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Ibovespa inicia a semana em zona decisiva após forte correção. Mercado avalia se o índice já encontrou piso ou se nova onda vendedora pode aparecer

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O Ibovespa (BOV:IBOV) abre a segunda-feira, 8 de dezembro, navegando em um dos pontos técnicos mais importantes das últimas semanas. Depois de renovar a máxima histórica em 165.035 pontos, o índice sofreu uma correção intensa e fechou o pregão anterior em 157.369 pontos, pressionado por um aumento expressivo no volume de vendas. O movimento acendeu um alerta entre investidores que acompanham a tendência de alta que domina o mercado desde outubro.

A queda levou o índice diretamente para a média móvel de vinte e um dias, um indicador amplamente observado por analistas e que costuma funcionar como linha divisória entre correções saudáveis e reversões mais estruturais. O fato de o Ibovespa ter segurado nesse nível na sexta-feira dá algum alívio aos compradores, mas o cenário ainda exige cautela.

No intraday desta segunda-feira, o preço de 157.300 pontos é considerado o marco zero da sessão. Se o índice conseguir se manter acima dessa faixa, os compradores podem tentar recuperar parte das perdas recentes. Caso contrário, o movimento de realização tende a continuar, abrindo espaço para a busca de suportes inferiores.

Entre esses suportes, os mais próximos estão em 155.000, 153.500 e 152.000 pontos — este último sendo apontado pelos analistas como o suporte mais relevante da estrutura recente. Uma perda clara dos 152.000 poderia colocar o mercado diante de uma correção mais profunda, mirando níveis como 150.000, 147.500 e até mesmo 141.000 pontos, que corresponde ao topo anterior rompido no fim de novembro.

Mesmo com a pressão vendedora, não há sinais de que a tendência primária de alta tenha sido comprometida. No gráfico diário, o movimento de queda ainda se comporta como uma correção após semanas de valorização contínua. Porém, a intensidade da última barra de baixa sugere que o mercado ainda pode buscar mais liquidez nos suportes antes de retomar o seu ciclo ascendente.

O IFR também reforça essa visão de curto prazo mais desafiador. Depois de entrar em zona de sobrecompra, o indicador virou para baixo e saiu da região acima de setenta pontos, o que normalmente indica espaço para continuidade da realização.

Para os compradores, o cenário ideal seria uma recuperação acima dos 160.000 pontos, nível que funcionaria como divisor entre o susto técnico e a retomada da confiança. Acima dele, o índice poderia voltar a mirar os 165.000 pontos — topo histórico recente — e, caso supere esse patamar, abrir projeções para 169.600 e até mesmo 180.000 pontos no médio prazo.

Já os vendedores torcem por uma sessão de fraqueza logo na abertura, com perda dos 157.300 e um candle vendedor consistente. Esse movimento validaria a aceleração descendente observada na última sexta-feira e poderia atrair novos participantes para a ponta vendedora, especialmente em direção à região dos 152.000 pontos.

No médio e longo prazo, entretanto, a estrutura segue positiva. A correção atual é vista por muitos gestores como um movimento natural de realização dentro de um ciclo maior de alta. Os principais alvos projetados permanecem em torno de 180.000 e 187.650 pontos, caso o índice volte a ganhar força compradora após essa fase de ajuste.

Para o pregão desta segunda-feira, o clima é de cautela. O dia deve ser marcado por disputa intensa entre compradores e vendedores logo na abertura, com foco absoluto nos níveis de 157.300 e 160.000 pontos. A reação nessa faixa definirá o tom da semana e ajudará o mercado a descobrir se o Ibovespa está prestes a reencontrar seu rumo ascendente ou se ainda haverá espaço para quedas mais acentuadas.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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