Saiba mais…

    Jalles Machado (JALL3)

    A Jalles Machado S.A. informou que seu conselho de administração aprovou um contrato de financiamento de longo prazo com a International Finance Corporation (IFC), instituição ligada ao Grupo Banco Mundial, no valor de até US$ 60 milhões. Os recursos serão direcionados para o desenvolvimento e expansão dos canaviais da Usina Santa Vitória Açúcar e Álcool (USV), subsidiária integral da companhia. Saiba mais…

    Kepler Weber (KEPL3)

    A Kepler Weber, fabricante de soluções para armazenagem e pós-colheita de grãos, informou ao mercado que recebeu uma proposta indicativa da A-AG Holdco, atuando por meio da Grain & Protein Technologies (GPT), para uma possível combinação de negócios. A oferta considera um valor de R$ 11,00 por ação, o que representa um prêmio de 48,3% em relação ao preço médio ponderado das ações nos últimos 60 pregões. Saiba mais…

    M.Dias Branco (MDIA3)

    A M. Dias Branco divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2025 (3T25), apresentando um lucro líquido de R$ 216,1 milhões, alta de 73,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho reflete maior eficiência operacional, forte avanço de vendas e melhora expressiva do capital de giro. Saiba mais…

    Mater Dei (MATD3)

    O Hospital Mater Dei S.A. divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2025 na noite deste domingo, reportando um lucro líquido de R$ 27,5 milhões, queda de 57,2% em relação ao mesmo período de 2024. Apesar da redução do lucro, a companhia registrou alta de 16,3% no Ebitda, atingindo R$ 125,9 milhões, e receita líquida de R$ 567,9 milhões, também 16,3% maior na comparação anual. Saiba mais…

    Oi (OIBR3)

    As ações da Oi movimentam o radar da bolsa de valores após a companhia, em conjunto com o gestor judicial Bruno Rezende, reconhecer a possível caracterização do estado de insolvência do grupo. A informação consta em petição encaminhada à 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, responsável pelo processo de recuperação judicial. Saiba mais…

    Na tarde desta segunda-feira (10/11), a Oi S.A. teve sua falência decretada pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, após anos de tentativas de reestruturação financeira e negociações com credores. A juíza Simone Gastesi Chevrand converteu o processo de recuperação judicial em falência, afirmando que “a Oi é tecnicamente falida” e que não há viabilidade financeira para manutenção das operações no modelo atual. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    Os petroleiros rejeitaram nesta segunda-feira (10/11) a contraproposta de acordo coletivo de trabalho (ACT 2025) apresentada pela Petrobras e aprovaram estado de greve e assembleia permanente, informou a Federação Única dos Petroleiros (FUP). A decisão foi consolidada nas assembleias dos 14 sindicatos que compõem a federação. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen comunicou ao mercado nesta segunda-feira (10/11) a venda da usina Continental, localizada no município de Colômbia (SP), para o Grupo Colorado. A unidade possui capacidade instalada de moagem de cerca de 2 milhões de toneladas por safra. O valor da operação foi estimado em R$ 750 milhões, incluindo ativos e investimentos de manutenção de entressafra. Saiba mais…

    TOTVS (TOTS3)

    A Totvs informou o encerramento de seu programa de recompra de ações, aprovado em 6 de novembro de 2024. Ao longo do período compreendido entre 8 de novembro de 2024 e sexta-feira (07/11), a companhia adquiriu 2.255.500 ações ordinárias, montante correspondente a 12,5% do limite total inicialmente autorizado pelo conselho de administração. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale vê uma janela estratégica de crescimento no mercado global de minério de ferro, impulsionada principalmente pela expansão acelerada da produção de aço na Índia. Em entrevista recente, o CEO da companhia, Gustavo Pimenta, afirmou que o país asiático deve dobrar sua capacidade de siderurgia dos atuais 150 milhões para cerca de 300 milhões de toneladas em até sete anos — movimento que deve ampliar significativamente a demanda pelo minério de ferro brasileiro. Saiba mais…

    Zamp (ZAMP3)

    A Zamp S.A., operadora das marcas Burger King, Popeyes, Starbucks e Subway no Brasil, informou ao mercado a destituição de Fernanda Maria Pessoa do cargo de vice-presidente da unidade de negócios Subway. Para substituí-la, o conselho aprovou a nomeação de Ricardo Camiz de Fonseca, com efeito imediato. A mudança integra um movimento mais amplo de reorganização interna e alinhamento estratégico entre as marcas sob gestão da companhia. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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