A Profarma, distribuidora de produtos farmacêuticos, registrou prejuízo líquido de R$ 2,7 milhões no primeiro trimestre de 2023. Um ano antes, a companhia também havia reportado prejuízo, de R$ 4,2 milhões. Assim, a cifra negativa foi reduzida em 35,7%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 37,2 milhões, ante os R$ 26,7 milhões registrados um ano antes, alta de 39,32%.

As receitas líquidas também cresceram 15,47%, passando a R$ 2,023 bilhões nos três primeiros meses deste ano.

O total de despesas operacionais da companhia foi de R$ 250,9 milhões, o equivalente a 12,4% da receita líquida.

O resultado financeiro líquido de Profarma ficou negativo em R$ 30,2 milhões, ante R$ 24,5 milhões registrados um ano antes, um aumento de 23,2%.

A dívida líquida totalizou R$ 546,7 milhões, representando uma queda de 11,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando registrou R$ 617,1 milhões.

A alavancagem financeira do grupo medida pelo indicador dívida líquida/Ebitda saiu de 3,8x no primeiro trimestre de 2022 para 2,0x no 1T23.

Os resultados da Profarma (BOV:PFRM3) referentes suas operações do primeiro trimestre de 2023 foram divulgados no dia 10/05/2023.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters e TC
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