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Pré-mercado: Feriado de Ação de Graças trava Wall Street, mas otimismo com corte de juros impulsiona Ibovespa a recorde nesta quinta-feira

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Liquidez baixa domina o dia nos EUA, com mercados fechados até amanhã; no Brasil, agenda lotada com IGP-M, Caged e Petrobras anima investidores em meio a dólar fraco e Selic em queda.

O pré-mercado global acorda com um ar de calmaria forçada nesta quinta-feira (27/11), graças ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, que fecha as portas da bolsa de Nova York e dos mercados de títulos por todo o dia. Os índices futuros americanos, como o S&P 500 (CCOM:US5000 e o Nasdaq (CCOM:US100), oscilam perto da estabilidade, com variações mínimas de até 0,1% para cima ou para baixo, refletindo uma liquidez reduzida que deixa os traders em modo de espera. Amanhã, o retorno será tímido: pregão encurtado até as 15h (horário de Brasília), o que pode amplificar volatilidades pontuais em um cenário pós-feriado.

Aqui no Brasil, o impacto do feriado norte-americano se sente nos pregões domésticos, com volumes mais magros previstos para hoje e amanhã, quando a B3 também opera em horários reduzidos. Apesar da pausa em Wall Street, o otimismo que se instalou na quarta-feira (26/11) continua ecoando: investidores saíram para o feriado com o peito inflado pelas perspectivas de um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) já em dezembro, uma aposta reforçada pelo relatório do Livro Bege, que pintou um quadro de economia americana resiliente, mas com sinais de arrefecimento que favorecem políticas mais frouxas.

Essa euforia transatlântica derrubou o dólar frente ao real, com o par dólar-real (FXUSDBRL) fechando abaixo de R$ 5,50 na véspera – um alívio para exportadores e um combustível para o consumo interno. O Ibovespa (BOV:IBOV), contaminado pelo bom humor, cravou um novo recorde histórico na quarta, aos 158 mil pontos, impulsionado por blue chips como Petrobras e Vale, que surfaram na rotação de capital para ativos de risco. Analistas veem nisso um prenúncio de que o Banco Central brasileiro pode iniciar seu ciclo de cortes na Selic já em janeiro, alinhando-se ao Fed e aliviando o custo do crédito por aqui.

O IPCA-15 de novembro, divulgado na quarta e um tiquinho acima das expectativas (0,47% ante 0,45% projetado), não freou o ímpeto: o dado reforça uma inflação ancorada, mas com pressões sazonais que o mercado já precificava. Agora, os holofotes se voltam para a agenda doméstica desta quinta, que promete movimentar os bastidores mesmo com o feriado yankee sugando oxigênio. O IGP-M da FGV, termômetro da inflação no atacado, sai às 8h e pode sinalizar se os preços industriais seguem em trégua, influenciando apostas sobre a política monetária.

Não para por aí: os dados do Caged, do Ministério do Trabalho, chegam às 9h, revelando o saldo de empregos formais em outubro – um indicador crucial para medir a saúde do mercado de trabalho brasileiro em meio à recuperação pós-pandemia. Economistas esperam uma criação modesta de vagas, mas qualquer surpresa positiva poderia turbinar a confiança do consumidor e, por tabela, setores como varejo e construção no Ibovespa. É o tipo de notícia que, em dias de baixa liquidez, ganha peso extra e pode ditar o tom da abertura doméstica.

Às 10h, entra em cena Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central, em mais uma fala no evento da Itaú Asset Management – apelidado carinhosamente de “Galípolo” pelos corredores do mercado. Suas análises afiadas sobre regulação financeira e cenário macro costumam mexer com os nervos dos investidores, especialmente agora, com o BC sob nova direção e debates acalorados sobre o arcabouço fiscal. Ontem, ele já cutucou o governo sobre disciplina orçamentária; hoje, pode aprofundar em como o corte de juros global afeta emergentes como o Brasil.

E para fechar o dia com chave de ouro, a Petrobras (BOV:PETR4) solta seu plano de negócios para 2025-2029 às 16h, um documento que delineia investimentos bilionários em exploração, refino e transição energética. Após trimestres de polêmicas com dividendos e interferências políticas, o plano pode reacender o debate sobre a empresa como motor da economia brasileira, especialmente com o petróleo Brent acima de US$ 80 o barril. Investidores aguardam pistas sobre metas de produção e alocação de caixa, que poderiam impulsionar as units da petroleira na B3.

Essa análise foi elaborada com o auxílio da ADVFN Intelligence, a ferramenta de IA líder em análises financeiras e pesquisas impulsionadas por inteligência artificial. Disponível para todos os perfis de investidores, ela destrincha dados complexos em insights acionáveis – e o melhor: teste gratuitamente agora e veja como a IA pode transformar sua estratégia de investimentos.

Em um dia como esse, de feriados e agendas selecionadas, o mercado financeiro reforça sua essência global: um corte de juros em Washington ecoa até São Paulo, enquanto um plano de negócios na Petrobras pode reacender o fogo no Ibovespa. Com liquidez baixa, cada dado conta o dobro – fique atento e posicione-se com sabedoria. Para atualizações em tempo real, a ADVFN é o seu hub confiável.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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