A negativa do Ibama para a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) iniciar testes preparatórios para a campanha exploratória da Margem Equatorial não deve definir o futuro da área considerada o “novo pré-sal” brasileiro.

O que será determinante em seu processo de desenvolvimento é a existência ou não de petróleo no local, avalia a consultoria britânica TS Lombard. Apesar disso, a consultoria prevê controles ambientais mais rígidos e considera a decisão do Ibama um “déjà-vu”, levando em conta as tensões de longa data nos governos petistas diante da dicotomia entre o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental.

Para a TS Lombard, a ministra Marina Silva está mais forte na atual gestão de Lula.

“Acreditamos que Marina tem maior influência do que no passado, em parte por causa da promessa de Lula de promover uma agenda verde. No entanto, se o petróleo for encontrado na Margem Equatorial, seu desenvolvimento seguirá adiante, porém com resguardos ambientais mais rígidos”, diz a diretora da TS Lombard, Elizabeth Johnson, em relatório a clientes obtido pelo Broadcast.

Informações BDM
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