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Estrangeiros devem seguir no comando da bolsa de valores brasileira em 2026. Avalia presidente da B3

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O comportamento do mercado acionário brasileiro em 2026 tende a repetir o padrão observado em 2025, especialmente no que diz respeito ao fluxo de investidores. A expectativa é de que os investidores estrangeiros continuem como principal força por trás dos negócios na bolsa de valores brasileira. O cenário projetado envolve um dólar globalmente mais fraco e uma maior busca por mercados emergentes diante do ciclo de queda de juros em economias desenvolvidas. A avaliação é de Gilson Finkelsztain, presidente da B3 (BOV:B3SA3).

Segundo o executivo, o investidor local encontra menos espaço para ampliar sua exposição à renda variável. Apesar da perspectiva de flexibilização monetária no Brasil ao longo de 2026, as taxas de juros devem permanecer em patamares elevados, ainda em dois dígitos, o que mantém a renda fixa como alternativa atrativa dentro das carteiras.

“Há uma expectativa de que a taxa de juros caia localmente de 15% para algo entre 11% e 13%, ainda mantendo renda fixa como ativo principal na agenda dos investidores”, disse ele, durante evento da B3 realizado na terça-feira (16).

Os números mais recentes confirmam essa leitura. Dados da própria B3 mostram que investidores estrangeiros já aportaram R$ 25 bilhões no mercado secundário, formado por ações já listadas. No sentido oposto, os investidores institucionais locais retiraram cerca de R$ 50 bilhões da bolsa de valores brasileira no mesmo período.

Esse fluxo estrangeiro é apontado como condição central para a retomada das ofertas públicas iniciais de ações, os IPOs. Para que a janela de emissões seja efetivamente reaberta e o mercado supere o jejum iniciado em 2021, será necessária uma composição mais equilibrada entre investidores estrangeiros, institucionais locais e o varejo, conforme destacou o presidente da B3.

No curto prazo, o movimento mais provável envolve emissões de novas ações de companhias já listadas, conhecidas como follow-ons. Mesmo em um ambiente de maior volatilidade, setores considerados mais defensivos, como saneamento, energia e infraestrutura, concentram empresas vistas como candidatas naturais a liderar uma eventual retomada desse mercado. O executivo, no entanto, não detalhou quais companhias poderiam protagonizar esse processo.

 

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