A Aura Minerals reportou um prejuízo líquido de US$ 9,2 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), revertendo lucro de US$ 18,7 milhões do primeiro trimestre de 2023.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou US$ 53,2 milhões no 1T24, um crescimento de 30% em relação ao 1T23.

A receita líquida foi de US$ 132,078 milhões, um aumento de 6% em relação ao 4T23 e de 36% em relação ao mesmo período de 2023.

No 1T24, a produção atingiu 68.187 GEO, um aumento de 28% em comparação com o 1T23 a preços correntes. O aumento foi resultado da melhoria do desempenho operacional em Minosa (San Andrés) e Almas, parcialmente compensado por pequenas quedas em Aranzazu e Apoena (EPP). Quando comparado com o 4T23, a produção apresentou estabilidade relativa.

No trimestre, as despesas operacionais foram de US$ 10,2 milhões, aumento de 20% em relação ao 4T23, devido principalmente a despesas não recorrentes.

Em 31 de março de 2024, a dívida líquida da companhia era de US$ 105,4 milhões, um aumento em relação aos US$ 85,165 mil registrados no trimestre anterior.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,7 vez em março/24, queda de 0,04 p.p. na comparação anual.

Os resultados da Aura (BOV:AURA33) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2024 foram divulgados no dia 07/05/2024.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão
Aura Minerals (BOV:AURA33)
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