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Na comparação com o ano anterior, produção industrial brasileira registra forte queda de 9,1% em fevereiro de 2015. Fabricação de veículos automotores é o maior vilão

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Rio de Janeiro, 04 de Abril de 2015 – No confronto com igual mês do ano anterior, a produção industrial permaneceu em queda, com o índice mensal de fevereiro de 2015 apontando o décimo segundo resultado negativo consecutivo e com claro predomínio de taxas negativas entre as atividades econômicas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O setor industrial brasileiro registrou queda de 9,1% em fevereiro de 2015, com perfil generalizado de resultados negativos, alcançando 24 das 26 atividades industriais, 66 dos 79 grupos e 70,2% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que fevereiro de 2015 (18 dias) teve dois dias úteis a menos do que igual mês do ano anterior (20 dias).

Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 30,4%, exerceu a maior influência negativa sobre a média da indústria, pressionada em grande parte pela redução na produção de aproximadamente 97% dos produtos investigados no setor, com destaque para automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, carrocerias para caminhões e ônibus, autopeças e reboques e semirreboques.

Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-33,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,9%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-24,0%), de máquinas e equipamentos (-10,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-19,7%), de produtos de metal (-12,8%), de produtos alimentícios (-3,2%), de produtos de minerais não-metálicos (-9,5%), de metalurgia (-6,0%), de produtos de borracha e de material plástico (-7,0%), de bebidas (-6,7%), de outros produtos químicos (-4,3%), de móveis (-16,1%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,3%).

Por outro lado, ainda na comparação com fevereiro de 2014, entre as duas atividades que aumentaram a produção, o principal impacto foi observado em indústrias extrativas (11,9%), impulsionado, em grande parte, pelos avanços nos itens minérios de ferro pelotizados, óleos brutos de petróleo e minérios de ferro em bruto ou beneficiado.

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