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PF mira Banco de Brasília, e prisão do dono do Master acende alerta no mercado

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Ação da Polícia Federal mira possíveis fraudes na emissão de títulos de crédito; operação ocorre no mesmo dia da liquidação extrajudicial do Banco Master, aumentando a pressão sobre o setor financeiro listado na B3.

Nesta terça-feira (18/11), a Polícia Federal realizou buscas no Banco de Brasília (BOV:BSLI3) durante a operação Compliance Zero, que prendeu o banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, no mesmo dia em que o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da instituição. A ofensiva ampliou o clima de tensão no sistema financeiro e repercutiu rapidamente entre investidores que acompanham de perto os desdobramentos envolvendo bancos listados na bolsa de valores B3.

A investigação atinge diretamente operações envolvendo suposta fabricação de carteiras de crédito sem lastro, substituição irregular de ativos e outras práticas que, segundo a PF, violariam normas do Sistema Financeiro Nacional. Para o mercado, a combinação de liquidação extrajudicial, prisões e buscas simultâneas acendeu um alerta adicional sobre governança e compliance em instituições financeiras — áreas que têm sido fortemente observadas por investidores institucionais nos últimos anos.

A PF cumpriu sete mandados de prisão e 25 de busca e apreensão no Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais. Entre os envolvidos está Augusto Ferreira Lima, ex-CEO do Master. O inquérito teve início em 2024 após provocação do Ministério Público Federal, e aponta possíveis crimes como gestão fraudulenta, gestão temerária e organização criminosa. Nos endereços ligados ao BRB, os agentes buscaram documentos e registros relacionados às operações sob suspeita. Até o momento, o Banco de Brasília não divulgou nota oficial.

As ações do Banco de Brasília (BSLI3) reagiram com volatilidade logo após as primeiras notícias. Às 12h50, o papel era negociado a R$ 8,00, queda de -1,84% no dia. A ação abriu a R$ 7,74, marcou mínima em R$ 7,74 e máxima em R$ 8,41, mostrando oscilação acima da média histórica devido à incerteza gerada pela operação policial. O desempenho reflete a sensibilidade do mercado a temas regulatórios, especialmente quando envolvem fiscalização do Banco Central ou potenciais impactos de governança.

O Banco de Brasília S.A. (BSLI3), listado na B3, é uma instituição financeira de atuação regional com foco em operações de crédito, serviços bancários, produtos financeiros e parcerias institucionais. Compete diretamente com bancos médios e regionais em diversas áreas, além de atuar com forte presença no Distrito Federal.

A operação aumenta o escrutínio sobre práticas de crédito e governança no setor financeiro — um tema que deve seguir no radar dos investidores.

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