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Meio-Dia Mercado:Ibovespa operava instável com os mercados à espera do discurso de Powell e Japão ter sinalizado aumento dos juros

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(01/12/2025): O índice Ibovespa operava no campo positivo, 0,04%, na casa dos 159 mil pontos.

Tensão política: a escalada da tensão entre o Congresso e o governo ganhou mais um “capítulo” neste fim de semana. O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP) afirmou que “é ofensivo insinuar que cargos e emendas resolvem a aprovação de Jorge Messias” ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Mais cedo, o Boletim Focus do Banco Central e pela terceira semana consecutiva, os economistas consultados pelo Banco Central (BC) reduziram as projeções para a inflação de 2025 e 2026.

O mercado estima o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 4,43% no fim deste ano, ante a projeção de 4,45%. Para 2026, a expectativa caiu de 4,18% para 4,17%. Ambas estão dentro do intervalo de tolerância da meta perseguida pela autarquia, de 3% com margem de 1,5 ponto percentual.

As perspectivas para a Selic, o Produto Interno Bruto (PIB) e o câmbio para 2025 não foram alterados: Selic deve encerrar dezembro em 15% ao ano, a economia deve crescer 2,16% e o dólar terminar o ano em R$ 5,40.

Bitcoin: caiu abaixo de US$ 90.000 nesta segunda-feira, reflexo de aversão ao risco, ampliando as perdas após registrar em novembro a maior queda mensal desde meados de 2021.

A maior criptomoeda do mundo BTC chegou a US$ 84.808,54 na mínima (-6,99%). Por volta de 10h10 (de Brasília), recuava 5,73%, a US$ 85.959,10. Em novembro, o valor do bitcoin perdeu mais de US$ 18.000, com uma saída recorde de dinheiro do mercado, representando a maior perda em dólares desde maio de 2021, quando diversas criptomoedas entraram em colapso.

Copasa (CSMG3): dispara 100% com privatização no radar. No acumulado do ano, as ações da Copasa tiveram valorização de cerca de 100% devido às expectativas de privatização (o governo de Minas Gerais avançou significativamente para a venda da Copasa no 1T26), além das melhorias na regulação introduzidas/planejadas pela ARSAE (Agência Regional de Supervisão e Segurança do Meio Ambiente) antes da privatização (muitas das quais persistiriam mesmo se a privatização fosse adiada ou não ocorresse). As ações operavam em alta de mais de 1%.

O dólar operava em alta de 0,11%, cotado a R$ 5,34.

Nos Estados Unidos, as bolsas operavam mistos, Dow Jones: -0,23%, S&P 500: +0,23%, Nasdaq: -0,68%.

As ações dos EUA e os preços das criptomoedas caem, em meio à volatilidade que persiste após um novembro instável.

O S&P 500 e o Dow Jones fecharam o mês praticamente estáveis, enquanto o Nasdaq caiu 1,5%, interrompendo uma sequência de sete meses de alta. Em determinado momento de novembro, o Nasdaq, com forte presença de empresas de tecnologia, chegou a cair quase 8% em relação ao fechamento de outubro, com preocupações com a valorização das ações de empresas de inteligência artificial.

Nesta semana, serão divulgados o índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) de setembro, que inclui o indicador de inflação preferido do Fed, além de relatórios do setor privado sobre manufatura, serviços e o dado de folhas de pagamento privada da ADP.

Jerome Powell: deve discursar ainda hoje, e seus comentários serão analisados ​​pelos investidores para avaliar a trajetória das taxas de juros no curto prazo. Os mercados também esperam ter uma ideia mais clara de quem sucederá Powell, cujo mandato termina no próximo ano, com o conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, surgindo como favorito, uma mudança que pode pressionar o dólar.

Japão: O retorno dos títulos japoneses com vencimento em dois anos subiu para o nível mais alto desde 2008. Isto aconteceu após o diretor do Banco Central do Japão (BOJ), Kazuo Ueda, ter sinalizado que autoridade monetária pode estar próxima de aumentar as taxas de juros.

A instabilidade no Japão pesa sobre os títulos de dívidas em outros mercados. Como resultado, a taxa de referência dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries) com vencimento em 10 anos subiam 4,07%, pois os investidores exigem prêmios maiores para emprestar dinheiro para o governo americano num cenário de juros globais mais altos.

 

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Ação Variação Cotação R$
BRKM5 +3,95% 7,89
ENEV3 +2,42% 20,35
QUAL3 +2,23% 2,29

Maiores Baixas  ⬇️ 

Ação Variação Cotação R$
SMTO3 -4,52% 13,32
LWSA3 -2,79% 4,53
TIMS3
-2,65% 3,99
(atualizado 11h45)

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